MÁQUINA DE MOER GENTE: Branquitude, Descartabilidade e Genocídio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Galeano, Giovana Barbieri
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Guareschi, Neuza Maria de Fátima
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Barbarói (Online)
Texto Completo: https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/17786
Resumo: Desde a psicologia social pós-estruturalista, neste artigo aproximamos os pensamentos de Michel Foucault, Giorgio Agamben e Walter Benjamin com o objetivo de problematizar as relações entre neoliberalismo e escatologia que estão presentes na atualidade política brasileira fundada na branquitude e no racismo estrutural. O período pandêmico nos serve de contexto para analisar como a ideia de crise agencia e estende no tempo a possibilidade de que práticas de exceção exponham a vida à morte. A máquina de moer gente da qual falamos é constituída, fundamentalmente, nas lógicas de qualificação e hierarquização das existências, produção de condições de vulnerabilidade e intensificação da precarização das possibilidades de vida.
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