Sepsis mortality and the Human Development Index in Brazilian capitals: 1990-2016
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção |
Texto Completo: | https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/15976 |
Resumo: | Background and Objectives: the Human Development Index is among the determinants associated with access to health services and sepsis assistance. This study aimed to describe the frequency of mortality from sepsis in Brazilian capitals and verify its correlation with the Human Development Index (HDI), in three-year periods that represented from the early 90’s to 2016. Methods: a time series ecological epidemiology study, with consultation in secondary database involving Brazilian capital variables, population, deaths from sepsis and HDI. Correlation was assessed with Pearson’s/Spearman’s correlation coefficient. Results: the three highest mean coefficients of mortality from sepsis were observed in Rio Branco (9082.50), Manaus (6367.25) and Macapá (6085.25). A significant correlation was found between the mean mortality rate and the mean HDI in Aracaju (-0,999; p=0.001), Brasília (-0,991; p=0.009), Campo Grande (-0,977; p=0.023), Cuiabá (-0.983; p=0.017), Florianópolis (0.999; p=0.001), Goiânia (-0.997; p=0.003), Maceió (-0.987; p=0.013), Natal (-0.962; p=0.038), Palmas (-0.982; p=0.018) and Vitória (-0.998; p=0.002). Conclusion: there is a general correlation between the mean mortality coefficients and HDI. As HDI increases, there is a decrease in mortality from sepsis |
id |
UNISC-4_b062da1fb8b8a2a8d5db24e1f58f0d6e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.online.unisc.br:article/15976 |
network_acronym_str |
UNISC-4 |
network_name_str |
Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção |
repository_id_str |
|
spelling |
Sepsis mortality and the Human Development Index in Brazilian capitals: 1990-2016Mortalidad por sepsis e índice de desarrollo humano en las capitales brasileñas: 1990-2016Mortalidade por sepse e o Índice de Desenvolvimento Humano nas capitais brasileiras: 1990-2016Determinantes Sociais da SaúdeMortalidadeSepse.Background and Objectives: the Human Development Index is among the determinants associated with access to health services and sepsis assistance. This study aimed to describe the frequency of mortality from sepsis in Brazilian capitals and verify its correlation with the Human Development Index (HDI), in three-year periods that represented from the early 90’s to 2016. Methods: a time series ecological epidemiology study, with consultation in secondary database involving Brazilian capital variables, population, deaths from sepsis and HDI. Correlation was assessed with Pearson’s/Spearman’s correlation coefficient. Results: the three highest mean coefficients of mortality from sepsis were observed in Rio Branco (9082.50), Manaus (6367.25) and Macapá (6085.25). A significant correlation was found between the mean mortality rate and the mean HDI in Aracaju (-0,999; p=0.001), Brasília (-0,991; p=0.009), Campo Grande (-0,977; p=0.023), Cuiabá (-0.983; p=0.017), Florianópolis (0.999; p=0.001), Goiânia (-0.997; p=0.003), Maceió (-0.987; p=0.013), Natal (-0.962; p=0.038), Palmas (-0.982; p=0.018) and Vitória (-0.998; p=0.002). Conclusion: there is a general correlation between the mean mortality coefficients and HDI. As HDI increases, there is a decrease in mortality from sepsisJustificación y Objetivos: el Índice de Desarrollo Humano se encuentra entre los determinantes asociados con el acceso a los servicios de salud y la asistencia para la sepsis. El objetivo de este estudio fue describir la frecuencia de mortalidad por sepsis en las capitales brasileñas y verificar su correlación con el Índice de Desarrollo Humano (IDH), en períodos de tres años que representaron desde principios de los 90 hasta 2016. Métodos: estudio epidemiológico, de tipo ecológico de serie temporal, con consulta en base de datos secundaria involucrando variables de la capital brasileña, población, muertes por sepsis e IDH. La correlación se evaluó con el coeficiente de correlación de Pearson/Spearman. Resultados: los tres coeficientes medios más altos de mortalidad por sepsis se observaron en las capitales Rio Branco (9082,50), Manaus (6367,25) y Macapá (6085,25). Se encontró una correlación significativa entre la tasa de mortalidad promedio y el IDH promedio en las capitales Aracaju (-0,999; p=0,001), Brasilia (-0,991; p=0,009), Campo Grande (-0,977; p=0,023), Cuiabá (-0,983; p=0,017), Florianópolis (-0,999; p=0,001), Goiânia (-0,997; p=0,003), Maceió (-0,987; p=0,013), Natal (-0,962; p=0,038), Palmas (-0,982; p=0,018) y Vitória (-0,998; p=0,002). Conclusiones: existe una correlación general entre los coeficientes de mortalidad promedio y el IDH. A medida que aumenta el IDH hay una disminución de la mortalidad por sepsis.Justificativa e Objetivos: o Índice de Desenvolvimento Humano está entre os determinantes associados ao acesso a serviços de saúde e assistência da sepse. O objetivo deste estudo foi descrever a frequência da mortalidade por sepse nas capitais brasileiras e verificar sua correlação com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), em triênios que representassem desde o início dos anos 90 até 2016. Métodos: estudo epidemiológico, do tipo ecológico de série temporal, com consulta em base de dados secundária envolvendo as variáveis capitais brasileiras, população, óbitos por sepse e IDH. A correlação foi avaliada com o coeficiente de correlação de Pearson/Spearman. Resultados: os três maiores coeficientes médios de mortalidade por sepse foram observados nas capitais Rio Branco (9082.50), Manaus (6367.25) e Macapá (6085.25). Foi verificada correlação significativa entre o coeficiente médio de mortalidade e o IDH médio nas capitais Aracaju (-0.999; p=0.001), Brasília (-0.991; p=0.009), Campo Grande (-0.977; p=0.023), Cuiabá (-0.983; p=0.017), Florianópolis (-0.999; p=0.001), Goiânia (-0.997; p=0.003), Maceió (-0.987; p=0.013), Natal (-0.962; p=0.038), Palmas (-0.982; p=0.018) e Vitória (-0.998; p=0.002). Conclusão: constata-se, de maneira geral, a correlação entre os coeficientes médios de mortalidade e o IDH. Conforme ocorre o aumento do IDH observa-se a queda na mortalidade por sepse.Unisc2022-03-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/1597610.17058/reci.v11i4.15976Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção; Vol. 11 No. 4 (2021)Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção; v. 11 n. 4 (2021)2238-3360reponame:Revista de Epidemiologia e Controle de Infecçãoinstname:Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)instacron:UNISCengporhttps://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/15976/10299https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/15976/10298Copyright (c) 2022 Letícia Aires do Rosário, Camila Marinelli Martins, Taís Ivastcheschen, Luciane Patrícia Andreani Cabral, Wesley Sousa Borges, Erildo Vicente Muller, Pollyanna Kássia de Oliveira Borgeshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessdo Rosário, Letícia AiresMartins, Camila MarinelliIvastcheschen, TaísAndreani Cabral, Luciane PatríciaBorges, Wesley SousaMuller, Erildo Vicentede Oliveira Borges, Pollyanna Kássia2023-05-23T13:20:00Zoai:ojs.online.unisc.br:article/15976Revistahttps://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/indexONGhttp://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/oai||liapossuelo@unisc.br|| julia.kern@hotmail.com||reci.unisc@gmail.com2238-33602238-3360opendoar:2023-05-23T13:20Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Sepsis mortality and the Human Development Index in Brazilian capitals: 1990-2016 Mortalidad por sepsis e índice de desarrollo humano en las capitales brasileñas: 1990-2016 Mortalidade por sepse e o Índice de Desenvolvimento Humano nas capitais brasileiras: 1990-2016 |
title |
Sepsis mortality and the Human Development Index in Brazilian capitals: 1990-2016 |
spellingShingle |
Sepsis mortality and the Human Development Index in Brazilian capitals: 1990-2016 do Rosário, Letícia Aires Determinantes Sociais da Saúde Mortalidade Sepse. |
title_short |
Sepsis mortality and the Human Development Index in Brazilian capitals: 1990-2016 |
title_full |
Sepsis mortality and the Human Development Index in Brazilian capitals: 1990-2016 |
title_fullStr |
Sepsis mortality and the Human Development Index in Brazilian capitals: 1990-2016 |
title_full_unstemmed |
Sepsis mortality and the Human Development Index in Brazilian capitals: 1990-2016 |
title_sort |
Sepsis mortality and the Human Development Index in Brazilian capitals: 1990-2016 |
author |
do Rosário, Letícia Aires |
author_facet |
do Rosário, Letícia Aires Martins, Camila Marinelli Ivastcheschen, Taís Andreani Cabral, Luciane Patrícia Borges, Wesley Sousa Muller, Erildo Vicente de Oliveira Borges, Pollyanna Kássia |
author_role |
author |
author2 |
Martins, Camila Marinelli Ivastcheschen, Taís Andreani Cabral, Luciane Patrícia Borges, Wesley Sousa Muller, Erildo Vicente de Oliveira Borges, Pollyanna Kássia |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
do Rosário, Letícia Aires Martins, Camila Marinelli Ivastcheschen, Taís Andreani Cabral, Luciane Patrícia Borges, Wesley Sousa Muller, Erildo Vicente de Oliveira Borges, Pollyanna Kássia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Determinantes Sociais da Saúde Mortalidade Sepse. |
topic |
Determinantes Sociais da Saúde Mortalidade Sepse. |
description |
Background and Objectives: the Human Development Index is among the determinants associated with access to health services and sepsis assistance. This study aimed to describe the frequency of mortality from sepsis in Brazilian capitals and verify its correlation with the Human Development Index (HDI), in three-year periods that represented from the early 90’s to 2016. Methods: a time series ecological epidemiology study, with consultation in secondary database involving Brazilian capital variables, population, deaths from sepsis and HDI. Correlation was assessed with Pearson’s/Spearman’s correlation coefficient. Results: the three highest mean coefficients of mortality from sepsis were observed in Rio Branco (9082.50), Manaus (6367.25) and Macapá (6085.25). A significant correlation was found between the mean mortality rate and the mean HDI in Aracaju (-0,999; p=0.001), Brasília (-0,991; p=0.009), Campo Grande (-0,977; p=0.023), Cuiabá (-0.983; p=0.017), Florianópolis (0.999; p=0.001), Goiânia (-0.997; p=0.003), Maceió (-0.987; p=0.013), Natal (-0.962; p=0.038), Palmas (-0.982; p=0.018) and Vitória (-0.998; p=0.002). Conclusion: there is a general correlation between the mean mortality coefficients and HDI. As HDI increases, there is a decrease in mortality from sepsis |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-03-29 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/15976 10.17058/reci.v11i4.15976 |
url |
https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/15976 |
identifier_str_mv |
10.17058/reci.v11i4.15976 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng por |
language |
eng por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/15976/10299 https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/15976/10298 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Unisc |
publisher.none.fl_str_mv |
Unisc |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção; Vol. 11 No. 4 (2021) Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção; v. 11 n. 4 (2021) 2238-3360 reponame:Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção instname:Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) instacron:UNISC |
instname_str |
Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) |
instacron_str |
UNISC |
institution |
UNISC |
reponame_str |
Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção |
collection |
Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção |
repository.name.fl_str_mv |
Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção - Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) |
repository.mail.fl_str_mv |
||liapossuelo@unisc.br|| julia.kern@hotmail.com||reci.unisc@gmail.com |
_version_ |
1800218811875459072 |