Aspects of english as lingua franca in brazilian speakers of english
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Memorare |
Texto Completo: | https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/8993 |
Resumo: | Este trabalho aborda uma análise linguística de brasileiros falantes do inglês no exterior. A análise é feita a partir dos pressupostos teóricos do uso do Inglês como Língua Franca onde procura-se observar inteligibilidade e fluência na comunicação. O objetivo deste estudo é observar a produção linguística desses falantes e apontar elementos que possam compilar dados do brasileiro falante do inglês a partir de influências oriundas do português. Para esta análise, coletamos dados de dois grupos de interação: 1) dois brasileiros com falantes de inglês não-nativo; 2) dois brasileiros com falantes de inglês nativo. No primeiro grupo, os dados mostram que influências do português são visíveis neste tipo de interação, mas não interferem na inteligibilidade do ato enunciativo. Já com o segundo grupo, as duas fontes de dados remetem não somente a influência de características do português, mas também questões de propriedade de língua relacionada aos nativos e submissão de uso da Língua estrangeira pelo falante não-nativo. |
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Aspects of english as lingua franca in brazilian speakers of englishLíngua FrancaInteligibilidadeFalantes não-nativosEste trabalho aborda uma análise linguística de brasileiros falantes do inglês no exterior. A análise é feita a partir dos pressupostos teóricos do uso do Inglês como Língua Franca onde procura-se observar inteligibilidade e fluência na comunicação. O objetivo deste estudo é observar a produção linguística desses falantes e apontar elementos que possam compilar dados do brasileiro falante do inglês a partir de influências oriundas do português. Para esta análise, coletamos dados de dois grupos de interação: 1) dois brasileiros com falantes de inglês não-nativo; 2) dois brasileiros com falantes de inglês nativo. No primeiro grupo, os dados mostram que influências do português são visíveis neste tipo de interação, mas não interferem na inteligibilidade do ato enunciativo. Já com o segundo grupo, as duas fontes de dados remetem não somente a influência de características do português, mas também questões de propriedade de língua relacionada aos nativos e submissão de uso da Língua estrangeira pelo falante não-nativo.Editora Unisul2020-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/899310.19177/memorare.v7e12020147-166Revista Memorare; v. 7 n. 1 (2020): Especial Dossiê: "Potências dos Quadrinhos: Educação"; 147-1662358-05932358-0593reponame:Revista Memorareinstname:Universidade do Sul de SC (UNISUL)instacron:UNISULporhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/8993/5007Copyright (c) 2020 Marluce Fagotti de Paiva, Samantha Gonçalves Mancini Ramosinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Paiva, Marluce FagottiRamos, Samantha Gonçalves Mancini2020-07-16T21:23:53Zoai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/8993Revistahttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupepPUBhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/oai||revistamemorare@outlook.com2358-05932358-0593opendoar:2020-07-16T21:23:53Revista Memorare - Universidade do Sul de SC (UNISUL)false |
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Este trabalho aborda uma análise linguística de brasileiros falantes do inglês no exterior. A análise é feita a partir dos pressupostos teóricos do uso do Inglês como Língua Franca onde procura-se observar inteligibilidade e fluência na comunicação. O objetivo deste estudo é observar a produção linguística desses falantes e apontar elementos que possam compilar dados do brasileiro falante do inglês a partir de influências oriundas do português. Para esta análise, coletamos dados de dois grupos de interação: 1) dois brasileiros com falantes de inglês não-nativo; 2) dois brasileiros com falantes de inglês nativo. No primeiro grupo, os dados mostram que influências do português são visíveis neste tipo de interação, mas não interferem na inteligibilidade do ato enunciativo. Já com o segundo grupo, as duas fontes de dados remetem não somente a influência de características do português, mas também questões de propriedade de língua relacionada aos nativos e submissão de uso da Língua estrangeira pelo falante não-nativo. |
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