Experiências formativas na graduação: estágio e Pibid
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Memorare |
Texto Completo: | https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/3336 |
Resumo: | Os acadêmicos e as acadêmicas do curso de Pedagogia da Unesc que são bolsistas do Pibid compartilham de experiências ímpares em relação ao processo de formar estando em processo de formação. A proposta do Pibid de iniciar o acadêmico na docência diferencia-se das experiências dos estágios obrigatórios dos cursos de graduação, pois estes colocam o acadêmico por tempo determinado na escola, conforme a grade de cada curso, em situação de planejar, atuar e ser supervisionado e avaliado pelos professores, o que, muitas vezes, os próprios acadêmicos definem como pressão. O Pibid, no entanto, tem outros objetivos. Os acadêmicos não são avaliados e, sem o peso da nota e do tempo determinado pela grade curricular, podem atuar com mais tranquilidade. Portanto, discutir sobre a formação dos professores e sua inserção na escola, bem como suas funções de formandos em ação, exige uma reflexão teórica e prática que ultrapassa os limites da sala de aula. Nesse sentido, tornou-se relevante saber o que os acadêmicos que participam do Pibid pensam a respeito da sua inserção na escola por meio do estágio obrigatório e por meio do Pibid. Que diferenças e semelhanças estabelecem entre o Pibid e os estágios obrigatórios? Quais as contribuições que esses dois espaços formativos oferecem em relação à iniciação à docência? A partir dessas questões latentes, propusemos às acadêmicas e aos acadêmicos do Pibid Pedagogia que respondessem a um questionário individualmente. Para legitimar essas discussões, retomamos os objetivos institucionais do Pibid; pesquisamos artigos e dissertações relacionados ao Pibid, aos estágios e às Diretrizes do curso de Pedagogia; e dialogamos com FREIRE (2011); DEMO (2004); SAVIANI (2005); GASPARIN (2011); entre outros. A pesquisa ainda está em andamento, algumas questões já foram respondidas, mas surgiram outras indagações no caminho. |
id |
UNISUL-5_410868c4089016d992780bb860797c9b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/3336 |
network_acronym_str |
UNISUL-5 |
network_name_str |
Revista Memorare |
repository_id_str |
|
spelling |
Experiências formativas na graduação: estágio e PibidPibidFormaçãoEstágios Obrigatórios.Os acadêmicos e as acadêmicas do curso de Pedagogia da Unesc que são bolsistas do Pibid compartilham de experiências ímpares em relação ao processo de formar estando em processo de formação. A proposta do Pibid de iniciar o acadêmico na docência diferencia-se das experiências dos estágios obrigatórios dos cursos de graduação, pois estes colocam o acadêmico por tempo determinado na escola, conforme a grade de cada curso, em situação de planejar, atuar e ser supervisionado e avaliado pelos professores, o que, muitas vezes, os próprios acadêmicos definem como pressão. O Pibid, no entanto, tem outros objetivos. Os acadêmicos não são avaliados e, sem o peso da nota e do tempo determinado pela grade curricular, podem atuar com mais tranquilidade. Portanto, discutir sobre a formação dos professores e sua inserção na escola, bem como suas funções de formandos em ação, exige uma reflexão teórica e prática que ultrapassa os limites da sala de aula. Nesse sentido, tornou-se relevante saber o que os acadêmicos que participam do Pibid pensam a respeito da sua inserção na escola por meio do estágio obrigatório e por meio do Pibid. Que diferenças e semelhanças estabelecem entre o Pibid e os estágios obrigatórios? Quais as contribuições que esses dois espaços formativos oferecem em relação à iniciação à docência? A partir dessas questões latentes, propusemos às acadêmicas e aos acadêmicos do Pibid Pedagogia que respondessem a um questionário individualmente. Para legitimar essas discussões, retomamos os objetivos institucionais do Pibid; pesquisamos artigos e dissertações relacionados ao Pibid, aos estágios e às Diretrizes do curso de Pedagogia; e dialogamos com FREIRE (2011); DEMO (2004); SAVIANI (2005); GASPARIN (2011); entre outros. A pesquisa ainda está em andamento, algumas questões já foram respondidas, mas surgiram outras indagações no caminho.Editora Unisul2015-12-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/333610.19177/memorare.v2e4201529-38Revista Memorare; v. 2 n. 4 (2015): (set./dez, n. esp. VII SIMFOP); 29-382358-05932358-0593reponame:Revista Memorareinstname:Universidade do Sul de SC (UNISUL)instacron:UNISULporhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/3336/2373Copyright (c) 2015 Camargo Gisleneinfo:eu-repo/semantics/openAccessCamargo, Gislene2017-03-13T18:50:39Zoai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/3336Revistahttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupepPUBhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/oai||revistamemorare@outlook.com2358-05932358-0593opendoar:2017-03-13T18:50:39Revista Memorare - Universidade do Sul de SC (UNISUL)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Experiências formativas na graduação: estágio e Pibid |
title |
Experiências formativas na graduação: estágio e Pibid |
spellingShingle |
Experiências formativas na graduação: estágio e Pibid Camargo, Gislene Pibid Formação Estágios Obrigatórios. |
title_short |
Experiências formativas na graduação: estágio e Pibid |
title_full |
Experiências formativas na graduação: estágio e Pibid |
title_fullStr |
Experiências formativas na graduação: estágio e Pibid |
title_full_unstemmed |
Experiências formativas na graduação: estágio e Pibid |
title_sort |
Experiências formativas na graduação: estágio e Pibid |
author |
Camargo, Gislene |
author_facet |
Camargo, Gislene |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Camargo, Gislene |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Pibid Formação Estágios Obrigatórios. |
topic |
Pibid Formação Estágios Obrigatórios. |
description |
Os acadêmicos e as acadêmicas do curso de Pedagogia da Unesc que são bolsistas do Pibid compartilham de experiências ímpares em relação ao processo de formar estando em processo de formação. A proposta do Pibid de iniciar o acadêmico na docência diferencia-se das experiências dos estágios obrigatórios dos cursos de graduação, pois estes colocam o acadêmico por tempo determinado na escola, conforme a grade de cada curso, em situação de planejar, atuar e ser supervisionado e avaliado pelos professores, o que, muitas vezes, os próprios acadêmicos definem como pressão. O Pibid, no entanto, tem outros objetivos. Os acadêmicos não são avaliados e, sem o peso da nota e do tempo determinado pela grade curricular, podem atuar com mais tranquilidade. Portanto, discutir sobre a formação dos professores e sua inserção na escola, bem como suas funções de formandos em ação, exige uma reflexão teórica e prática que ultrapassa os limites da sala de aula. Nesse sentido, tornou-se relevante saber o que os acadêmicos que participam do Pibid pensam a respeito da sua inserção na escola por meio do estágio obrigatório e por meio do Pibid. Que diferenças e semelhanças estabelecem entre o Pibid e os estágios obrigatórios? Quais as contribuições que esses dois espaços formativos oferecem em relação à iniciação à docência? A partir dessas questões latentes, propusemos às acadêmicas e aos acadêmicos do Pibid Pedagogia que respondessem a um questionário individualmente. Para legitimar essas discussões, retomamos os objetivos institucionais do Pibid; pesquisamos artigos e dissertações relacionados ao Pibid, aos estágios e às Diretrizes do curso de Pedagogia; e dialogamos com FREIRE (2011); DEMO (2004); SAVIANI (2005); GASPARIN (2011); entre outros. A pesquisa ainda está em andamento, algumas questões já foram respondidas, mas surgiram outras indagações no caminho. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-15 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/3336 10.19177/memorare.v2e4201529-38 |
url |
https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/3336 |
identifier_str_mv |
10.19177/memorare.v2e4201529-38 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/3336/2373 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2015 Camargo Gislene info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2015 Camargo Gislene |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora Unisul |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora Unisul |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Memorare; v. 2 n. 4 (2015): (set./dez, n. esp. VII SIMFOP); 29-38 2358-0593 2358-0593 reponame:Revista Memorare instname:Universidade do Sul de SC (UNISUL) instacron:UNISUL |
instname_str |
Universidade do Sul de SC (UNISUL) |
instacron_str |
UNISUL |
institution |
UNISUL |
reponame_str |
Revista Memorare |
collection |
Revista Memorare |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Memorare - Universidade do Sul de SC (UNISUL) |
repository.mail.fl_str_mv |
||revistamemorare@outlook.com |
_version_ |
1798325335165501440 |