Antropologia e administração: um diálogo possível a partir do capital de inovação social
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Memorare |
Texto Completo: | https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/4386 |
Resumo: | Esta pesquisa explora o diálogo entre Antropologia e Administração a partir do conceito de “capital de inovação social”, definido como as relações sociais em torno das quais são produzidos e integrados novos conhecimento nas organizações. A pesquisa, de base qualitativa, descreve um modelo de Capital intelectual, construto utilizado pelos teóricos organizacionais, para abordar o patrimônio intangível das organizações, enfatizando o elemento capital de inovação social e sua relação com a cultura organizacional. Apresentam-se, como considerações: (1) a oportunidade de melhor compreensão do construto “capital de inovação social” e demais ativos intangíveis das organizações, a partir da postura científica baseada na Antropologia e do diálogo oportunizado pela cultura organizacional e inovação; (2) a necessidade de que seja superada, a utilização funcionalista dos conceitos antropológicos, postura recorrentemente adotada por teóricos e praticantes de gestão. |
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Antropologia e administração: um diálogo possível a partir do capital de inovação socialCapital de inovação socialCapital intelectualCultura organizacional.Esta pesquisa explora o diálogo entre Antropologia e Administração a partir do conceito de “capital de inovação social”, definido como as relações sociais em torno das quais são produzidos e integrados novos conhecimento nas organizações. A pesquisa, de base qualitativa, descreve um modelo de Capital intelectual, construto utilizado pelos teóricos organizacionais, para abordar o patrimônio intangível das organizações, enfatizando o elemento capital de inovação social e sua relação com a cultura organizacional. Apresentam-se, como considerações: (1) a oportunidade de melhor compreensão do construto “capital de inovação social” e demais ativos intangíveis das organizações, a partir da postura científica baseada na Antropologia e do diálogo oportunizado pela cultura organizacional e inovação; (2) a necessidade de que seja superada, a utilização funcionalista dos conceitos antropológicos, postura recorrentemente adotada por teóricos e praticantes de gestão.Editora Unisul2016-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/438610.19177/memorare.v3e320163-20Revista Memorare; v. 3 n. 3 (2016): (set./dez.); 3-202358-05932358-0593reponame:Revista Memorareinstname:Universidade do Sul de SC (UNISUL)instacron:UNISULporhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/article/view/4386/2952Copyright (c) 2016 Maria Lúcia Corrêa Neves, Francisco Antônio Pereira Fialhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessNeves, Maria Lúcia CorrêaFialho, Francisco Antônio Pereira2017-03-13T17:52:45Zoai:portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br:article/4386Revistahttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupepPUBhttps://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/memorare_grupep/oai||revistamemorare@outlook.com2358-05932358-0593opendoar:2017-03-13T17:52:45Revista Memorare - Universidade do Sul de SC (UNISUL)false |
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