MENSURAÇÃO DOS NÍVEIS DE ANSIEDADE TRAÇO E ESTADO EM ESTUDANTES DO CURSO DE ENFERMAGEM
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Interfaces Científicas. Humanas e Sociais (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.set.edu.br/humanas/article/view/4001 |
Resumo: | Ao estudar a ansiedade, duas vertentes podem ser utilizadas, na qual uma delas trata-se do estado emocional transitório, caracterizado por sentimentos subjetivos de tensão que podem variar em intensidade ao longo do tempo que é definida como ansiedade-estado. E a outra é referente a uma disposição pessoal, relativamente estável, a responder com ansiedade a situações estressantes e uma tendência a perceber um maior número de situações como ameaçadoras, denominada como ansiedade-traço. A pesquisa teve como objetivo mensurar os níveis de ansiedade traço e ansiedade estado em estudantes do curso de Enfermagem frente à disciplina de Anatomia Humana I. Tratou-se de um estudo quantitativo de corte transversal no qual foi aplicado o Inventário de ansiedade traço e estado (IDATE) uma semana antes da primeira avaliação da disciplina, numa Universidade particular da cidade de Aracaju (SE). Foi possível observar que a ansiedade traço foi estatisticamente significativa (p=0,02), e a ansiedade estado não (p=0,14). Quando comparados à variável eventos ocorridos, os níveis de ansiedade traço e estado foram significativos (p=0,001), no entanto, não houve alteração estatística quando relacionou-se a ansiedade traço e estado a outras diferentes variáveis. De acordo com a metodologia utilizada, pode-se concluir que a disciplina de anatomia não gerou ansiedade significativa nos discentes e que a ansiedade traço foi significativa independente das variáveis analisadas. |
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