A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DAS MARCAS VERDES
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/3814 |
Resumo: | O objetivo deste artigo é analisar o relatório da Interbrand, que elenca um ranking de marcas sustentáveis chamadas de marcas verdes, cujo apelo ecológico é utilizado estrategicamente com o intuito de promover a venda de seus produtos. Apresenta-se assim uma questão importante para as marcas nesse novo contexto do século XXI: como ir além do mero discurso da sustentabilidade ambiental. Torna-se relevante este estudo considerando que, neste novo contexto, marcas que não tem essa preocupação podem estar condenadas à extinção. O estudo compreendeu a revisão das teorias de branding, de desenvolvimento sustentável e de ecodesenvolvimento, assim como a investigação do relatório das cinquenta melhores marcas verdes globais do ano de 2014, disponibilizado no relatório da Interbrand, avaliando o ramo de atividade das empresas listadas no relatório, sua linha de produtos e o uso de recursos naturais e energia em sua produção. Os resultados apontam que a sustentabilidade apresentada pelas empresas corresponde a uma visão de mundo utilitarista, percebendo o meio ambiente como insumo para a atividade econômica, privilegiando a dimensão econômica (lucro) em detrimento da dimensão ambiental, de acordo com os preceitos da sustentabilidade fraca, de perfeita substituição entre o capital natural e o capital construído. |
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A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DAS MARCAS VERDESMarcas. Branding. Sustentabilidade ambiental. Marketing verde. Consumo.O objetivo deste artigo é analisar o relatório da Interbrand, que elenca um ranking de marcas sustentáveis chamadas de marcas verdes, cujo apelo ecológico é utilizado estrategicamente com o intuito de promover a venda de seus produtos. Apresenta-se assim uma questão importante para as marcas nesse novo contexto do século XXI: como ir além do mero discurso da sustentabilidade ambiental. Torna-se relevante este estudo considerando que, neste novo contexto, marcas que não tem essa preocupação podem estar condenadas à extinção. O estudo compreendeu a revisão das teorias de branding, de desenvolvimento sustentável e de ecodesenvolvimento, assim como a investigação do relatório das cinquenta melhores marcas verdes globais do ano de 2014, disponibilizado no relatório da Interbrand, avaliando o ramo de atividade das empresas listadas no relatório, sua linha de produtos e o uso de recursos naturais e energia em sua produção. Os resultados apontam que a sustentabilidade apresentada pelas empresas corresponde a uma visão de mundo utilitarista, percebendo o meio ambiente como insumo para a atividade econômica, privilegiando a dimensão econômica (lucro) em detrimento da dimensão ambiental, de acordo com os preceitos da sustentabilidade fraca, de perfeita substituição entre o capital natural e o capital construído.Universidade de Taubaté2018-06-15info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/381410.54399/rbgdr.v14i3.3814Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 14 No. 3 (2018)RBGDR; Vol. 14 Núm. 3 (2018)Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 14 n. 3 (2018)1809-239X10.54399/rbgdr.v14i3reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/3814/694Copyright (c) 2018 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida, Giovana Goretti FeijóArend, Silvio CezarEngel, Vonia2018-06-15T04:48:39Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/3814Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2018-06-15T04:48:39Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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