FLUXOS MIGRATÓRIOS INTRAMETROPOLITANOS: O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (1986/1991, 1995/2000 E 2005/2010)
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5273 |
Resumo: | Devido ao intenso crescimento econômico e populacional na RMF faz-se importante contribuir com a análise da evolução recente dos fluxos migratórios intrametropolitanos, dado que poucas pesquisas se propuseram a abordar essa questão durante um período tão longínquo (quinquênios de 1986/1991, 1995/2000 e 2005/2010). Os microdados dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010, levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são a principal fonte de informações. Os resultados mostram que o município de Fortaleza (núcleo da RMF) vem perdendo população para as cidades do entorno, principalmente para Caucaia e Maracanaú. No caso de Caucaia a atratividade, em parte, é devido a proximidade geográfica e fácil acesso à Fortaleza, construção de conjuntos habitacionais e a instalação do Complexo Industrial e Portuário do Pécém (CIPP). Maracanaú, por sua vez, devido à construção de um polo industrial e conjuntos habitacionais. Nesse contexto, os dois municípios apresentaram os maiores saldos migratórios positivos da RMF, enquanto Fortaleza exibiu saldo migratório negativo durante os três períodos analisados, revelando uma nova tendência para a RMF, a partir da saída de pessoas do núcleo (Fortaleza) em direção ao entorno e o aumento do fluxo migratório entorno-entorno, seguindo a tendência apontada para outras regiões metropolitanas do Brasil, conforme aponta a revisão bibliográfica. |
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FLUXOS MIGRATÓRIOS INTRAMETROPOLITANOS: O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA (1986/1991, 1995/2000 E 2005/2010)Migração Intrametropolitana. RMF. Núcleo. Entorno.Devido ao intenso crescimento econômico e populacional na RMF faz-se importante contribuir com a análise da evolução recente dos fluxos migratórios intrametropolitanos, dado que poucas pesquisas se propuseram a abordar essa questão durante um período tão longínquo (quinquênios de 1986/1991, 1995/2000 e 2005/2010). Os microdados dos Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010, levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são a principal fonte de informações. Os resultados mostram que o município de Fortaleza (núcleo da RMF) vem perdendo população para as cidades do entorno, principalmente para Caucaia e Maracanaú. No caso de Caucaia a atratividade, em parte, é devido a proximidade geográfica e fácil acesso à Fortaleza, construção de conjuntos habitacionais e a instalação do Complexo Industrial e Portuário do Pécém (CIPP). Maracanaú, por sua vez, devido à construção de um polo industrial e conjuntos habitacionais. Nesse contexto, os dois municípios apresentaram os maiores saldos migratórios positivos da RMF, enquanto Fortaleza exibiu saldo migratório negativo durante os três períodos analisados, revelando uma nova tendência para a RMF, a partir da saída de pessoas do núcleo (Fortaleza) em direção ao entorno e o aumento do fluxo migratório entorno-entorno, seguindo a tendência apontada para outras regiões metropolitanas do Brasil, conforme aponta a revisão bibliográfica.Universidade de Taubaté2019-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/527310.54399/rbgdr.v15i7.5273Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 15 No. 7 (2019): Edição EspecialRBGDR; Vol. 15 Núm. 7 (2019): Edição EspecialRevista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 15 n. 7 (2019): Edição Especial1809-239X10.54399/rbgdr.v15i7reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5273/888Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessSidrim, Raíssa Marques SampaioQueiroz, Silvana Nunes de2020-01-26T22:04:02Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/5273Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2020-01-26T22:04:02Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
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