AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVO
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
Texto Completo: | https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5272 |
Resumo: | Este artigo analisa as agroindústrias familiares, a partir de um estudo comparativo das regiões do Vale do Rio Pardo/RS (VRP) e Oeste Catarinense/SC (AMOSC), ambas no sul do Brasil. Para o desenvolvimento, utilizou-se a abordagem qualitativa e o método do estudo multicaso exploratório. A população é de 257 agroindústrias familiares distribuídas em 42 municípios, das quais foram coletados dados por meio de questionário, de 74 agroindústrias familiares. A constituição das agroindústrias tem mais de 25 anos em média no VRP, e menos de 25 anos na AMOSC. Em ambas as regiões as atividades agroindustriais se estruturam no contexto familiar, com passagem de conhecimentos entre gerações, e utilização prioritária de mão de obra familiar. No VRP as agroindústrias são mais individualizadas e motivadas pelo aumento de renda familiar. A AMOSC apresenta maior propensão para cooperação entre as agroindústrias. |
id |
UNITAU-3_c3bd836b401d8a94b3577e538bf95a5c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.rbgdr.net:article/5272 |
network_acronym_str |
UNITAU-3 |
network_name_str |
Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
repository_id_str |
|
spelling |
AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVODesenvolvimento Regional. Agroindústrias Familiares. Agricultura Familiar.Este artigo analisa as agroindústrias familiares, a partir de um estudo comparativo das regiões do Vale do Rio Pardo/RS (VRP) e Oeste Catarinense/SC (AMOSC), ambas no sul do Brasil. Para o desenvolvimento, utilizou-se a abordagem qualitativa e o método do estudo multicaso exploratório. A população é de 257 agroindústrias familiares distribuídas em 42 municípios, das quais foram coletados dados por meio de questionário, de 74 agroindústrias familiares. A constituição das agroindústrias tem mais de 25 anos em média no VRP, e menos de 25 anos na AMOSC. Em ambas as regiões as atividades agroindustriais se estruturam no contexto familiar, com passagem de conhecimentos entre gerações, e utilização prioritária de mão de obra familiar. No VRP as agroindústrias são mais individualizadas e motivadas pelo aumento de renda familiar. A AMOSC apresenta maior propensão para cooperação entre as agroindústrias.Universidade de Taubaté2019-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/527210.54399/rbgdr.v15i7.5272Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 15 No. 7 (2019): Edição EspecialRBGDR; Vol. 15 Núm. 7 (2019): Edição EspecialRevista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 15 n. 7 (2019): Edição Especial1809-239X10.54399/rbgdr.v15i7reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regionalinstname:Universidade de Taubaté (UNITAU)instacron:UNITAUporhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5272/887Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regionalinfo:eu-repo/semantics/openAccessKarnopp, EricaFischer, AugustoJunior, Silvio SantosBernardy, Rógis JuarezEtges, Virginia Elisabeta2020-01-26T22:03:38Zoai:ojs2.rbgdr.net:article/5272Revistahttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdrPUBhttps://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/oai||monicafcarniello@gmail.com1809-239X1809-239Xopendoar:2020-01-26T22:03:38Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVO |
title |
AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVO |
spellingShingle |
AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVO Karnopp, Erica Desenvolvimento Regional. Agroindústrias Familiares. Agricultura Familiar. |
title_short |
AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVO |
title_full |
AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVO |
title_fullStr |
AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVO |
title_full_unstemmed |
AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVO |
title_sort |
AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES NO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO COMPARATIVO |
author |
Karnopp, Erica |
author_facet |
Karnopp, Erica Fischer, Augusto Junior, Silvio Santos Bernardy, Rógis Juarez Etges, Virginia Elisabeta |
author_role |
author |
author2 |
Fischer, Augusto Junior, Silvio Santos Bernardy, Rógis Juarez Etges, Virginia Elisabeta |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Karnopp, Erica Fischer, Augusto Junior, Silvio Santos Bernardy, Rógis Juarez Etges, Virginia Elisabeta |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Desenvolvimento Regional. Agroindústrias Familiares. Agricultura Familiar. |
topic |
Desenvolvimento Regional. Agroindústrias Familiares. Agricultura Familiar. |
description |
Este artigo analisa as agroindústrias familiares, a partir de um estudo comparativo das regiões do Vale do Rio Pardo/RS (VRP) e Oeste Catarinense/SC (AMOSC), ambas no sul do Brasil. Para o desenvolvimento, utilizou-se a abordagem qualitativa e o método do estudo multicaso exploratório. A população é de 257 agroindústrias familiares distribuídas em 42 municípios, das quais foram coletados dados por meio de questionário, de 74 agroindústrias familiares. A constituição das agroindústrias tem mais de 25 anos em média no VRP, e menos de 25 anos na AMOSC. Em ambas as regiões as atividades agroindustriais se estruturam no contexto familiar, com passagem de conhecimentos entre gerações, e utilização prioritária de mão de obra familiar. No VRP as agroindústrias são mais individualizadas e motivadas pelo aumento de renda familiar. A AMOSC apresenta maior propensão para cooperação entre as agroindústrias. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-12-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5272 10.54399/rbgdr.v15i7.5272 |
url |
https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5272 |
identifier_str_mv |
10.54399/rbgdr.v15i7.5272 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/5272/887 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Taubaté |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de Taubaté |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; Vol. 15 No. 7 (2019): Edição Especial RBGDR; Vol. 15 Núm. 7 (2019): Edição Especial Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional; v. 15 n. 7 (2019): Edição Especial 1809-239X 10.54399/rbgdr.v15i7 reponame:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional instname:Universidade de Taubaté (UNITAU) instacron:UNITAU |
instname_str |
Universidade de Taubaté (UNITAU) |
instacron_str |
UNITAU |
institution |
UNITAU |
reponame_str |
Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
collection |
Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional - Universidade de Taubaté (UNITAU) |
repository.mail.fl_str_mv |
||monicafcarniello@gmail.com |
_version_ |
1800220470542336000 |