POTENCIAL FISIOLÓGICO DE ESPÉCIES OLERÍCOLAS SUBMETIDAS A DIFERENTES ESPECTROS DE LUZ
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1020 |
Resumo: | O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes espectros de luz sobre o potencial fisiológico de espécies olerícolas. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, no esquema fatorial três por cinco, com quatro repetições. As três espécies testadas foram alface (Lactuca sativa L.), rúcula (Eruca sativa Mill.) e couve chinesa (Brassica rapa var. pekinensis). Os cinco espectros de luz utilizados foram: vermelho, azul, amarelo, branco e ausência de luz. O teste de germinação foi conduzido em germinador tipo BOD, com temperatura constante de 25°C. Para a alface o espectro azul revela efeito negativo sobre as variáveis primeira contagem, percentual de germinação e comprimento de radícula. Para espécies de rúcula e couve chinesa, o espectro de luz vermelha e amarela apresentaram os melhores resultados para as variáveis estudadas. |
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POTENCIAL FISIOLÓGICO DE ESPÉCIES OLERÍCOLAS SUBMETIDAS A DIFERENTES ESPECTROS DE LUZBrassica rapaEruca sativaFilocromoGerminaçãoLactuca sativaO objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes espectros de luz sobre o potencial fisiológico de espécies olerícolas. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, no esquema fatorial três por cinco, com quatro repetições. As três espécies testadas foram alface (Lactuca sativa L.), rúcula (Eruca sativa Mill.) e couve chinesa (Brassica rapa var. pekinensis). Os cinco espectros de luz utilizados foram: vermelho, azul, amarelo, branco e ausência de luz. O teste de germinação foi conduzido em germinador tipo BOD, com temperatura constante de 25°C. Para a alface o espectro azul revela efeito negativo sobre as variáveis primeira contagem, percentual de germinação e comprimento de radícula. Para espécies de rúcula e couve chinesa, o espectro de luz vermelha e amarela apresentaram os melhores resultados para as variáveis estudadas.IBICT2016-10-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/102010.18066/revistaunivap.v22i40.1020Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 14Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 142237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v22i40reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/1020/357Copyright (c) 2016 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessFerrari, MauricioBaldin, Morgana MattielloSchutze, Inana XavierGarcia, CintiaPossebon, BrunaFialho, Gustavo SessaBotton, MarcosOliveira, Antonio Costa deMaia, Luciano Carlos da2020-01-08T15:48:39Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/1020Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2020-01-08T15:48:39Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
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