PROSPECÇÃO DO POTENCIAL MUTAGÊNICO DO EXTRATO AQUOSO DE Myrsine coreacea A PARTIR DE BIOENSAIOS
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista UniVap (online) |
Texto Completo: | https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/882 |
Resumo: | O estudo do potencial alelopático dos extratos e óleos essenciais das plantas tem se mostrado importante, já que tais produtos podem ser utilizados na produção de fármacos e de defensivos agrícolas. A Myrsine coreacea é reconhecida por suas propriedades químicas e suas atividades biológicas, porém seu potencial alelopático ainda não foi estudado. Uma maneira de avaliar o potencial alelopático de uma espécie é através de bioensaios, tendo a Lactuca sativa e o Sorghum bicolor como modelos vegetais para tais testes. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito fitotóxico e citotóxico de diferentes concentrações do extrato aquoso de M. coreacea utilizando como modelo vegetal L. sativa e S. bicolor. Para isso foram realizadas avaliações fitotóxicas e citotóxicas de quatro concentrações do extrato aquoso de M. coreacea, sendo os dados acessados submetidos ao teste de Dunnett com 5% de significância. Os resultados demonstraram o potencial alelopático do extrato nas diferentes concentrações, tendo como mecanismos de ação do tipo clastogênico e aneugênico. |
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PROSPECÇÃO DO POTENCIAL MUTAGÊNICO DO EXTRATO AQUOSO DE Myrsine coreacea A PARTIR DE BIOENSAIOSO estudo do potencial alelopático dos extratos e óleos essenciais das plantas tem se mostrado importante, já que tais produtos podem ser utilizados na produção de fármacos e de defensivos agrícolas. A Myrsine coreacea é reconhecida por suas propriedades químicas e suas atividades biológicas, porém seu potencial alelopático ainda não foi estudado. Uma maneira de avaliar o potencial alelopático de uma espécie é através de bioensaios, tendo a Lactuca sativa e o Sorghum bicolor como modelos vegetais para tais testes. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito fitotóxico e citotóxico de diferentes concentrações do extrato aquoso de M. coreacea utilizando como modelo vegetal L. sativa e S. bicolor. Para isso foram realizadas avaliações fitotóxicas e citotóxicas de quatro concentrações do extrato aquoso de M. coreacea, sendo os dados acessados submetidos ao teste de Dunnett com 5% de significância. Os resultados demonstraram o potencial alelopático do extrato nas diferentes concentrações, tendo como mecanismos de ação do tipo clastogênico e aneugênico.IBICT2017-01-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/88210.18066/revistaunivap.v22i40.882Revista Univap; Vol. 22 No. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 377Revista Univap; v. 22 n. 40 (2016): Revista Univap online Edição Especial XX Encontro de Iniciação Científica, XVI Encontro de Pós-Graduação, X INIC Jr e VI INID da Universidade do Vale do Paraíba / ISSN 2237-1753; 3772237-17531517-327510.18066/revistaunivap.v22i40reponame:Revista UniVap (online)instname:Universidade do Vale do Paraíba (Univap)instacron:UNIVAPporhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/882/757Copyright (c) 2017 Revista Univapinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlves, Thammyres de AssisCarvalho, Maria SantosHenrique, Maikon Keoma da CunhaAlves, Thayllon de AssisPraça-Fontes, Milene Miranda2020-01-08T15:48:39Zoai:ojs.biblioteca.univap.br:article/882Revistahttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivapPRIhttps://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/oairevista@univap.br2237-17532237-1753opendoar:2020-01-08T15:48:39Revista UniVap (online) - Universidade do Vale do Paraíba (Univap)false |
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