Desenvolvimento motor em crianças institucionalizadas no serviço de acolhimento em um município do Oeste Catarinense
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | FisiSenectus |
Texto Completo: | https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3681 |
Resumo: | Introdução: A infância é uma etapa importante da vida do indivíduo, pois as experiências vividas nela repercutirão positivamente ou negativamente nas próximas fases cronológicas do sujeito. Em situações como carência de recursos materiais da família, abandono pelos pais ou responsáveis, violência doméstica, dependência química de pais ou responsáveis e vivência na rua, as crianças vítimas dessas condições são institucionalizadas. Contudo, vários estudos exploram o assunto vivência institucional e trazem opiniões divergentes quanto a suas repercussões. Objetivo: Avaliar o desenvolvimento motor de crianças institucionalizadas em abrigo em um município do Oeste Catarinense, por meio da Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) para avaliação de crianças de 2 a 11 anos de idade. Materiais e métodos: O estudo caracterizou-se como uma pesquisa quantitativa de caráter descritivo, com amostra intencional, realizado no abrigo municipal de Chapecó/SC, entre março e abril de 2016. Foram avaliadas 9 crianças. O instrumento de avaliação utilizado foi a Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) que permite avaliar o desenvolvimento de crianças de 2 a 11 anos, abrangendo as seguintes áreas: motricidade fina; motricidade global; equilíbrio; esquema corporal; organização espacial; organização temporal e lateralidade. Os dados encontrados foram analisados estatisticamente no programa Excel, Windows 8.1. Conclusão: O desenvolvimento motor das crianças institucionalizadas foi adequado para a faixa etária (77,78%), sugerindo que a vivência numa instituição de acolhimento não compromete o desenvolvimento.Palavras-chave: Abrigo; Institucionalização; Fatores de risco. |
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Desenvolvimento motor em crianças institucionalizadas no serviço de acolhimento em um município do Oeste CatarinenseTecnologias e Trabalho. Processo de Orientação. CAPES. Processo de Bolonha.Introdução: A infância é uma etapa importante da vida do indivíduo, pois as experiências vividas nela repercutirão positivamente ou negativamente nas próximas fases cronológicas do sujeito. Em situações como carência de recursos materiais da família, abandono pelos pais ou responsáveis, violência doméstica, dependência química de pais ou responsáveis e vivência na rua, as crianças vítimas dessas condições são institucionalizadas. Contudo, vários estudos exploram o assunto vivência institucional e trazem opiniões divergentes quanto a suas repercussões. Objetivo: Avaliar o desenvolvimento motor de crianças institucionalizadas em abrigo em um município do Oeste Catarinense, por meio da Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) para avaliação de crianças de 2 a 11 anos de idade. Materiais e métodos: O estudo caracterizou-se como uma pesquisa quantitativa de caráter descritivo, com amostra intencional, realizado no abrigo municipal de Chapecó/SC, entre março e abril de 2016. Foram avaliadas 9 crianças. O instrumento de avaliação utilizado foi a Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) que permite avaliar o desenvolvimento de crianças de 2 a 11 anos, abrangendo as seguintes áreas: motricidade fina; motricidade global; equilíbrio; esquema corporal; organização espacial; organização temporal e lateralidade. Os dados encontrados foram analisados estatisticamente no programa Excel, Windows 8.1. Conclusão: O desenvolvimento motor das crianças institucionalizadas foi adequado para a faixa etária (77,78%), sugerindo que a vivência numa instituição de acolhimento não compromete o desenvolvimento.Palavras-chave: Abrigo; Institucionalização; Fatores de risco.Universidade Comunitária da Região de Chapecó2017-05-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/368110.22298/rfs.2016.v4.n2.3681Revista FisiSenectus; v. 4 n. 2 (2016): Jul./Dez.; 44-512318-338110.22298/rfs.2016.v4.n2reponame:FisiSenectusinstname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3681/2161Copyright (c) 2017 Revista FisiSenectusinfo:eu-repo/semantics/openAccessMacagnan, DaiaraCanei, FernandaMaia, Franciele Miranda daRamos, Francieli Caroline deCopati, Luan FelipeAnjos, Michele Cristina Minozzo dosZeni, Paula2017-05-29T18:31:17Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/3681Revistahttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/indexPUBhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/oaifisisenectus@yahoo.com.br||fisisenectus@yahoo.com.br2318-33812318-3381opendoar:2017-05-29T18:31:17FisiSenectus - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false |
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