Comparação entre os métodos subjetivo e objetivo para avaliação da dor em idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: da Fonseca, Bruna
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Defáveri, Bruna Paola, Zeni, Paula
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: FisiSenectus
Texto Completo: https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3825
Resumo: Objetivo: Comparar a dor em idosos avaliadas por método subjetivo e quantificadas por método objetivo e também avaliar a eficácia do algômetro na mensuração da dor. Metodologia: Estudo quantitativo transversal, do tipo quase experimental, com amostra de 58 idosos. A coleta de dados foi realizada através de questionário sociodemográfico, escala numérica (EN), escala visual analógica (EVA) e algometria. Resultados: O principal local de queixa de dor foi a coluna lombar e os locais com maior dor por pressão foram o quadrante lateral inferior do glúteo esquerdo nas mulheres e face anterior medial do joelho esquerdo nos homens. Não houve correlação entre a algometria e as escalas, porém houve correlação significativa entre as duas escalas. Discussão: Outras pesquisas também apresentaram a coluna lombar como local de maior dor e as mulheres com maior queixa álgica, possivelmente por fatores biopsicológicos do sexo feminino. Há poucos estudos sobre o uso do algômetro; entre os encontrados houve confirmação de que o envelhecimento altera a percepção de dor por pressão e que o algômetro e as escalas subjetivas não tiveram correlação. O uso de escalas apresentou-se como uma forma eficaz de avaliação da dor pela sua praticidade. Conclusão: A queixa álgica foi maior na coluna lombar e as mulheres apresentaram maior percepção de dor. Não houve correlação entre os métodos algometria e escalas, sugerindo que a algometria não foi eficaz como forma de avaliação de dor em idosos.
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