Análise da mobilização articular da cervical em indivíduos com cefaleia do tipo tensão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | FisiSenectus |
Texto Completo: | https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/4516 |
Resumo: | Introdução: A cefaleia é uma das doenças do sistema nervoso mais comuns, podendo acarretar incapacidades. Seu tratamento pode envolver terapias não medicamentosas, dentre elas a fisioterapia. Objetivo: avaliar os efeitos agudos das técnicas de SNAGS C1/C2 e auto SNAGS C1/C2, em indivíduos com cefaleia tipo tensão (CTT). Metodologia: Estudo experimental, com 15 voluntários universitários divididos em dois grupos: Mobilização Passiva (GP, n=8) e Mobilização Ativa (GA, n=7). A coleta foi realizada em única intervenção individual durante 30 minutos, sendo avaliação (avaliação da dor com a Escala Visual Analógica da Dor; avaliação da amplitude de movimento (ADM) de flexão, extensão, flexão lateral à direita e esquerda, e rotação à direita e esquerda da cervical), aplicação da técnica (três séries de 20 repetições, ativa ou passiva) e reavaliação. A coleta foi iniciada após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (16/079). Resultados: Verificou-se que as comparações entre grupos não apontaram diferenças significativas para dor (GP: 5,4±1,3; GA: 4,4±1,3; p=0,211 antes; GP: 3,8±1,4; GA: 2,7±1,7 após; p=0,253). Os resultados referentes à ADM apontaram que a flexão cervical aumentou significativamente nos dois grupos, GP (47,5±10,8; 50,9±11,2; p=0,027) e GA (47,9±8,4; 53,6±10,5; p=0,025). No que se refere à rotação cervical, houve aumento tanto na comparação entre grupos, quanto intragrupo. Rotação à direita, GP (36,3±5,9; 41,3±4,9; p=0,011) e GA (39,9±3,5; 46,0±3,1; p=0,027). Rotação à esquerda, GP (37,8±6,2; 42,4±7,5; p=0,011), e GA (43,9±3,8; 48,6±4,8; p=0,036). Conclusão: Após a intervenção houve redução na dor e aumento da amplitude de movimento cervical em ambas as técnicas. |
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Análise da mobilização articular da cervical em indivíduos com cefaleia do tipo tensãoIntrodução: A cefaleia é uma das doenças do sistema nervoso mais comuns, podendo acarretar incapacidades. Seu tratamento pode envolver terapias não medicamentosas, dentre elas a fisioterapia. Objetivo: avaliar os efeitos agudos das técnicas de SNAGS C1/C2 e auto SNAGS C1/C2, em indivíduos com cefaleia tipo tensão (CTT). Metodologia: Estudo experimental, com 15 voluntários universitários divididos em dois grupos: Mobilização Passiva (GP, n=8) e Mobilização Ativa (GA, n=7). A coleta foi realizada em única intervenção individual durante 30 minutos, sendo avaliação (avaliação da dor com a Escala Visual Analógica da Dor; avaliação da amplitude de movimento (ADM) de flexão, extensão, flexão lateral à direita e esquerda, e rotação à direita e esquerda da cervical), aplicação da técnica (três séries de 20 repetições, ativa ou passiva) e reavaliação. A coleta foi iniciada após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (16/079). Resultados: Verificou-se que as comparações entre grupos não apontaram diferenças significativas para dor (GP: 5,4±1,3; GA: 4,4±1,3; p=0,211 antes; GP: 3,8±1,4; GA: 2,7±1,7 após; p=0,253). Os resultados referentes à ADM apontaram que a flexão cervical aumentou significativamente nos dois grupos, GP (47,5±10,8; 50,9±11,2; p=0,027) e GA (47,9±8,4; 53,6±10,5; p=0,025). No que se refere à rotação cervical, houve aumento tanto na comparação entre grupos, quanto intragrupo. Rotação à direita, GP (36,3±5,9; 41,3±4,9; p=0,011) e GA (39,9±3,5; 46,0±3,1; p=0,027). Rotação à esquerda, GP (37,8±6,2; 42,4±7,5; p=0,011), e GA (43,9±3,8; 48,6±4,8; p=0,036). Conclusão: Após a intervenção houve redução na dor e aumento da amplitude de movimento cervical em ambas as técnicas.Universidade Comunitária da Região de Chapecó2019-06-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/451610.22298/rfs.v6i2.4516Revista FisiSenectus; v. 6 n. 2 (2018): Jul./Dez.; 16-252318-338110.22298/rfs.v6i2reponame:FisiSenectusinstname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/4516/2727Copyright (c) 2018 Ana Paula Barcellos Karolczak, Tissiani Morimoto, Rodrigo Daniel do Nascimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccessKarolczak, Ana Paula BarcellosMorimoro, Tissianido Nascimento, Rodrigo Daniel2019-06-14T19:03:06Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/4516Revistahttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/indexPUBhttps://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/oaifisisenectus@yahoo.com.br||fisisenectus@yahoo.com.br2318-33812318-3381opendoar:2019-06-14T19:03:06FisiSenectus - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false |
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Introdução: A cefaleia é uma das doenças do sistema nervoso mais comuns, podendo acarretar incapacidades. Seu tratamento pode envolver terapias não medicamentosas, dentre elas a fisioterapia. Objetivo: avaliar os efeitos agudos das técnicas de SNAGS C1/C2 e auto SNAGS C1/C2, em indivíduos com cefaleia tipo tensão (CTT). Metodologia: Estudo experimental, com 15 voluntários universitários divididos em dois grupos: Mobilização Passiva (GP, n=8) e Mobilização Ativa (GA, n=7). A coleta foi realizada em única intervenção individual durante 30 minutos, sendo avaliação (avaliação da dor com a Escala Visual Analógica da Dor; avaliação da amplitude de movimento (ADM) de flexão, extensão, flexão lateral à direita e esquerda, e rotação à direita e esquerda da cervical), aplicação da técnica (três séries de 20 repetições, ativa ou passiva) e reavaliação. A coleta foi iniciada após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (16/079). Resultados: Verificou-se que as comparações entre grupos não apontaram diferenças significativas para dor (GP: 5,4±1,3; GA: 4,4±1,3; p=0,211 antes; GP: 3,8±1,4; GA: 2,7±1,7 após; p=0,253). Os resultados referentes à ADM apontaram que a flexão cervical aumentou significativamente nos dois grupos, GP (47,5±10,8; 50,9±11,2; p=0,027) e GA (47,9±8,4; 53,6±10,5; p=0,025). No que se refere à rotação cervical, houve aumento tanto na comparação entre grupos, quanto intragrupo. Rotação à direita, GP (36,3±5,9; 41,3±4,9; p=0,011) e GA (39,9±3,5; 46,0±3,1; p=0,027). Rotação à esquerda, GP (37,8±6,2; 42,4±7,5; p=0,011), e GA (43,9±3,8; 48,6±4,8; p=0,036). Conclusão: Após a intervenção houve redução na dor e aumento da amplitude de movimento cervical em ambas as técnicas. |
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