Processos de socialização no quilombo Toca de Santa Cruz, do município de Paulo Lopes (SC): “Eu não sou da igreja, eu sou do terreiro
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Grifos (Chapecó. Online) |
DOI: | 10.22295/grifos.v25i41.3661 |
Texto Completo: | http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3661 |
Resumo: | Este artigo apresenta um recorte de uma pesquisa de doutorado em Educação ainda em andamento. Ele tem por objetivo conhecer e apresentar processos de socialização entre mulheres e crianças moradoras da comunidade quilombola Toca de Santa Cruz, localizada no município de Paulo Lopes, em Santa Catarina (SC). Além disso, buscou-se, a partir dele, dar visibilidade para o reconhecimento de tal território como quilombo a partir de aspectos etno-políticos. Os dados foram coletados a partir de uma abordagem etnográfica. Neste texto, apresentamos registros do diário de campo produzido a partir das cerimônias religiosas em um terreiro de Umbanda frequentado pelas mulheres e pelas crianças quilombolas. Os dados revelam que os processos de socialização potencializam a vida e os modos de resistências à opressão, às violências, ao branqueamento, ao racismo e à invisibilidade dos sujeitos da Toca. |
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Processos de socialização no quilombo Toca de Santa Cruz, do município de Paulo Lopes (SC): “Eu não sou da igreja, eu sou do terreiroEste artigo apresenta um recorte de uma pesquisa de doutorado em Educação ainda em andamento. Ele tem por objetivo conhecer e apresentar processos de socialização entre mulheres e crianças moradoras da comunidade quilombola Toca de Santa Cruz, localizada no município de Paulo Lopes, em Santa Catarina (SC). Além disso, buscou-se, a partir dele, dar visibilidade para o reconhecimento de tal território como quilombo a partir de aspectos etno-políticos. Os dados foram coletados a partir de uma abordagem etnográfica. Neste texto, apresentamos registros do diário de campo produzido a partir das cerimônias religiosas em um terreiro de Umbanda frequentado pelas mulheres e pelas crianças quilombolas. Os dados revelam que os processos de socialização potencializam a vida e os modos de resistências à opressão, às violências, ao branqueamento, ao racismo e à invisibilidade dos sujeitos da Toca.Unochapecó2017-03-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo não avaliado pelos paresapplication/pdfhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/366110.22295/grifos.v25i41.3661Revista Grifos; v. 25 n. 41 (2016): DOSSIÊ RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E EDUCAÇÃO; 96-1182175-015710.22295/grifos.v25i41reponame:Grifos (Chapecó. Online)instname:Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)instacron:UNOCHAPECOporhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/3661/2086Copyright (c) 2017 Revista Grifosinfo:eu-repo/semantics/openAccessBotega, Gisely PereiraLima, Patrícia de Moraes2017-03-24T06:19:27Zoai:ojs2.pegasus.unochapeco.edu.br:article/3661Revistahttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/indexPUBhttp://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/oaij.fossa@unochapeco.edu.br||rosana@unochapeco.edu.br||2175-01571414-0268opendoar:2017-03-24T06:19:27Grifos (Chapecó. Online) - Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ)false |
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