Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Brito, Simone Gurgel de
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Oliveira, Adriana Martins de, Nobre, Liana Holanda Nepomuceno, Macêdo, Álvaro Fabiano Pereira de, Marchetti, Renato Zancan
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: RACE (Joaçaba. Online)
DOI: 10.18593/race.v16i1.10527
Texto Completo: https://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/10527
Resumo: No presente artigo teve-se como objetivo testar a escala de brand experience proposta por Brakus, Schmitt e Zarantonello (2009) em um contexto brasileiro, assim como comparar os resultados aos achados de outros estudos semelhantes já publicados. Quanto à metodologia, foi realizado um estudo quantitativo e descritivo de corte transversal, com aplicação de Análise Fatorial Confirmatória e teste de Análise de Variância (Anova). A experiência de marca foi testada a partir de quatro dimensões: sensorial, afetiva, comportamental e intelectual. Foram analisadas 18 marcas experimentais por 254 respondentes. O estudo mostrou que as duas dimensões que apresentaram maior impacto na experiência de consumo foram a dimensão sensorial e a afetiva. Percebeu-se que as marcas que apresentaram menor grau de diferenciação são aquelas de pouco valor agregado e/ou consumo imediato. As marcas que são conhecidas por conferir um determinado grau de status ao consumidor (com exceção da Ray-Ban), como veículos, itens de vestuário e eletrônicos foram categorizadas como altamente diferenciadas. As marcas únicas foram aquelas com forte apelo sensorial e/ou afetivo, como O Boticário, Nestlé, Ray-Ban e Google.Palavras-chave: Marketing experiencial. Marcas. Brand experience.
id UNOESC-4_24968f18a82ee0c801d65c31e63d8ee8
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.unoesc.edu.br:article/10527
network_acronym_str UNOESC-4
network_name_str RACE (Joaçaba. Online)
spelling Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiroNo presente artigo teve-se como objetivo testar a escala de brand experience proposta por Brakus, Schmitt e Zarantonello (2009) em um contexto brasileiro, assim como comparar os resultados aos achados de outros estudos semelhantes já publicados. Quanto à metodologia, foi realizado um estudo quantitativo e descritivo de corte transversal, com aplicação de Análise Fatorial Confirmatória e teste de Análise de Variância (Anova). A experiência de marca foi testada a partir de quatro dimensões: sensorial, afetiva, comportamental e intelectual. Foram analisadas 18 marcas experimentais por 254 respondentes. O estudo mostrou que as duas dimensões que apresentaram maior impacto na experiência de consumo foram a dimensão sensorial e a afetiva. Percebeu-se que as marcas que apresentaram menor grau de diferenciação são aquelas de pouco valor agregado e/ou consumo imediato. As marcas que são conhecidas por conferir um determinado grau de status ao consumidor (com exceção da Ray-Ban), como veículos, itens de vestuário e eletrônicos foram categorizadas como altamente diferenciadas. As marcas únicas foram aquelas com forte apelo sensorial e/ou afetivo, como O Boticário, Nestlé, Ray-Ban e Google.Palavras-chave: Marketing experiencial. Marcas. Brand experience.Universidade do Oeste de Santa Catarina2017-03-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/1052710.18593/race.v16i1.10527RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia; Vol. 16 No. 1 (2017): RACE jan./abr. 2017; 121-146RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia; v. 16 n. 1 (2017): RACE jan./abr. 2017; 121-1462179-49361678-648310.18593/race.v16i1reponame:RACE (Joaçaba. Online)instname:Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)instacron:UNOESCporhttps://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/10527/pdfCopyright (c) 2017 RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economiainfo:eu-repo/semantics/openAccessBrito, Simone Gurgel deOliveira, Adriana Martins deNobre, Liana Holanda NepomucenoMacêdo, Álvaro Fabiano Pereira deMarchetti, Renato Zancan2019-09-09T20:17:01Zoai:ojs.periodicos.unoesc.edu.br:article/10527Revistahttps://portalperiodicos.unoesc.edu.br/racehttps://portalperiodicos.unoesc.edu.br/race/oairace@unoesc.edu.br||editora@unoesc.edu.br2179-49361678-6483opendoar:2019-09-09T20:17:01RACE (Joaçaba. Online) - Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)false
dc.title.none.fl_str_mv Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
title Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
spellingShingle Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
Brito, Simone Gurgel de
Brito, Simone Gurgel de
title_short Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
title_full Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
title_fullStr Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
title_full_unstemmed Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
title_sort Dimensões de Brand Experience no contexto brasileiro
author Brito, Simone Gurgel de
author_facet Brito, Simone Gurgel de
Brito, Simone Gurgel de
Oliveira, Adriana Martins de
Nobre, Liana Holanda Nepomuceno
Macêdo, Álvaro Fabiano Pereira de
Marchetti, Renato Zancan
Oliveira, Adriana Martins de
Nobre, Liana Holanda Nepomuceno
Macêdo, Álvaro Fabiano Pereira de
Marchetti, Renato Zancan
author_role author
author2 Oliveira, Adriana Martins de
Nobre, Liana Holanda Nepomuceno
Macêdo, Álvaro Fabiano Pereira de
Marchetti, Renato Zancan
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Brito, Simone Gurgel de
Oliveira, Adriana Martins de
Nobre, Liana Holanda Nepomuceno
Macêdo, Álvaro Fabiano Pereira de
Marchetti, Renato Zancan
description No presente artigo teve-se como objetivo testar a escala de brand experience proposta por Brakus, Schmitt e Zarantonello (2009) em um contexto brasileiro, assim como comparar os resultados aos achados de outros estudos semelhantes já publicados. Quanto à metodologia, foi realizado um estudo quantitativo e descritivo de corte transversal, com aplicação de Análise Fatorial Confirmatória e teste de Análise de Variância (Anova). A experiência de marca foi testada a partir de quatro dimensões: sensorial, afetiva, comportamental e intelectual. Foram analisadas 18 marcas experimentais por 254 respondentes. O estudo mostrou que as duas dimensões que apresentaram maior impacto na experiência de consumo foram a dimensão sensorial e a afetiva. Percebeu-se que as marcas que apresentaram menor grau de diferenciação são aquelas de pouco valor agregado e/ou consumo imediato. As marcas que são conhecidas por conferir um determinado grau de status ao consumidor (com exceção da Ray-Ban), como veículos, itens de vestuário e eletrônicos foram categorizadas como altamente diferenciadas. As marcas únicas foram aquelas com forte apelo sensorial e/ou afetivo, como O Boticário, Nestlé, Ray-Ban e Google.Palavras-chave: Marketing experiencial. Marcas. Brand experience.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-03-23
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/10527
10.18593/race.v16i1.10527
url https://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/10527
identifier_str_mv 10.18593/race.v16i1.10527
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.unoesc.edu.br/race/article/view/10527/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade do Oeste de Santa Catarina
publisher.none.fl_str_mv Universidade do Oeste de Santa Catarina
dc.source.none.fl_str_mv RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia; Vol. 16 No. 1 (2017): RACE jan./abr. 2017; 121-146
RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia; v. 16 n. 1 (2017): RACE jan./abr. 2017; 121-146
2179-4936
1678-6483
10.18593/race.v16i1
reponame:RACE (Joaçaba. Online)
instname:Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)
instacron:UNOESC
instname_str Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)
instacron_str UNOESC
institution UNOESC
reponame_str RACE (Joaçaba. Online)
collection RACE (Joaçaba. Online)
repository.name.fl_str_mv RACE (Joaçaba. Online) - Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC)
repository.mail.fl_str_mv race@unoesc.edu.br||editora@unoesc.edu.br
_version_ 1822179355085766656
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv 10.18593/race.v16i1.10527