Inventário de descarbonização para conquista de crédito de carbono

• Autor(a) principal: Stevanato, Luis Henrique Amaral
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/238448
• topic: Gases do Efeito Estufa; Crédito de Carbono; Descarbonização; Greenhouse gases; Carbon Credit; Decarbonization

Com o passar dos anos e evoluções tecnológicas as organizações globais e entidades ambientalistas começaram a se preocupar com a emissão de gases de efeito estufa e seus impactos no meio ambiente, realizando reuniões entre países partes participantes das conferências, a fim de promover informações tecnológicas, relatórios, implementações de acordos e protocolos, definições de metas e discussões sobre temas ambientais e climáticos. Seguindo as realizações foram implantados programas nacionais baseados em experiências internacionais. A partir do Acordo de Paris começaram movimentações e criação de um mercado informal de crédito de carbono no território nacional, baseando-se na redução de emissão de gases de efeito estufa. Países desenvolvidos e com metas envolvendo Protocolo de Quioto, principalmente do continente europeu, possuem o mercado de crédito de carbono regulamentado pelo governo, porém países em desenvolvimento vem aumentando seu espaço nesta área gradativamente com a evolução dos mercados voluntários existentes. Desta maneira, o presente trabalho analisa e discute a elaboração de inventários, a fim de promover a descarbonização por meio da quantificação de emissão de GEE buscando a conquista de crédito, avaliando pontos referentes a requisitos de estruturação e os impactos da implementação em empresas e instituições. Pontuando ferramentas utilizadas para quantificação das emissões de gases de efeito estufa e características de atividades realizadas separadas por escopo. Destacando a importância de incentivos governamentais para a adesão de projetos, ferramentas e mecanismos pelas empresas e instituições, promovendo o aumento da procura por uma economia de baixo carbono.