Avaliação comparativa da força muscular do assoalho pélvico em mulheres nulíparas e primigestas
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/88903 |
Resumo: | O objetivo desse estudo foi avaliar a força dos músculos do assoalho pélvico (AP) em nulíparas e primigestas utilizando a avaliação subjetiva e objetiva. 100 mulheres com idade entre 20 e 30 anos foram estudadas prospectivamente. As participantes foram distribuídas em dois grupos: Grupo G1 (n=50) composto por mulheres nulíparas voluntárias saudáveis sem disfunções urinárias, Grupo G2 (n=50) por primigestas. Dados demográficos, como atividade física, foram obtidos utilizando questionário clinico. Avaliação subjetiva dos músculos do AP foi feita por palpação digital vaginal em duas porções (anterior e posterior). A avaliação objetiva da força dos músculos do AP foi realizada utilizando um perineômetro portátil (Dynamed DM-01) em três diferentes posições: em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos (P1), decúbito dorsal com membros inferiores fletidos (P2) e sentada (P3). Esses parâmetros foram avaliados em um só momento no grupo G1 e na 20ª, 36ª semana de gestação e após 45 dias do parto em G2. Em G2, 14 mulheres foram excluídas por perda de seguimento. A média de idade foi de 23 anos em G1 e 22 em G2 (p>0,05). 84% das mulheres em G1 e 80% em G2, relataram orgasmo (p>0,05). Em G1, 54% apresentaram constipação intestinal e 50% em G2 (p>0,05). A atividade sexual foi significativamente maior em G2 (97%) quando comparado a G1 (84%). Na porção anterior, a avaliação feita por palpação digital vaginal da contração dos músculos do AP foi considerada normal em 52% das nulíparas (G1), em 39%, 22% e 25% na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente em G2. Na porção posterior, a palpação digital vaginal foi normal em 76% de G1, em 67%, 36% e 44%, na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente, em G2. Houve diferença... |
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Avaliação comparativa da força muscular do assoalho pélvico em mulheres nulíparas e primigestasDiafragma da pelve - Exercícios físicosAptidão físicaMúsculo do assoalho pélvicoPelvic floor muscleO objetivo desse estudo foi avaliar a força dos músculos do assoalho pélvico (AP) em nulíparas e primigestas utilizando a avaliação subjetiva e objetiva. 100 mulheres com idade entre 20 e 30 anos foram estudadas prospectivamente. As participantes foram distribuídas em dois grupos: Grupo G1 (n=50) composto por mulheres nulíparas voluntárias saudáveis sem disfunções urinárias, Grupo G2 (n=50) por primigestas. Dados demográficos, como atividade física, foram obtidos utilizando questionário clinico. Avaliação subjetiva dos músculos do AP foi feita por palpação digital vaginal em duas porções (anterior e posterior). A avaliação objetiva da força dos músculos do AP foi realizada utilizando um perineômetro portátil (Dynamed DM-01) em três diferentes posições: em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos (P1), decúbito dorsal com membros inferiores fletidos (P2) e sentada (P3). Esses parâmetros foram avaliados em um só momento no grupo G1 e na 20ª, 36ª semana de gestação e após 45 dias do parto em G2. Em G2, 14 mulheres foram excluídas por perda de seguimento. A média de idade foi de 23 anos em G1 e 22 em G2 (p>0,05). 84% das mulheres em G1 e 80% em G2, relataram orgasmo (p>0,05). Em G1, 54% apresentaram constipação intestinal e 50% em G2 (p>0,05). A atividade sexual foi significativamente maior em G2 (97%) quando comparado a G1 (84%). Na porção anterior, a avaliação feita por palpação digital vaginal da contração dos músculos do AP foi considerada normal em 52% das nulíparas (G1), em 39%, 22% e 25% na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente em G2. Na porção posterior, a palpação digital vaginal foi normal em 76% de G1, em 67%, 36% e 44%, na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente, em G2. Houve diferença...The aim of this study was to assess pelvic floor muscle (PFM) strength in nulliparous and primiparous using subjective and objective evaluation. 100 women with age between 20 and 30 years were prospectively studied . Participants were distributed into 2 groups: Group G1 (n = 50) composed by voluntary healthy nulliparous women without urinary complaints; Group G2 (n = 50) by primiparous females. Demographic data, such as physical activity, was obtained using clinical questionnaire. Subjective evaluation of pelvic floor muscle (PFM) was performed using transvaginal digital palpation (TDP) into 2 positions (anterior and posterior). Objective evaluation of PFM strength was assessed using a portable perineometer (DM 01 Dynamed) in three different positions: in lying position with straight limbs (P1), with bent limbs (P2) and sitting (P3). These parameters were recorded at one moment in group G1 and in 20th and 36th weeks during pregnancy and after 45 days of the delivery in G2.Results: In G2, 14 women were excluded due to the lost follow-up. The median of age was 23 years in G1 and 22, in G2 (p> 0.05). 84% of women in G1 and 80% in G2, reported orgasm (p> 0.05). In G1, 54% presented intestinal constipation and 50% in G2 (p>0.05). The sexual activity was significantly higher in G2 (97%) as compared to G1 (84%). In anterior position, the TDP evaluation of PFM contraction was considered normal in 52% of nuliparous (G1),and in 39%, 22% and 25%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively in G2. In posterior position, the TDP was normal in 76% of G1, and in 67%, 36% and 44%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively, in G2. There was a significant statical difference between all periods of evaluation as anterior as posterior position in G2 as compared to G1, except when ...(Complete abstract click electronic access below)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Amaro, João Luiz [UNESP]Gameiro, Mônica de Oliveira Orsi [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Sousa, Vanessa de Oliveira [UNESP]2014-06-11T19:23:39Z2014-06-11T19:23:39Z2009-02-26info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis73 f.application/pdfSOUSA, Vanessa de Oliveira. Avaliação comparativa da força muscular do assoalho pélvico em mulheres nulíparas e primigestas. 2009. 73 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2009.http://hdl.handle.net/11449/88903000578987sousa_vo_me_botfm.pdf33004064006P8Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-09-02T17:28:21Zoai:repositorio.unesp.br:11449/88903Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-02T17:28:21Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O objetivo desse estudo foi avaliar a força dos músculos do assoalho pélvico (AP) em nulíparas e primigestas utilizando a avaliação subjetiva e objetiva. 100 mulheres com idade entre 20 e 30 anos foram estudadas prospectivamente. As participantes foram distribuídas em dois grupos: Grupo G1 (n=50) composto por mulheres nulíparas voluntárias saudáveis sem disfunções urinárias, Grupo G2 (n=50) por primigestas. Dados demográficos, como atividade física, foram obtidos utilizando questionário clinico. Avaliação subjetiva dos músculos do AP foi feita por palpação digital vaginal em duas porções (anterior e posterior). A avaliação objetiva da força dos músculos do AP foi realizada utilizando um perineômetro portátil (Dynamed DM-01) em três diferentes posições: em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos (P1), decúbito dorsal com membros inferiores fletidos (P2) e sentada (P3). Esses parâmetros foram avaliados em um só momento no grupo G1 e na 20ª, 36ª semana de gestação e após 45 dias do parto em G2. Em G2, 14 mulheres foram excluídas por perda de seguimento. A média de idade foi de 23 anos em G1 e 22 em G2 (p>0,05). 84% das mulheres em G1 e 80% em G2, relataram orgasmo (p>0,05). Em G1, 54% apresentaram constipação intestinal e 50% em G2 (p>0,05). A atividade sexual foi significativamente maior em G2 (97%) quando comparado a G1 (84%). Na porção anterior, a avaliação feita por palpação digital vaginal da contração dos músculos do AP foi considerada normal em 52% das nulíparas (G1), em 39%, 22% e 25% na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente em G2. Na porção posterior, a palpação digital vaginal foi normal em 76% de G1, em 67%, 36% e 44%, na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente, em G2. Houve diferença... |
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