Desenvolvimento e análise de um aplicativo para suporte das demandas fisioterapêuticas no contexto escolar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/239365 |
Resumo: | O estudo tem como objetivo geral descrever o desenvolvimento e a análise de um aplicativo, a partir da avaliação das demandas fisioterapêuticas do aluno Público-Alvo da Educação Especial (PAEE), elaborado com base na vivência de fisioterapeutas, professores e familiares. Foi realizada uma pesquisa quali-quantitativa, do tipo descritiva. Foram participantes do estudo fisioterapeutas, professores e pais de crianças com deficiência física matriculados na Educação Básica de todo o Brasil. O estudo contemplou quatro etapas: etapa 1 - visão dos professores; família e fisioterapeutas sobre as demandas fisioterapêuticas, no ambiente escolar; etapa 2 - competências do fisioterapeuta no ambiente escolar; etapa 3 - desenvolvimento do protótipo do aplicativo e etapa 4 - Avaliação da usabilidade e versão final do protótipo do aplicativo. Na etapa 1, a coleta de dados foi feita com fisioterapeutas que atuam na área de Fisioterapia Neurofuncional da Criança e do Adolescente; professores e pais ou responsáveis por alunos Público-Alvo da Educação Especial (PAEE), por meio de questionários. Na etapa 2, foi efetuada entrevista com fisioterapeutas experts na atuação e/ou pesquisa em Educação Especial. Para etapa 3, foi utilizada a abordagem do design thinking, para planejar e viabilizar um minimum viable product (MVP) e, posteriormente, o produto foi avaliado por quatro fisioterapeutas e dois professores que atuam com o aluno PAEE, através do uso da escala System Usability Scale (SUS). Os resultados da etapa 1 mostraram convergências e divergências na opinião de pais, professores e fisioterapeutas sobre as demandas dos fisioterapeutas, no contexto da escola. Os participantes dessa etapa concordaram que, no contexto escolar, o fisioterapeuta deve efetivar: orientações aos professores e cuidadores sobre atividades adaptadas; orientações sobre a participação do aluno nas atividades concretizadas em sala de aula; orientações aos professores em relação à postura do aluno Público-Alvo da Educação Especial (PAEE); orientações aos professores e cuidadores sobre o manuseio do aluno, nos diferentes contextos, na escola; avaliação do posicionamento do aluno na escola; orientações aos professores e cuidadores sobre mobiliário adaptado. Na análise dos dados da etapa 2, foram identificadas seis categorias: 1) características dos participantes; (2) competências do fisioterapeuta, no contexto escolar; (3) conhecimentos necessários para atuação no contexto escolar; (4) ambiente de trabalho, no contexto escolar; (5) gerenciamento do serviço de fisioterapia, no contexto escolar; (6) aplicativo de suporte das demandas fisioterapêuticas, no contexto escolar. Na categoria “competências do fisioterapeuta, no contexto escolar”, foram identificadas nove subcategorias: (a) Contexto da Prática Fisioterapêutica em Ambientes Educacionais; (b) Prevenção e Qualidade de Vida, (c) Atuação em Equipe, (d) Avaliação e reavaliação, (e) Planejamento, (f) Intervenção, (g) Registros sistematizados, (h) Administração, (i) Prática baseada em evidências. Na etapa 3, foi desenvolvido um minimum viable product para o sistema operacional android, na plataforma appypie, e foram disponibilizados os seguintes recursos: conheça o APP; fórum; SOS professor; aulas; fichas; artigos e dissertações; materiais de apoio; websites de TA; vídeos; avaliações; contato; quem somos. A avaliação do protótipo do aplicativo, pelos participantes dessa etapa, foi classificada como excelente para o escore total SUS (92,8 ±12,89); facilidade de aprendizagem (90,63 ±20,06); eficiência (91,66 ± 13,94); memorização (87,5 ±30,62); minimização de erros (83,33 ±40,82); satisfação (93,02 ±13,35); capacidade de aprendizado (83,33 ±40,82) e usabilidade (94,27 ±9,36). Concluiu-se que as principais demandas fisioterapêuticas no ambiente escolar são: realizar orientações aos professores e cuidadores sobre atividades adaptadas; a participação do aluno nas atividades executadas em sala de aula; em relação à postura; o manuseio do aluno, nos diferentes contextos na escola; avaliação do posicionamento do aluno na escola; orientações aos professores e cuidadores sobre mobiliário adaptado. As competências necessárias para atuação do fisioterapeuta, no ambiente escolar, são: (a) contexto da prática fisioterapêutica em ambientes educacionais; (b) prevenção e qualidade de vida, (c) atuação em equipe, (d) avaliação e reavaliação, (e) planejamento, (f) intervenção, (g) registros sistematizados, (h) administração, (i) prática baseada em evidências. O protótipo de aplicativo desenvolvido foi considerado excelente para o escore total SUS; a facilidade de aprendizagem; eficiência; memorização; minimização de erros; satisfação; capacidade de aprendizado e usabilidade, por fisioterapeutas, professores e familiares de alunos do PAEE. |
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Desenvolvimento e análise de um aplicativo para suporte das demandas fisioterapêuticas no contexto escolarDevelopment and analysis of an application for support of physiotherapy demands in the context schoolEducação especialFisioterapiaFisioterapia no contexto escolarPúblico-alvo da educação especialAplicativos para dispositivos móveisSpecial educationPhysical therapyPhysical therapy in the school settingTarget audience of special educationMobile applicationsO estudo tem como objetivo geral descrever o desenvolvimento e a análise de um aplicativo, a partir da avaliação das demandas fisioterapêuticas do aluno Público-Alvo da Educação Especial (PAEE), elaborado com base na vivência de fisioterapeutas, professores e familiares. Foi realizada uma pesquisa quali-quantitativa, do tipo descritiva. Foram participantes do estudo fisioterapeutas, professores e pais de crianças com deficiência física matriculados na Educação Básica de todo o Brasil. O estudo contemplou quatro etapas: etapa 1 - visão dos professores; família e fisioterapeutas sobre as demandas fisioterapêuticas, no ambiente escolar; etapa 2 - competências do fisioterapeuta no ambiente escolar; etapa 3 - desenvolvimento do protótipo do aplicativo e etapa 4 - Avaliação da usabilidade e versão final do protótipo do aplicativo. Na etapa 1, a coleta de dados foi feita com fisioterapeutas que atuam na área de Fisioterapia Neurofuncional da Criança e do Adolescente; professores e pais ou responsáveis por alunos Público-Alvo da Educação Especial (PAEE), por meio de questionários. Na etapa 2, foi efetuada entrevista com fisioterapeutas experts na atuação e/ou pesquisa em Educação Especial. Para etapa 3, foi utilizada a abordagem do design thinking, para planejar e viabilizar um minimum viable product (MVP) e, posteriormente, o produto foi avaliado por quatro fisioterapeutas e dois professores que atuam com o aluno PAEE, através do uso da escala System Usability Scale (SUS). Os resultados da etapa 1 mostraram convergências e divergências na opinião de pais, professores e fisioterapeutas sobre as demandas dos fisioterapeutas, no contexto da escola. Os participantes dessa etapa concordaram que, no contexto escolar, o fisioterapeuta deve efetivar: orientações aos professores e cuidadores sobre atividades adaptadas; orientações sobre a participação do aluno nas atividades concretizadas em sala de aula; orientações aos professores em relação à postura do aluno Público-Alvo da Educação Especial (PAEE); orientações aos professores e cuidadores sobre o manuseio do aluno, nos diferentes contextos, na escola; avaliação do posicionamento do aluno na escola; orientações aos professores e cuidadores sobre mobiliário adaptado. Na análise dos dados da etapa 2, foram identificadas seis categorias: 1) características dos participantes; (2) competências do fisioterapeuta, no contexto escolar; (3) conhecimentos necessários para atuação no contexto escolar; (4) ambiente de trabalho, no contexto escolar; (5) gerenciamento do serviço de fisioterapia, no contexto escolar; (6) aplicativo de suporte das demandas fisioterapêuticas, no contexto escolar. Na categoria “competências do fisioterapeuta, no contexto escolar”, foram identificadas nove subcategorias: (a) Contexto da Prática Fisioterapêutica em Ambientes Educacionais; (b) Prevenção e Qualidade de Vida, (c) Atuação em Equipe, (d) Avaliação e reavaliação, (e) Planejamento, (f) Intervenção, (g) Registros sistematizados, (h) Administração, (i) Prática baseada em evidências. Na etapa 3, foi desenvolvido um minimum viable product para o sistema operacional android, na plataforma appypie, e foram disponibilizados os seguintes recursos: conheça o APP; fórum; SOS professor; aulas; fichas; artigos e dissertações; materiais de apoio; websites de TA; vídeos; avaliações; contato; quem somos. A avaliação do protótipo do aplicativo, pelos participantes dessa etapa, foi classificada como excelente para o escore total SUS (92,8 ±12,89); facilidade de aprendizagem (90,63 ±20,06); eficiência (91,66 ± 13,94); memorização (87,5 ±30,62); minimização de erros (83,33 ±40,82); satisfação (93,02 ±13,35); capacidade de aprendizado (83,33 ±40,82) e usabilidade (94,27 ±9,36). Concluiu-se que as principais demandas fisioterapêuticas no ambiente escolar são: realizar orientações aos professores e cuidadores sobre atividades adaptadas; a participação do aluno nas atividades executadas em sala de aula; em relação à postura; o manuseio do aluno, nos diferentes contextos na escola; avaliação do posicionamento do aluno na escola; orientações aos professores e cuidadores sobre mobiliário adaptado. As competências necessárias para atuação do fisioterapeuta, no ambiente escolar, são: (a) contexto da prática fisioterapêutica em ambientes educacionais; (b) prevenção e qualidade de vida, (c) atuação em equipe, (d) avaliação e reavaliação, (e) planejamento, (f) intervenção, (g) registros sistematizados, (h) administração, (i) prática baseada em evidências. O protótipo de aplicativo desenvolvido foi considerado excelente para o escore total SUS; a facilidade de aprendizagem; eficiência; memorização; minimização de erros; satisfação; capacidade de aprendizado e usabilidade, por fisioterapeutas, professores e familiares de alunos do PAEE.The general objective of the study is to describe the development and analysis of an application from the assessment of the physical therapy demands in the Target Audience of Special Education (TASE) students, based on the experience of physical therapists, teachers and family members. Qualitative-descriptive research was carried out. Study participants were physical therapists, teachers and parents of children with physical disabilities enrolled in regular education schools across Brazil. The study was conducted in four steps: step 1 – perspectives from teachers, family and physical therapists on the physical therapy demands in the school setting; stage 2 – physical therapist skills in the school setting; step 3 - development of the application prototype, and step 4 - usability evaluation and final version of the application prototype. In step 1, data collection was carried out with physical therapists who work in the area of Neurofunctional Physical Therapy for Children and Adolescents; teachers and parents or guardians of Target Audience of Special Education (TASE) students through questionnaires. In step 2, an interview was conducted with physical therapist experts in acting and/or researching in Special Education. For stage 3: a design thinking approach was used to plan and enable a minimum viable product (MVP) and, subsequently, the product was assessed by four physical therapists and two professors who work with TASE students using the System Usability Scale (SUS). The results from step 1 showed convergences and divergences in the opinion of parents, teachers and physical therapists on the demands of physical therapists in the school setting. The participants in this stage agreed that in the school setting, the physical therapist should provide: guidance to teachers and caregivers on adapted activities; guidance on student participation in activities carried out in the classroom; guidelines for teachers in relation to the TASE student's posture; guidance to teachers and caregivers on handling the TASE student in different contexts at school; assessment of the student's positioning at school; guidelines for teachers and caregivers on adapted furniture. In the data analysis from step 2, six categories were identified: 1) characteristics of the participants; (2) physical therapist skills in the school setting; (3) necessary knowledge to work in the school setting; (4) work environment in the school setting; (5) management of the physical therapy service in the school setting; (6) application to mediate school/family/physical therapist. In the category physical therapist skills in the school setting, nine subcategories were identified: (a) Context of Physical Therapy Practice in Educational Settings; (b) Prevention and Quality of Life, (c) Teamwork, (d) Assessment and reassessment, (e) Planning, (f) Intervention, (g) Systematized records, (h) Administration, (i) Evidence-based practice. In step 3, a minimum viable product (MVP) was developed for the Android operating system on appypie platform, and the following resources were offered: About the APP; Forum; SOS teacher; Classes; Forms; Articles and dissertations; Support materials; AT websites; Videos; Assessments; Contact; About us. The evaluation of the application prototype by the participants of this stage was classified as excellent for the total SUS score (92.8 ± 12.89); ease of learning (90.63 ± 20.06); efficiency (91.66 ± 13.94); memorization (87.5 ±30.62); error minimization (83.33 ±40.82); satisfaction (93.02 ±13.35); learnability (83.33 ±40.82) and usability (94.27 ±9.36). It was concluded that the main physical therapeutic demands in the school setting are: providing guidance to teachers and caregivers on adapted activities; on student participation in activities carried out in the classroom; in relation to posture; about handling the student in different contexts at school; assessment of the student's positioning at school; guidance for teachers and caregivers about adapted furniture. The necessary skills physical therapists need to work in the school setting are: (a) context of physical therapy practice in educational settings; (b) prevention and quality of life, (c) teamwork, (d) assessment and reassessment, (e) planning, (f) intervention, (g) systematized records, (h) administration, (i) evidence-based practice. The evaluation of the developed application prototype was considered excellent for: the total SUS score; ease of learning; efficiency; memorization; error minimization; satisfaction; learnability and usability by physical therapists, teachers and family members of TASE studentsNão recebi financiamentoUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Rocha, Aila Narene Dahwache Criado [UNESP]Araújo, Rita De Cássia Tibério [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Braccialli, Ana Carla [UNESP]2023-02-07T16:28:31Z2023-02-07T16:28:31Z2022-12-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/23936533004110040P5porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-08-13T15:36:35Zoai:repositorio.unesp.br:11449/239365Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-13T15:36:35Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O estudo tem como objetivo geral descrever o desenvolvimento e a análise de um aplicativo, a partir da avaliação das demandas fisioterapêuticas do aluno Público-Alvo da Educação Especial (PAEE), elaborado com base na vivência de fisioterapeutas, professores e familiares. Foi realizada uma pesquisa quali-quantitativa, do tipo descritiva. Foram participantes do estudo fisioterapeutas, professores e pais de crianças com deficiência física matriculados na Educação Básica de todo o Brasil. O estudo contemplou quatro etapas: etapa 1 - visão dos professores; família e fisioterapeutas sobre as demandas fisioterapêuticas, no ambiente escolar; etapa 2 - competências do fisioterapeuta no ambiente escolar; etapa 3 - desenvolvimento do protótipo do aplicativo e etapa 4 - Avaliação da usabilidade e versão final do protótipo do aplicativo. Na etapa 1, a coleta de dados foi feita com fisioterapeutas que atuam na área de Fisioterapia Neurofuncional da Criança e do Adolescente; professores e pais ou responsáveis por alunos Público-Alvo da Educação Especial (PAEE), por meio de questionários. Na etapa 2, foi efetuada entrevista com fisioterapeutas experts na atuação e/ou pesquisa em Educação Especial. Para etapa 3, foi utilizada a abordagem do design thinking, para planejar e viabilizar um minimum viable product (MVP) e, posteriormente, o produto foi avaliado por quatro fisioterapeutas e dois professores que atuam com o aluno PAEE, através do uso da escala System Usability Scale (SUS). Os resultados da etapa 1 mostraram convergências e divergências na opinião de pais, professores e fisioterapeutas sobre as demandas dos fisioterapeutas, no contexto da escola. Os participantes dessa etapa concordaram que, no contexto escolar, o fisioterapeuta deve efetivar: orientações aos professores e cuidadores sobre atividades adaptadas; orientações sobre a participação do aluno nas atividades concretizadas em sala de aula; orientações aos professores em relação à postura do aluno Público-Alvo da Educação Especial (PAEE); orientações aos professores e cuidadores sobre o manuseio do aluno, nos diferentes contextos, na escola; avaliação do posicionamento do aluno na escola; orientações aos professores e cuidadores sobre mobiliário adaptado. Na análise dos dados da etapa 2, foram identificadas seis categorias: 1) características dos participantes; (2) competências do fisioterapeuta, no contexto escolar; (3) conhecimentos necessários para atuação no contexto escolar; (4) ambiente de trabalho, no contexto escolar; (5) gerenciamento do serviço de fisioterapia, no contexto escolar; (6) aplicativo de suporte das demandas fisioterapêuticas, no contexto escolar. Na categoria “competências do fisioterapeuta, no contexto escolar”, foram identificadas nove subcategorias: (a) Contexto da Prática Fisioterapêutica em Ambientes Educacionais; (b) Prevenção e Qualidade de Vida, (c) Atuação em Equipe, (d) Avaliação e reavaliação, (e) Planejamento, (f) Intervenção, (g) Registros sistematizados, (h) Administração, (i) Prática baseada em evidências. Na etapa 3, foi desenvolvido um minimum viable product para o sistema operacional android, na plataforma appypie, e foram disponibilizados os seguintes recursos: conheça o APP; fórum; SOS professor; aulas; fichas; artigos e dissertações; materiais de apoio; websites de TA; vídeos; avaliações; contato; quem somos. A avaliação do protótipo do aplicativo, pelos participantes dessa etapa, foi classificada como excelente para o escore total SUS (92,8 ±12,89); facilidade de aprendizagem (90,63 ±20,06); eficiência (91,66 ± 13,94); memorização (87,5 ±30,62); minimização de erros (83,33 ±40,82); satisfação (93,02 ±13,35); capacidade de aprendizado (83,33 ±40,82) e usabilidade (94,27 ±9,36). Concluiu-se que as principais demandas fisioterapêuticas no ambiente escolar são: realizar orientações aos professores e cuidadores sobre atividades adaptadas; a participação do aluno nas atividades executadas em sala de aula; em relação à postura; o manuseio do aluno, nos diferentes contextos na escola; avaliação do posicionamento do aluno na escola; orientações aos professores e cuidadores sobre mobiliário adaptado. As competências necessárias para atuação do fisioterapeuta, no ambiente escolar, são: (a) contexto da prática fisioterapêutica em ambientes educacionais; (b) prevenção e qualidade de vida, (c) atuação em equipe, (d) avaliação e reavaliação, (e) planejamento, (f) intervenção, (g) registros sistematizados, (h) administração, (i) prática baseada em evidências. O protótipo de aplicativo desenvolvido foi considerado excelente para o escore total SUS; a facilidade de aprendizagem; eficiência; memorização; minimização de erros; satisfação; capacidade de aprendizado e usabilidade, por fisioterapeutas, professores e familiares de alunos do PAEE. |
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