Influência da textura na preensão de indivíduos com Síndrome de Down
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0103-51502010000200007 http://hdl.handle.net/11449/10610 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Diversos estudos disponibilizam evidências sobre características do desempenho motor e cognitivo de indivíduos com Síndrome de Down (SD), porém poucos estudos analisam a força muscular nestes indivíduos. As alterações apresentadas por indivíduos com SD podem manifestar-se funcionalmente e interferir na sua capacidade de desempenhar de forma independente diversas atividades e tarefas da rotina diária. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo analisar a influência da textura do objeto na força de preensão palmar em indivíduos com Síndrome de Down. Participaram do estudo dez indivíduos com SD, com idade entre 4 e 30 anos. MÉTODO: A análise da força de preensão palmar foi mensurada por meio de um transdutor de força. A tarefa proposta para a coleta dos dados foi realizar a preensão do transdutor, revestido com diferentes texturas, transportá-lo até um ponto previamente demarcado, e posteriormente o retorno à posição inicial. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva e não-paramétrica. RESULTADOS: Os dados da estatística descritiva permitiram observar que a textura áspera foi a que exigiu menor força de preensão palmar dos participantes neste estudo, no entanto a análise não-paramétrica indicou não haver diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo indicam que textura do objeto não influenciou a força de preensão palmar executada pelos indivíduos com Síndrome de Down. |
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Influência da textura na preensão de indivíduos com Síndrome de DownInfluence of the object texture related to the grip in individuals with Down SyndromeSíndrome de DownDestreza motoraForça da mãoDown SyndromeMotor skillsHand strengthINTRODUÇÃO: Diversos estudos disponibilizam evidências sobre características do desempenho motor e cognitivo de indivíduos com Síndrome de Down (SD), porém poucos estudos analisam a força muscular nestes indivíduos. As alterações apresentadas por indivíduos com SD podem manifestar-se funcionalmente e interferir na sua capacidade de desempenhar de forma independente diversas atividades e tarefas da rotina diária. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo analisar a influência da textura do objeto na força de preensão palmar em indivíduos com Síndrome de Down. Participaram do estudo dez indivíduos com SD, com idade entre 4 e 30 anos. MÉTODO: A análise da força de preensão palmar foi mensurada por meio de um transdutor de força. A tarefa proposta para a coleta dos dados foi realizar a preensão do transdutor, revestido com diferentes texturas, transportá-lo até um ponto previamente demarcado, e posteriormente o retorno à posição inicial. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva e não-paramétrica. RESULTADOS: Os dados da estatística descritiva permitiram observar que a textura áspera foi a que exigiu menor força de preensão palmar dos participantes neste estudo, no entanto a análise não-paramétrica indicou não haver diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo indicam que textura do objeto não influenciou a força de preensão palmar executada pelos indivíduos com Síndrome de Down.INTRODUCTION: Many studies show evidences about characteristics of the motor and cognitive performance of subjects with Down Syndrome (DS). However, there is lack of studies that analyze the muscular force in these individuals. The alterations found in subjects with DS can impair their function and interfere in the capacity of the subjects to perform many activities and tasks of the daily routine independently. OBJECTIVE: The purpose of this study was to analyze the influence of object's texture on grip force in subjects with DS. Ten individuals with diagnosis of DS were selected, with age between 4 and 30 years. METHODS: The grip force was measured with a transducer with two different textures. The proposed task for data collection was to hold the transducer, covered with two different textures, and carry it until a point previously demarcated, and later return it to the initial position. The data were analyzed through descriptive and nonparametric statistics. RESULTS: It was possible to observe that the rough texture was the one that demanded minor amount of grip force; however the nonparametric analysis indicated that there was no significant difference in grip force among textures. CONCLUSION: The results of this study indicated that the object's texture did not influence the grip force carried out by individuals with DS.Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)Universidade Estadual PaulistaUniversidade Estadual PaulistaPontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR)Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Gianlorenço, Anna Carolyna LepesteurIde, DanielaBraccialli, Lígia Maria Presumido [UNESP]2014-05-20T13:31:08Z2014-05-20T13:31:08Z2010-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article229-238application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-51502010000200007Fisioterapia em Movimento. Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), v. 23, n. 2, p. 229-238, 2010.0103-5150http://hdl.handle.net/11449/1061010.1590/S0103-51502010000200007S0103-51502010000200007S0103-51502010000200007.pdf5197619968036480SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporFisioterapia em Movimentoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-08T20:28:54Zoai:repositorio.unesp.br:11449/10610Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-08T20:28:54Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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