Caracterização do desenvolvimento de pêssegos 'Aurora-1' e sua conservação pós-colheita em dois estádios de maturação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/96924 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi caracterizar o ponto de colheita de pêssegos da cv. Aurora-1, pela curva de maturação dos frutos, e sua conservação póscolheita, quando colhidos em dois estádios de maturação, empregando-se temperaturas e embalagens. Em 2005 foi realizado experimento para caracterizar os estádios de maturação “de vez” e maduro, através da curva de maturação. Está curva de maturação demonstrou que dos 90-97 dias os frutos encontravam-se “de vez” (maturidade fisiológica), dos 97 aos 104 dias encontravam-se maduros e que dos 104 aos 111 dias estavam “sobremaduros”. Em 2006, foram realizados os experimentos de armazenamento dos frutos nos estádios “de vez” e maduro, às temperaturas de 2°C, 6°C, 12°C e 22°C, utilizando-se diferentes embalagens (controle; PD-900®; PVC e PET). Os pêssegos colhidos no estádio “de vez” e armazenados sob condições controladas de ambiente (22±2ºC e 71± 7% UR) apresentaram maior vida de prateleira (8 dias) e plenas condições de atingir a maturação comercial, quando comparados aos frutos maduros (2 dias). O armazenamento refrigerado demonstrou que os pêssegos ‘Aurora-1’ não são sensíveis ao frio nas temperaturas testadas, e ou os armazenados a 2°C mantiveram sua vida útil por 35 e 28 dias, nos estádios “de vez” e maduros, respectivamente. A qualidade dos frutos não foi afetada com o uso das embalagens, favorecendo o aumento da vida útil para 24 dias quando comparados ao tratamento controle (16 dias). Pelos resultados obtidos pode-se concluir que os pêssegos colhidos no estádio de maturação “de vez” apresentaram maior vida de prateleira, quando associado à temperatura de 2°C e à embalagem PD-900. |
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Caracterização do desenvolvimento de pêssegos 'Aurora-1' e sua conservação pós-colheita em dois estádios de maturaçãoPessego - Armazenamento - EmbalagensRefrigeraçãoPós-colheitaPonto de colheitaPrunus persicaPostharvestHarvest pointStorageRefrigerationPackagesO objetivo deste trabalho foi caracterizar o ponto de colheita de pêssegos da cv. Aurora-1, pela curva de maturação dos frutos, e sua conservação póscolheita, quando colhidos em dois estádios de maturação, empregando-se temperaturas e embalagens. Em 2005 foi realizado experimento para caracterizar os estádios de maturação “de vez” e maduro, através da curva de maturação. Está curva de maturação demonstrou que dos 90-97 dias os frutos encontravam-se “de vez” (maturidade fisiológica), dos 97 aos 104 dias encontravam-se maduros e que dos 104 aos 111 dias estavam “sobremaduros”. Em 2006, foram realizados os experimentos de armazenamento dos frutos nos estádios “de vez” e maduro, às temperaturas de 2°C, 6°C, 12°C e 22°C, utilizando-se diferentes embalagens (controle; PD-900®; PVC e PET). Os pêssegos colhidos no estádio “de vez” e armazenados sob condições controladas de ambiente (22±2ºC e 71± 7% UR) apresentaram maior vida de prateleira (8 dias) e plenas condições de atingir a maturação comercial, quando comparados aos frutos maduros (2 dias). O armazenamento refrigerado demonstrou que os pêssegos ‘Aurora-1’ não são sensíveis ao frio nas temperaturas testadas, e ou os armazenados a 2°C mantiveram sua vida útil por 35 e 28 dias, nos estádios “de vez” e maduros, respectivamente. A qualidade dos frutos não foi afetada com o uso das embalagens, favorecendo o aumento da vida útil para 24 dias quando comparados ao tratamento controle (16 dias). Pelos resultados obtidos pode-se concluir que os pêssegos colhidos no estádio de maturação “de vez” apresentaram maior vida de prateleira, quando associado à temperatura de 2°C e à embalagem PD-900.This study was undertaken to characterize the ideal moment for harvest of ‘Aurora-1’ peaches though the fruit ripening curve, as well as their postharvest conservation when harvested at two ripening stages with different temperatures and packages. The experiment was carried out in 2005 to characterize the ripening stages, mature and ripe, through the ripening curve. The ripening curve showed that between 90-97 days fruit were mature (physiological maturity), from 97 to 104 days fruit were ripe and between 104 and 111 fruit were overripe. Storage experiments were conducted in 2006 for the ripening stages mature and ripe at temperatures of 2°C, 6°C, 12°C and 22°C, using different packages (control; PD-900®; PVC and PET). Peaches harvested at the mature stage and stored under controlled conditions (T = 22±2°C and RH = 71±7%) showed higher shelf life (8 days) and were able to reach commercial ripening in comparison to ripe fruit (2 day shelf-life). Refrigerated storage showed that ‘Aurora-1’ peaches are not sensitive to the cold temperatures tested, and fruit stored at 2°C had a shelf life of 35 and 28 days (mature and ripe, respectively). Fruit quality was not affected by packages, which allowed a shelf-life increase of 24 days in comparison to control (16 days). Results show that peaches harvested mature have a longer shelf life when stored at 2°C with the package PD-900.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Mattiuz, Ben-Hur [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Cunha Júnior, Luis Carlos [UNESP]2014-06-11T19:28:31Z2014-06-11T19:28:31Z2007-09-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisv, 131 f. : il.application/pdfCUNHA JÚNIOR, Luis Carlos. Caracterização do desenvolvimento de pêssegos 'Aurora-1' e sua conservação pós-colheita em dois estádios de maturação. 2007. v, 131 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007.http://hdl.handle.net/11449/96924000540717cunhajunior_lc_me_jabo.pdf33004102001P4Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-04T19:50:48Zoai:repositorio.unesp.br:11449/96924Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T13:54:21.943144Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O objetivo deste trabalho foi caracterizar o ponto de colheita de pêssegos da cv. Aurora-1, pela curva de maturação dos frutos, e sua conservação póscolheita, quando colhidos em dois estádios de maturação, empregando-se temperaturas e embalagens. Em 2005 foi realizado experimento para caracterizar os estádios de maturação “de vez” e maduro, através da curva de maturação. Está curva de maturação demonstrou que dos 90-97 dias os frutos encontravam-se “de vez” (maturidade fisiológica), dos 97 aos 104 dias encontravam-se maduros e que dos 104 aos 111 dias estavam “sobremaduros”. Em 2006, foram realizados os experimentos de armazenamento dos frutos nos estádios “de vez” e maduro, às temperaturas de 2°C, 6°C, 12°C e 22°C, utilizando-se diferentes embalagens (controle; PD-900®; PVC e PET). Os pêssegos colhidos no estádio “de vez” e armazenados sob condições controladas de ambiente (22±2ºC e 71± 7% UR) apresentaram maior vida de prateleira (8 dias) e plenas condições de atingir a maturação comercial, quando comparados aos frutos maduros (2 dias). O armazenamento refrigerado demonstrou que os pêssegos ‘Aurora-1’ não são sensíveis ao frio nas temperaturas testadas, e ou os armazenados a 2°C mantiveram sua vida útil por 35 e 28 dias, nos estádios “de vez” e maduros, respectivamente. A qualidade dos frutos não foi afetada com o uso das embalagens, favorecendo o aumento da vida útil para 24 dias quando comparados ao tratamento controle (16 dias). Pelos resultados obtidos pode-se concluir que os pêssegos colhidos no estádio de maturação “de vez” apresentaram maior vida de prateleira, quando associado à temperatura de 2°C e à embalagem PD-900. |
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