Breve história afetiva de uma teoria torcida
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://www.revistaflorestan.ufscar.br/index.php/Florestan/article/view/63 http://hdl.handle.net/11449/135485 |
Resumo: | Neste artigo apresento alguns aspectos históricos e epistemológicos que cercaram a recepção de teoria queer no Brasil e seus desdobramentos políticos, preocupando-me, ainda, em oferecer elementos conceituais que ajudem a situar os aportes dessa proposta para estudantes de graduação, mas não apenas para esse público. O texto se divide em três momentos: (1) breve contextualização do surgimento e das propostas dos estudos queer como campo teórico de contestações relativas ao cenário político e acadêmico dos anos de 1980 nos Estados Unidos e sua chegada ao Brasil no início deste século; (2) as tensões locais entre movimento social e teoria queer, concentrando-me nos argumentos teóricos que temos acionado para apontar o potencial político desta vertente e, finalmente (3) procuro discutir as singularidades da produção teórica nacional associada ao queer, propondo uma epistemologia cucaracha para uma teoria cu, ou seja, um conjunto reflexivo que nos permita pensar para além dos limites canônicos de uma ciência de matriz heteronormativa |
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Breve história afetiva de uma teoria torcidaTeoria queerRecepção da teoria queer no BrasilEpistemologia cucarachaTeoria cuPerspectiva pós-identitáriaNeste artigo apresento alguns aspectos históricos e epistemológicos que cercaram a recepção de teoria queer no Brasil e seus desdobramentos políticos, preocupando-me, ainda, em oferecer elementos conceituais que ajudem a situar os aportes dessa proposta para estudantes de graduação, mas não apenas para esse público. O texto se divide em três momentos: (1) breve contextualização do surgimento e das propostas dos estudos queer como campo teórico de contestações relativas ao cenário político e acadêmico dos anos de 1980 nos Estados Unidos e sua chegada ao Brasil no início deste século; (2) as tensões locais entre movimento social e teoria queer, concentrando-me nos argumentos teóricos que temos acionado para apontar o potencial político desta vertente e, finalmente (3) procuro discutir as singularidades da produção teórica nacional associada ao queer, propondo uma epistemologia cucaracha para uma teoria cu, ou seja, um conjunto reflexivo que nos permita pensar para além dos limites canônicos de uma ciência de matriz heteronormativaUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Ciências Humanas, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação de Bauru, Bauru, Av Eng Luiz Edmundo Carrijo Coube, nº 14-01, Vargem Limpa, CEP 17033-360, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Ciências Humanas, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação de Bauru, Bauru, Av Eng Luiz Edmundo Carrijo Coube, nº 14-01, Vargem Limpa, CEP 17033-360, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Silva, Larissa Maués Pelúcio [UNESP]2016-03-02T13:03:00Z2016-03-02T13:03:00Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article26-45application/pdfhttp://www.revistaflorestan.ufscar.br/index.php/Florestan/article/view/63Revista Florestan Fernandes - Dossiê Queer, n. 2, p. 26-45, 2014.2357-8300http://hdl.handle.net/11449/135485ISSN2357-8300-2014-02-26-45.pdf50183855484958720000-0001-6212-3629Currículo Lattesreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Florestan Fernandes - Dossiê Queerinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-17T13:16:40Zoai:repositorio.unesp.br:11449/135485Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T17:35:44.535869Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Neste artigo apresento alguns aspectos históricos e epistemológicos que cercaram a recepção de teoria queer no Brasil e seus desdobramentos políticos, preocupando-me, ainda, em oferecer elementos conceituais que ajudem a situar os aportes dessa proposta para estudantes de graduação, mas não apenas para esse público. O texto se divide em três momentos: (1) breve contextualização do surgimento e das propostas dos estudos queer como campo teórico de contestações relativas ao cenário político e acadêmico dos anos de 1980 nos Estados Unidos e sua chegada ao Brasil no início deste século; (2) as tensões locais entre movimento social e teoria queer, concentrando-me nos argumentos teóricos que temos acionado para apontar o potencial político desta vertente e, finalmente (3) procuro discutir as singularidades da produção teórica nacional associada ao queer, propondo uma epistemologia cucaracha para uma teoria cu, ou seja, um conjunto reflexivo que nos permita pensar para além dos limites canônicos de uma ciência de matriz heteronormativa |
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