Acompanhamento do desenvolvimento de bebês de risco: avaliação e orientação aos cuidadores

• Autor(a) principal: Rodrigues, Olga Maria Piazentin Rolim [UNESP]
• Data de Publicação: 2003
• Outros Autores: Melchiori, Lígia Ebner [UNESP], Lemos, Angélica Aparecida Parreira [UNESP], Ferreira, Nathalia Diniz Guerra Charret [UNESP], Pacini, Bruna Aguiar [UNESP], Freitas, Roberta Maria Carvalho de [UNESP], Marsola, Erika Pataro [UNESP], Ferrari, A.L.B. [UNESP]
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
• Texto Completo: http://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude43.htm; http://hdl.handle.net/11449/148494

Introdução: Prevenir a ocorrência de condições adversas na primeira infância deve constituir a ação prioritária da Educação Especial. Os serviços médicos, psicológicos e educacionais deveriam priorizar o atendimento à crianças de zero a três anos. Objetivos: avaliar e acompanhar o desenvolvimento de bebês de risco, orientando seus cuidadores a estimularem seus bebês com a finalidade de otimizar seus desenvolvimentos. Método: Esse projeto vem acontecendo no Centro de Psicologia Aplicada da Unesp de Bauru (CPA), desde 2000, refletindo sobre a importância do trabalho preventivo no desenvolvimento de bebês de risco. As mães identificadas na maternidade Santa Isabel de Bauru, são convidadas a participarem do referido projeto, segundo as condições de seus bebês: prematuros (com menos de 37 semanas de gestação); com malformação; com baixo peso (menos de 2500g); com história de infecção materna e filhos de mães adolescentes. Os bebês são monitorados mensalmente até completarem 12 meses, através da aplicação da Escala de Desenvolvimento do Comportamento da Criança no Primeiro Ano de Vida (Pinto, Vila Nova & Vieira, 1997). Nessas ocasiões, os pais são orientados a como proceder para otimizar o desenvolvimento de seus bebês. Atualmente estão sendo acompanhados 48 bebês. Resultados: Na medida em que ocorrem os atendimentos, os pais relatam que passaram a observar mais os comportamentos de seus bebês, se sentindo mais competentes e informados a respeito de como ajudá-los a se desenvolverem de forma mais positiva. Os bebês em atendimento estão sendo acompanhados e os efeitos de risco estão sendo sanados ou minimizados. Os resultados serão apresentados levando em consideração o gênero e o tipo de risco que a criança apresenta. Discute-se suas implicações.