Propriedades químicas e físicas dos cortes cárneos de cordeiros Santa Inês produzidos no centro-oeste do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ricardo, Hélio de Almeida [UNESP]
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/95229
Resumo: Foram utilizadas cinco meias-carcaças congeladas de cordeiros Santa Inês, obtidas 8 de um frigorífico comercial, abatidos com 35,0 kg de peso vivo, divididas em cinco cortes 9 comerciais: pescoço, paleta, costela, lombo e perna. Foram registrados o peso e as 10 porcentagens dos cortes, e avaliadas as propriedades químicas e físicas. Não houve 11 diferença entre os valores de pH para os cortes, com variação de 5,88 a 6,08. O lombo e a 12 perna apresentaram maior teor de proteína (20,79 e 20,66%), enquanto que pescoço e 13 costela apresentaram maior teor de extrato etéreo (4,44 e 4,95%). O teor de colesterol não 14 apresentou diferença entre os cortes, variando de 59,09 a 69,29 mg/100g. A composição de 15 ácidos graxos saturados e insaturados não apresentou diferença entre os cortes. Nos cortes, 16 o oléico foi o ácido graxo que mais contribuiu para o perfil total de ácidos graxos (47,55% 17 em média) enquanto que o ácido linoléico apresentou traços no pescoço, lombo e perna, 18 com teores de 0,33 e 0,35% para paleta e costela, respectivamente, e o ácido linolênico 19 apresentou traços no lombo e perna, e teores de 0,27, 0,28 e 0,14% para o pescoço, paleta e 20 costela, respectivamente. A perna apresentou maior força de cisalhamento em comparação 21 com a paleta e o lombo, enquanto que para cor, não houve diferença entre os cortes para 22 luminosidade (L*), a perna apresentou menor intensidade de vermelho (a*) e o lombo 23 maior intensidade de amarelo (b*).
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