Maturação, formas de secagem e qualidade fisiológica de sementes de mucuna-preta
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222005000100006 http://hdl.handle.net/11449/28156 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito das formas de secagem, durante a maturação, sobre o desenvolvimento e a qualidade fisiológica de sementes de mucuna-preta. No primeiro experimento, inflorescências foram etiquetadas no início de florescimento e as colheitas iniciaram-se duas semanas após; no segundo, as colheitas foram iniciadas 40 dias após 50% de florescimento das plantas; em ambos, as colheitas foram feitas a intervalos semanais até o estádio de vagens secas. As sementes de cada colheita do primeiro experimento foram secadas, em condições ambientais de laboratório, no interior de vagens fechadas ou abertas (sementes expostas) e determinados a massa de 100 sementes, o comprimento, a largura e a espessura das sementes, enquanto no segundo foram secadas no interior de vagens fechadas ou extraídas das vagens e submetidas ao teste de germinação. A secagem no interior das vagens promove o desenvolvimento de sementes imaturas, antecipa a formação de sementes duras e aumenta o número dessas nas imaturas comparativamente às sementes secadas em vagens abertas ou após a extração. |
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Maturação, formas de secagem e qualidade fisiológica de sementes de mucuna-pretaMaturation, drying and physiological quality of velvet bean seedsMucuna aterrimacolheitagerminaçãodormênciaMucuna aterrimaharvestgerminationdormancyO objetivo deste trabalho foi verificar o efeito das formas de secagem, durante a maturação, sobre o desenvolvimento e a qualidade fisiológica de sementes de mucuna-preta. No primeiro experimento, inflorescências foram etiquetadas no início de florescimento e as colheitas iniciaram-se duas semanas após; no segundo, as colheitas foram iniciadas 40 dias após 50% de florescimento das plantas; em ambos, as colheitas foram feitas a intervalos semanais até o estádio de vagens secas. As sementes de cada colheita do primeiro experimento foram secadas, em condições ambientais de laboratório, no interior de vagens fechadas ou abertas (sementes expostas) e determinados a massa de 100 sementes, o comprimento, a largura e a espessura das sementes, enquanto no segundo foram secadas no interior de vagens fechadas ou extraídas das vagens e submetidas ao teste de germinação. A secagem no interior das vagens promove o desenvolvimento de sementes imaturas, antecipa a formação de sementes duras e aumenta o número dessas nas imaturas comparativamente às sementes secadas em vagens abertas ou após a extração.The purpose of this study was to investigate the effect of drying methods during maturation of velvet bean seeds on their development and physiological quality. In the first experiment, inflorescences were tagged at the beginning of flowering and harvests started two weeks later; in the second experiment, harvests started 40 days after 50% flowering. In both experiments harvests were made at regular intervals until the pods were dry. The seeds of each harvest time in the first experiment were dried in intact pods or in opened pods (with exposed seeds) at ambient laboratory conditions and evaluated in relation to 100 seeds weight, length, width and thickness of seeds. In the second experiment the seeds of each harvest were dried in intact pods or shelled, under same conditions as the first one and submitted to the germination test. Drying of intact pods abbreviated the development of immature seeds, hastened the onset of hard seeds and increased the hard seed content in the immature seeds comparativally with those dried exposed or shelledUniversidade Estadual de São Paulo Faculdade de Ciências AgronômicasAssociação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Nakagawa, João [UNESP]Cavariani, Cláudio [UNESP]Zucareli, Claudemir [UNESP]2014-05-20T15:11:47Z2014-05-20T15:11:47Z2005-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article45-53application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31222005000100006Revista Brasileira de Sementes. Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, v. 27, n. 1, p. 45-53, 2005.0101-3122http://hdl.handle.net/11449/2815610.1590/S0101-31222005000100006S0101-31222005000100006S0101-31222005000100006.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Sementesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-04-30T15:56:42Zoai:repositorio.unesp.br:11449/28156Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T18:21:14.098635Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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