Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Nilmar Diogo dos
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Costa, Jaqueline Severino da, Gonçalves, Artur Alexandre, Junior, Luiz Gonzaga de Castro, Fontes, Renato Elias
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Teoria e Evidência Econômica
Texto Completo: https://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12087
Resumo: O Brasil é o maior produtor e exportador mundial e segundo consumidor de café no mundo. Por isso, o café é um dos produtos mais significativos para a economia brasileira. Em Minas Gerais, a produção é basicamente manual em virtude da topografia e, desta forma, utiliza muita mão de obra que é composta por trabalhadores locais e de imigrantes de outras regiões do Brasil o que leva à discussão se a renda auferida por esses trabalhadores é socialmente justa, sobretudo quando se compara os rendimentos salariais da força de trabalho local à força de trabalho em relação aos migrantes na cafeicultura. Os resultados encontrados apontaram para a existência de evidências de que os migrantes ganham um rendimento/hora superior aos trabalhadores nativos. Além disso, o efeito característica foi o maior responsável pelos ganhos superiores observados.
id UPF-2_6049d5c62d1c0f7ae12a2de171fb8df7
oai_identifier_str oai:seer.upf.br:article/12087
network_acronym_str UPF-2
network_name_str Revista Teoria e Evidência Econômica
repository_id_str
spelling Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas GeraisDiscriminação de Oaxaca-BlinderOportunidades iguaisMigraçãoAgronegócioEconomia AgrícolaGestão no agronegócioO Brasil é o maior produtor e exportador mundial e segundo consumidor de café no mundo. Por isso, o café é um dos produtos mais significativos para a economia brasileira. Em Minas Gerais, a produção é basicamente manual em virtude da topografia e, desta forma, utiliza muita mão de obra que é composta por trabalhadores locais e de imigrantes de outras regiões do Brasil o que leva à discussão se a renda auferida por esses trabalhadores é socialmente justa, sobretudo quando se compara os rendimentos salariais da força de trabalho local à força de trabalho em relação aos migrantes na cafeicultura. Os resultados encontrados apontaram para a existência de evidências de que os migrantes ganham um rendimento/hora superior aos trabalhadores nativos. Além disso, o efeito característica foi o maior responsável pelos ganhos superiores observados.UPF Editora2021-08-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/1208710.5335/rtee.v26i55.12087Revista Teoria e Evidência Econômica; v. 26 n. 55 (2020): Teoria e Evidência Econômica; 172-1852318-84480104-0960reponame:Revista Teoria e Evidência Econômicainstname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12087/114116009Copyright (c) 2020 Revista Teoria e Evidência Econômicainfo:eu-repo/semantics/openAccessReis, Nilmar Diogo dosCosta, Jaqueline Severino daGonçalves, Artur AlexandreJunior, Luiz Gonzaga de CastroFontes, Renato Elias2021-08-09T13:27:46Zoai:seer.upf.br:article/12087Revistahttp://www.upf.br/seer/index.php/rteePUBhttp://seer.upf.br/index.php/rtee/oai||rtee@upf.br2318-84480104-0960opendoar:2021-08-09T13:27:46Revista Teoria e Evidência Econômica - Universidade de Passo Fundo (UPF)false
dc.title.none.fl_str_mv Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
title Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
spellingShingle Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
Reis, Nilmar Diogo dos
Discriminação de Oaxaca-Blinder
Oportunidades iguais
Migração
Agronegócio
Economia Agrícola
Gestão no agronegócio
title_short Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
title_full Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
title_fullStr Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
title_full_unstemmed Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
title_sort Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
author Reis, Nilmar Diogo dos
author_facet Reis, Nilmar Diogo dos
Costa, Jaqueline Severino da
Gonçalves, Artur Alexandre
Junior, Luiz Gonzaga de Castro
Fontes, Renato Elias
author_role author
author2 Costa, Jaqueline Severino da
Gonçalves, Artur Alexandre
Junior, Luiz Gonzaga de Castro
Fontes, Renato Elias
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Reis, Nilmar Diogo dos
Costa, Jaqueline Severino da
Gonçalves, Artur Alexandre
Junior, Luiz Gonzaga de Castro
Fontes, Renato Elias
dc.subject.por.fl_str_mv Discriminação de Oaxaca-Blinder
Oportunidades iguais
Migração
Agronegócio
Economia Agrícola
Gestão no agronegócio
topic Discriminação de Oaxaca-Blinder
Oportunidades iguais
Migração
Agronegócio
Economia Agrícola
Gestão no agronegócio
description O Brasil é o maior produtor e exportador mundial e segundo consumidor de café no mundo. Por isso, o café é um dos produtos mais significativos para a economia brasileira. Em Minas Gerais, a produção é basicamente manual em virtude da topografia e, desta forma, utiliza muita mão de obra que é composta por trabalhadores locais e de imigrantes de outras regiões do Brasil o que leva à discussão se a renda auferida por esses trabalhadores é socialmente justa, sobretudo quando se compara os rendimentos salariais da força de trabalho local à força de trabalho em relação aos migrantes na cafeicultura. Os resultados encontrados apontaram para a existência de evidências de que os migrantes ganham um rendimento/hora superior aos trabalhadores nativos. Além disso, o efeito característica foi o maior responsável pelos ganhos superiores observados.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-08-06
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12087
10.5335/rtee.v26i55.12087
url https://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12087
identifier_str_mv 10.5335/rtee.v26i55.12087
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12087/114116009
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2020 Revista Teoria e Evidência Econômica
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2020 Revista Teoria e Evidência Econômica
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv UPF Editora
publisher.none.fl_str_mv UPF Editora
dc.source.none.fl_str_mv Revista Teoria e Evidência Econômica; v. 26 n. 55 (2020): Teoria e Evidência Econômica; 172-185
2318-8448
0104-0960
reponame:Revista Teoria e Evidência Econômica
instname:Universidade de Passo Fundo (UPF)
instacron:UPF
instname_str Universidade de Passo Fundo (UPF)
instacron_str UPF
institution UPF
reponame_str Revista Teoria e Evidência Econômica
collection Revista Teoria e Evidência Econômica
repository.name.fl_str_mv Revista Teoria e Evidência Econômica - Universidade de Passo Fundo (UPF)
repository.mail.fl_str_mv ||rtee@upf.br
_version_ 1800221097769041920