Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas Gerais
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Teoria e Evidência Econômica |
Texto Completo: | https://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12087 |
Resumo: | O Brasil é o maior produtor e exportador mundial e segundo consumidor de café no mundo. Por isso, o café é um dos produtos mais significativos para a economia brasileira. Em Minas Gerais, a produção é basicamente manual em virtude da topografia e, desta forma, utiliza muita mão de obra que é composta por trabalhadores locais e de imigrantes de outras regiões do Brasil o que leva à discussão se a renda auferida por esses trabalhadores é socialmente justa, sobretudo quando se compara os rendimentos salariais da força de trabalho local à força de trabalho em relação aos migrantes na cafeicultura. Os resultados encontrados apontaram para a existência de evidências de que os migrantes ganham um rendimento/hora superior aos trabalhadores nativos. Além disso, o efeito característica foi o maior responsável pelos ganhos superiores observados. |
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Diferencial de salário entre trabalhadores nativos e migrantes na cafeicultura de Minas GeraisDiscriminação de Oaxaca-BlinderOportunidades iguaisMigraçãoAgronegócioEconomia AgrícolaGestão no agronegócioO Brasil é o maior produtor e exportador mundial e segundo consumidor de café no mundo. Por isso, o café é um dos produtos mais significativos para a economia brasileira. Em Minas Gerais, a produção é basicamente manual em virtude da topografia e, desta forma, utiliza muita mão de obra que é composta por trabalhadores locais e de imigrantes de outras regiões do Brasil o que leva à discussão se a renda auferida por esses trabalhadores é socialmente justa, sobretudo quando se compara os rendimentos salariais da força de trabalho local à força de trabalho em relação aos migrantes na cafeicultura. Os resultados encontrados apontaram para a existência de evidências de que os migrantes ganham um rendimento/hora superior aos trabalhadores nativos. Além disso, o efeito característica foi o maior responsável pelos ganhos superiores observados.UPF Editora2021-08-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/1208710.5335/rtee.v26i55.12087Revista Teoria e Evidência Econômica; v. 26 n. 55 (2020): Teoria e Evidência Econômica; 172-1852318-84480104-0960reponame:Revista Teoria e Evidência Econômicainstname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttps://seer.upf.br/index.php/rtee/article/view/12087/114116009Copyright (c) 2020 Revista Teoria e Evidência Econômicainfo:eu-repo/semantics/openAccessReis, Nilmar Diogo dosCosta, Jaqueline Severino daGonçalves, Artur AlexandreJunior, Luiz Gonzaga de CastroFontes, Renato Elias2021-08-09T13:27:46Zoai:seer.upf.br:article/12087Revistahttp://www.upf.br/seer/index.php/rteePUBhttp://seer.upf.br/index.php/rtee/oai||rtee@upf.br2318-84480104-0960opendoar:2021-08-09T13:27:46Revista Teoria e Evidência Econômica - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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