ASSOCIAÇÃO DE FRAGILIDADE E SEUS CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS COM RAÇA EM IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online) |
Texto Completo: | http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12001 |
Resumo: | Introdução: Estudos apontam que há diferenças na carga de certas doenças/condições de saúde entre grupos raciais. Estas diferenças podem ser relacionadas a fatores genéticos, mas também ao perfil socioeconômico e à falta de acessibilidade à saúde. Objetivo: Analisar a associação de fragilidade e seus critérios diagnósticos com raça. Métodos: Estudo transversal com idosos assistidos na Atenção Básica de Porto Alegre-RS-Brasil. A fragilidade e seus critérios diagnósticos foram avaliados pelo Fenótipo de Fried, os dados socioeconômicos, demográficos (idade, sexo, renda e escolaridade) e sobre raça/cor foram obtidos por autorrelato. Para a análise de associação utilizou-se Teste Exato de Fischer e Associação Linear (P<0,05). Resultados: Participaram 512 idosos com média de idade de 68,5±6,8 anos (60-103 anos). A maioria do sexo feminino (64,1%), raça branca (66,2%), renda até 1 salário mínimo (55,3%) e ensino primário incompleto/completo (69,4%). A frequência de fragilidade foi 21,3% e de pré-fragilidade foi 51,2%. A raça branca apresentou maiores frequências de robustez, enquanto a raça índia de fragilidade (P=0,013). Indivíduos com fraqueza muscular eram, mais frequentemente, pardos e índios (P=0,003); com marcha adequada eram brancos e, com lentidão de marcha, pardos (P=0,030); já os idosos com nível de atividade física inadequado eram índios (P=0,041). Não houve associação entre raça, exaustão autorreferida e perda de peso. Conclusão: Observou-se a associação de fragilidade, fraqueza muscular, lentidão de marcha e baixo nível de atividade física com raça (pardos e índios). |
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ASSOCIAÇÃO DE FRAGILIDADE E SEUS CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS COM RAÇA EM IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICAIntrodução: Estudos apontam que há diferenças na carga de certas doenças/condições de saúde entre grupos raciais. Estas diferenças podem ser relacionadas a fatores genéticos, mas também ao perfil socioeconômico e à falta de acessibilidade à saúde. Objetivo: Analisar a associação de fragilidade e seus critérios diagnósticos com raça. Métodos: Estudo transversal com idosos assistidos na Atenção Básica de Porto Alegre-RS-Brasil. A fragilidade e seus critérios diagnósticos foram avaliados pelo Fenótipo de Fried, os dados socioeconômicos, demográficos (idade, sexo, renda e escolaridade) e sobre raça/cor foram obtidos por autorrelato. Para a análise de associação utilizou-se Teste Exato de Fischer e Associação Linear (P<0,05). Resultados: Participaram 512 idosos com média de idade de 68,5±6,8 anos (60-103 anos). A maioria do sexo feminino (64,1%), raça branca (66,2%), renda até 1 salário mínimo (55,3%) e ensino primário incompleto/completo (69,4%). A frequência de fragilidade foi 21,3% e de pré-fragilidade foi 51,2%. A raça branca apresentou maiores frequências de robustez, enquanto a raça índia de fragilidade (P=0,013). Indivíduos com fraqueza muscular eram, mais frequentemente, pardos e índios (P=0,003); com marcha adequada eram brancos e, com lentidão de marcha, pardos (P=0,030); já os idosos com nível de atividade física inadequado eram índios (P=0,041). Não houve associação entre raça, exaustão autorreferida e perda de peso. Conclusão: Observou-se a associação de fragilidade, fraqueza muscular, lentidão de marcha e baixo nível de atividade física com raça (pardos e índios).Editora UPF2020-12-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttp://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/1200110.5335/rbceh.v17i2.12001Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano; v. 17 n. 2 (2020): Resumos da 22ª Jornada de Inverno da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia - Sucursal RS2317-66951679-7930reponame:Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online)instname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttp://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12001/114115758Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessGoergen, CarolineTeixeira, Julia BelatoAnnes, Maria Luiza FreitasRosa, Carolina BöettgeCloss, Vera ElizabethAuozani, TehuraSchwanke, Carla Helena Augustin2021-07-27T14:27:22Zoai:seer.upf.br:article/12001Revistahttp://www.upf.br/seer/index.php/rbcehhttp://www.upf.br/seer/index.php/rbceh/oairbceh@upf.br||pasqualotti@upf.br2317-66951679-7930opendoar:2021-07-27T14:27:22Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online) - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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