Pré-requisitos para orientação e mobilidade da criança com surdocegueira congênita
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/22638 |
Resumo: | O objetivo desta dissertação foi o de identificar atividades desenvolvidas pela família e por profissionais para que crianças com surdocegueira de 2 a 4 anos possam participar de um programa de orientação e mobilidade. Foram arroladas as atividades que estimularam e facilitaram o movimento e a exploração do corpo pelas crianças com surdocegueira congênita, bem como as adaptações utilizadas para que elas iniciassem sua locomoção no ambiente familiar e escolar. Fundamentou-se em autores tais como: Cormedi (2005), Riggio et al. (1999), Sense Internacional (2008), Gense et al. (2004), que focalizam o desafio de estabelecer uma forma de comunicação consistente e de proporcionar autonomia e independência à criança com surdocegueira congênita; nos que aprofundaram estudos sobre as necessidades de profissionais, de famiiares e/ou cuidadores de crianças com surdocegueira congênita dentre os quais, Masini (2002) , Hill et al. (1984) e Michael et al. (1987). Para investigar os pré-requisitos para a participação desta criança no programa de orientação e mobilidade foram realizadas entrevistas com professores e com familiares e/ou cuidadores. Os sujeitos da pesquisa foram selecionados a partir dos prontuários de uma Instituição especializada no atendimento de crianças com surdocegueira, sendo selecionados com base nos critérios de seleção três pedagogos que atuam exercendo a função de professores de crianças com surdocegueira congênita pertencente à ADefAV e três familiares e/ou cuidadores dessas crianças. A análise dos dados mostrou que ambos os grupos, tanto de profissionais como o de famílias tinham noções de como estar com a criança com surdocegueira realizando algum tipo de atividade. Os dados das entrevistas analisadas, por outro lado, assinalaram que há necessidade de mais informações e esclarecimentos sobre o programa de orientação e mobilidade e de atividades bem estruturadas, funcionais e desenvolvidas no cotidiano da criança e em todos os contextos de sua vida, para que ela tenha condições de participar de um programa de orientação e mobilidade. |
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http://lattes.cnpq.br/7613176591861089Andreossi, Silvia CostaMasini, Elcie Aparecida Fortes Salzanohttp://lattes.cnpq.br/73381540539477192016-03-15T19:40:39Z2020-03-19T15:20:18Z2009-02-282020-03-19T15:20:18Z2009-02-04O objetivo desta dissertação foi o de identificar atividades desenvolvidas pela família e por profissionais para que crianças com surdocegueira de 2 a 4 anos possam participar de um programa de orientação e mobilidade. Foram arroladas as atividades que estimularam e facilitaram o movimento e a exploração do corpo pelas crianças com surdocegueira congênita, bem como as adaptações utilizadas para que elas iniciassem sua locomoção no ambiente familiar e escolar. Fundamentou-se em autores tais como: Cormedi (2005), Riggio et al. (1999), Sense Internacional (2008), Gense et al. (2004), que focalizam o desafio de estabelecer uma forma de comunicação consistente e de proporcionar autonomia e independência à criança com surdocegueira congênita; nos que aprofundaram estudos sobre as necessidades de profissionais, de famiiares e/ou cuidadores de crianças com surdocegueira congênita dentre os quais, Masini (2002) , Hill et al. (1984) e Michael et al. (1987). Para investigar os pré-requisitos para a participação desta criança no programa de orientação e mobilidade foram realizadas entrevistas com professores e com familiares e/ou cuidadores. Os sujeitos da pesquisa foram selecionados a partir dos prontuários de uma Instituição especializada no atendimento de crianças com surdocegueira, sendo selecionados com base nos critérios de seleção três pedagogos que atuam exercendo a função de professores de crianças com surdocegueira congênita pertencente à ADefAV e três familiares e/ou cuidadores dessas crianças. A análise dos dados mostrou que ambos os grupos, tanto de profissionais como o de famílias tinham noções de como estar com a criança com surdocegueira realizando algum tipo de atividade. Os dados das entrevistas analisadas, por outro lado, assinalaram que há necessidade de mais informações e esclarecimentos sobre o programa de orientação e mobilidade e de atividades bem estruturadas, funcionais e desenvolvidas no cotidiano da criança e em todos os contextos de sua vida, para que ela tenha condições de participar de um programa de orientação e mobilidade.The objective of this dissertation was to identify activities developed by the family and professionals so that 2 to 4 years-old deafblind children could participate on a mobility and orientation program. Activities that stimulated and facilitated body recognition by congenital deafblind children were listed, as well as the adaptations utilized by them to initiate their locomotion at family and school environments. It was based upon authors such as: Cormedi (2005), Riggio et al. (1999), Sense International (2008), Gense et al. (2004), who focused on the challenge in establishing a consistent mean of communication and offer autonomy and independence to the congenital deafblind child; on the ones who deepened their studies about the professionals, family members and/or caregivers of congenital deafblind children needs; among them Masini (2002), Hill et al. (1984) and Michael et al. (1987. To investigate the requirements for the participation of this child on the mobilization and orientation program interviews with teacher and family members e/or caregivers were conducted. The research subjects were selected from and institutions specialized in assisting deafblind children, being selected by criteria established by three pedagogues who practice teaching congenital deafblind children associated to ADefAV and three of these children family members e/or caregivers. Data analysis showed both groups, professionals and family members, had notions on dealing with deafblind children engaged in certain types of activities. Data from analyzed interviews, on the other hand, pointed out the need to more information and clarifications about the mobility and orientation program, just as the need to better structured and functional activities developed during the child s daily routine and in every single context of their life, so that they can have conditions to participate in a mobility and orientation program.application/pdfANDREOSSI, Silvia Costa. Pré-requisitos para orientação e mobilidade da criança com surdocegueira congênita. 2009. 97 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2009.http://dspace.mackenzie.br/handle/10899/22638porUniversidade Presbiteriana MackenziesurdocegueiraatividadesorientaçãomobilidadedeafblindnessactivitiesorientationmobilityCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIA::PSICOLOGIA COGNITIVAhttp://tede.mackenzie.br/jspui/retrieve/3895/Silvia%20Costa%20Andreossi.pdf.jpgPré-requisitos para orientação e mobilidade da criança com surdocegueira congênitainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIECarvalho, Sueli Galego dehttp://lattes.cnpq.br/1645252855599015Costa, Maria da Piedade Resende dahttp://lattes.cnpq.br/2791098416503955BRPsicologiaUPMDistúrbios do DesenvolvimentoORIGINALSilvia Costa Andreossi.pdfSilvia Costa Andreossi.pdfapplication/pdf464490https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/326c3515-e14a-4ca7-b3da-068744e686ae/download6940b5262d2c26645432922f64611665MD51TEXTSilvia Costa Andreossi.pdf.txtSilvia Costa Andreossi.pdf.txtExtracted texttext/plain173923https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/5c443778-f9f9-4b00-9396-70bbf014c1c1/downloadeac0ee305ce4ae8f0a0ecf1cf14738eaMD52THUMBNAILSilvia Costa Andreossi.pdf.jpgSilvia Costa Andreossi.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1280https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/e5918a28-33e8-42c3-b716-4d5d336ecd2f/download5f846bbebbb44f3889519915b4178e3dMD5310899/226382022-03-14 15:42:32.939oai:dspace.mackenzie.br:10899/22638https://dspace.mackenzie.brBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRIhttps://adelpha-api.mackenzie.br/server/oai/repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.bropendoar:102772022-03-14T15:42:32Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)false |
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O objetivo desta dissertação foi o de identificar atividades desenvolvidas pela família e por profissionais para que crianças com surdocegueira de 2 a 4 anos possam participar de um programa de orientação e mobilidade. Foram arroladas as atividades que estimularam e facilitaram o movimento e a exploração do corpo pelas crianças com surdocegueira congênita, bem como as adaptações utilizadas para que elas iniciassem sua locomoção no ambiente familiar e escolar. Fundamentou-se em autores tais como: Cormedi (2005), Riggio et al. (1999), Sense Internacional (2008), Gense et al. (2004), que focalizam o desafio de estabelecer uma forma de comunicação consistente e de proporcionar autonomia e independência à criança com surdocegueira congênita; nos que aprofundaram estudos sobre as necessidades de profissionais, de famiiares e/ou cuidadores de crianças com surdocegueira congênita dentre os quais, Masini (2002) , Hill et al. (1984) e Michael et al. (1987). Para investigar os pré-requisitos para a participação desta criança no programa de orientação e mobilidade foram realizadas entrevistas com professores e com familiares e/ou cuidadores. Os sujeitos da pesquisa foram selecionados a partir dos prontuários de uma Instituição especializada no atendimento de crianças com surdocegueira, sendo selecionados com base nos critérios de seleção três pedagogos que atuam exercendo a função de professores de crianças com surdocegueira congênita pertencente à ADefAV e três familiares e/ou cuidadores dessas crianças. A análise dos dados mostrou que ambos os grupos, tanto de profissionais como o de famílias tinham noções de como estar com a criança com surdocegueira realizando algum tipo de atividade. Os dados das entrevistas analisadas, por outro lado, assinalaram que há necessidade de mais informações e esclarecimentos sobre o programa de orientação e mobilidade e de atividades bem estruturadas, funcionais e desenvolvidas no cotidiano da criança e em todos os contextos de sua vida, para que ela tenha condições de participar de um programa de orientação e mobilidade. |
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