Judicialização da política: legitimidade e críticas ao esquadro constitucional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30267 |
Resumo: | Marcada por características neoconstitucionalistas, a Constituição Federal de 1988 mudou a forma de atuação do Poder Judiciário. Com a previsão de uma ampla gama de direitos fundamentais no texto constitucional, o Judiciário começou a ser instado a decidir questões moralmente relevantes e de cunho político. A partir dessa atuação dos Tribunais, muitas críticas começaram a surgir acerca do tema, sendo que a principal se refere à legitimidade do Judiciário para apreciar questões de cunho político. Por meio de uma análise qualitativa do conteúdo científico já produzido, este artigo tem por objetivo demonstrar que em razão do esquadro institucional desenhado pela Carta Magna de 1988, o Poder Judiciário não só pode, como deve apreciar essas questões, mas que, embora legitimado para tanto, a adequação da judicialização ao modelo atual não a exime de críticas, nem significa que o instituto esteja funcionando perfeitamente e sem quaisquer problemas |
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Freile, Arthur Teodoro RamosSoares, Alessandro de OliveiraLorencini, Bruno CésarAraújo, Gabriela Shizue Soares de2022-08-01T19:12:48Z2022-08-01T19:12:48Z2020-11Marcada por características neoconstitucionalistas, a Constituição Federal de 1988 mudou a forma de atuação do Poder Judiciário. Com a previsão de uma ampla gama de direitos fundamentais no texto constitucional, o Judiciário começou a ser instado a decidir questões moralmente relevantes e de cunho político. A partir dessa atuação dos Tribunais, muitas críticas começaram a surgir acerca do tema, sendo que a principal se refere à legitimidade do Judiciário para apreciar questões de cunho político. Por meio de uma análise qualitativa do conteúdo científico já produzido, este artigo tem por objetivo demonstrar que em razão do esquadro institucional desenhado pela Carta Magna de 1988, o Poder Judiciário não só pode, como deve apreciar essas questões, mas que, embora legitimado para tanto, a adequação da judicialização ao modelo atual não a exime de críticas, nem significa que o instituto esteja funcionando perfeitamente e sem quaisquer problemasMarked by neoconstitutionalist characteristics, the Federal Constitution of 1988 changed Judiciary’s activities. Containing a wide range of fundamental rights in the constitutional text, the Judiciary started to be urged to decide morally relevant topics and political matters. As a result of the Courts’ actions, many criticisms began to arise, the main one referring to a lack of legitimacy of the Judiciary to appreciate issues of a political nature. Through a qualitative analysis of scientific content already produced, this article aims to demonstrate that because of the institutional framework designed by the Federal Constitution of 1988, the Judiciary not only can, but must, appreciate political matters, but although legitimized for this, the adequacy of judicialization to the current model does not exempt it from criticism, nor does it mean that the institute is working perfectly and without any problemsTextohttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30267Universidade Presbiteriana MackenzieUPMBrasilFaculdade de Direito (FD)Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessneoconstitucionalismojudicialização da políticalegitimidadeativismo judicialneoconstitutionalismjudicialization of politicslegitimacyjudicial activismJudicialização da política: legitimidade e críticas ao esquadro constitucionalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEORIGINALARTHUR TEODORO RAMOS FREILE.pdfARTHUR TEODORO RAMOS FREILE.pdfapplication/pdf351669https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/db4cf260-06ee-43e7-a3a1-8ea8a7ad5275/download0e9577ef5d58c2e120646b07af733e3cMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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