Tutoriais em (des)montação : uma cartografia de corpos eletrônicos drag na plataforma do YouTube

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Douglas Henrique Ostruca dos
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/205936
Resumo: Esta pesquisa apresenta uma cartografia dos corpos eletrônicos drag na plataforma do YouTube, tendo como enfoque a (des)montação dos tutoriais. O problema de pesquisa é - como operam as performatizações existenciais expressas através dos corpos eletrônicos drag na plataforma do YouTube em sua forma tutorial? Que performatividades de gênero as técnicas de montação postas em prática nos tutoriais tendem a atualizar e que rupturas de sentido tendem a provocar? Com isso, o objetivo é observar os processos de atualização das performatividades de gênero instituídas nas performances drag, bem como as rupturas de sentido que anunciam desarticulações dos programas estabelecidos. Para tal, realiza-se uma revisão teórica da noção de performance, tendo como entrada as reflexões de Diana Taylor (2012) e Marvin Carlson (2009), com destaque para a arte da performance. Outra angulação da performance considerada é na relação com o conceito de Performatividade de gênero conforme proposto por Judith Butler (2002; 2015), sublinhando-se as diferenças entre os termos. Visando agregar um viés micropolítico de observação leva-se em conta a performance na sua articulação com a noção de Performatização existencial tratada por Suely Rolnik (2016; 2018), a qual é articulada aqui com pensamentos de autoras/es como David Lapoujade (2017), Maurizio Lazzarato (2014), Domenico Hur (2018) e Júlia Almeida (2003). Entre as diferenças observadas no uso da performance restringido ao âmbito macropolítico e aquele que inclui conjuntamente o âmbito micropolítico é o modo de compreensão das noções de Limite e de Fora. É em relação a esses pontos que a partir de Paul-Beatriz Preciado (2014; 2018) trata-se das micropolíticas de gênero, em específico quanto às oficinas drag king e às tecnologias de produção do corpo. Ademais, com base nas reflexões de Lucia Santaella (2004), Nísia Martins do Rosário (2009) e Sonia Montaño (2015) depreende-se alguns atravessamentos do corpo eletrônico drag na plataforma do YouTube, como, as linguagens do corpo, as linguagens audiovisuais, as montagens processuais, os algoritmos e os rastros deixados no decorrer da navegação. Para construir o percurso da investigação parte-se das pistas da cartografia como método, com destaque para a noção de desmontagem (PASSOS; BARROS, 2015a; idem, 2015b) que associada às práticas de montação drag e aos elementos da análise audiovisual permite constituir um Dispositivo de (des)montação como procedimento de produção e reconhecimento atento dos dados empíricos. De modo geral, foram rastreados 252 audiovisuais, dos quais 34 são reconhecidos atentamente através do Dispositivo de (des)montação. Por meio desta pesquisa percebe-se que os aspectos mais recorrentes entre os tutoriais de montação drag são os agenciamentos de maquiagem drag queen, os quais junto aos agenciamentos de maquiagem drag king, dão a ver as territorialidades de gênero e os programas que as constituem performativamente. Também são abordadas as maquiagens experimentais, as quais parecem evidenciar rupturas de sentido em relação aos limites instituídos. Por fim, ressalta-se que os agenciamentos em si não implicam posturas de incorporação pautadas pela redundância ou pela desmontagem, isso varia segundo as estratégias micropolíticas do desejo envolvidas nas diferentes montações - dentre as quais são diferenciadas as performatizações de uma drag perfeita e natural, e, de uma drag transformista que improvisa na cena (ambas coexistem, com maior predomínio de uma sobre a outra em cada caso).
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Com isso, o objetivo é observar os processos de atualização das performatividades de gênero instituídas nas performances drag, bem como as rupturas de sentido que anunciam desarticulações dos programas estabelecidos. Para tal, realiza-se uma revisão teórica da noção de performance, tendo como entrada as reflexões de Diana Taylor (2012) e Marvin Carlson (2009), com destaque para a arte da performance. Outra angulação da performance considerada é na relação com o conceito de Performatividade de gênero conforme proposto por Judith Butler (2002; 2015), sublinhando-se as diferenças entre os termos. Visando agregar um viés micropolítico de observação leva-se em conta a performance na sua articulação com a noção de Performatização existencial tratada por Suely Rolnik (2016; 2018), a qual é articulada aqui com pensamentos de autoras/es como David Lapoujade (2017), Maurizio Lazzarato (2014), Domenico Hur (2018) e Júlia Almeida (2003). Entre as diferenças observadas no uso da performance restringido ao âmbito macropolítico e aquele que inclui conjuntamente o âmbito micropolítico é o modo de compreensão das noções de Limite e de Fora. É em relação a esses pontos que a partir de Paul-Beatriz Preciado (2014; 2018) trata-se das micropolíticas de gênero, em específico quanto às oficinas drag king e às tecnologias de produção do corpo. Ademais, com base nas reflexões de Lucia Santaella (2004), Nísia Martins do Rosário (2009) e Sonia Montaño (2015) depreende-se alguns atravessamentos do corpo eletrônico drag na plataforma do YouTube, como, as linguagens do corpo, as linguagens audiovisuais, as montagens processuais, os algoritmos e os rastros deixados no decorrer da navegação. Para construir o percurso da investigação parte-se das pistas da cartografia como método, com destaque para a noção de desmontagem (PASSOS; BARROS, 2015a; idem, 2015b) que associada às práticas de montação drag e aos elementos da análise audiovisual permite constituir um Dispositivo de (des)montação como procedimento de produção e reconhecimento atento dos dados empíricos. De modo geral, foram rastreados 252 audiovisuais, dos quais 34 são reconhecidos atentamente através do Dispositivo de (des)montação. Por meio desta pesquisa percebe-se que os aspectos mais recorrentes entre os tutoriais de montação drag são os agenciamentos de maquiagem drag queen, os quais junto aos agenciamentos de maquiagem drag king, dão a ver as territorialidades de gênero e os programas que as constituem performativamente. Também são abordadas as maquiagens experimentais, as quais parecem evidenciar rupturas de sentido em relação aos limites instituídos. Por fim, ressalta-se que os agenciamentos em si não implicam posturas de incorporação pautadas pela redundância ou pela desmontagem, isso varia segundo as estratégias micropolíticas do desejo envolvidas nas diferentes montações - dentre as quais são diferenciadas as performatizações de uma drag perfeita e natural, e, de uma drag transformista que improvisa na cena (ambas coexistem, com maior predomínio de uma sobre a outra em cada caso).This study presents a cartography of drag electronic bodies at YouTube, focusing on the (dis)montage of tutorials. The research problem is - how do the "existential performatizations" operate through the drag electronic bodies at YouTube in its tutorial form? Which gender performativity the montage techniques practiced in the tutorials tend to update, and what meaning disruptions can they cause? The objective is to observe the updating processes of gender performativity instituted on drag performances, as well as the meaning disruptions that announce disarticulations of settled down programs. For this purpose, we performed a theoretical review about the concept "performance", starting with the study of Diana Taylor (2012) and Marvin Carlson (2009) emphasizing the performance art. Besides, Judith Butler (2002; 2015) proposed another angle, considering the relation with the concept of Gender Performativity. In this work, we highlight the differences between Performance and Performativity. Aiming to include a micropolitical view, we considered the connection between performance and Existential Performatization as discussed by Suely Rolnik (2016; 2018), including other authors like David Lapoujade (2017), Maurizio Lazzarato (2014), Domenico Hur (2018) and Júlia Almeida (2003). We presented the differences identified in the use of performance in a macropolitical scope and micropolitical scope, considering the notions Limit and Outside. Paul-Beatriz Preciado (2014; 2018) proposes the idea of a gender micropolitics, including in that the drag king workshops and other body production technologies. Furthermore, based on observations of Lucia Santaella (2004), Nísia Martins do Rosário (2009) and Sonia Montaño (2015) it is accomplished some components of electronic drag body at YouTube platform, as such body languages, audiovisual languages, procedural montages, algorithms and traces left in the course of navigation movement. To perform our investigation, we used clues of cartography as a research method with emphasis on the notion of dismontage (PASSOS; BARROS, 2015a; idem, 2015b). We associated dismontage with drag practices and elements of audiovisual analys to constitute a (dis)montage device as a procedure for production and recognition of empirical data. As a result of this work, we traced 252 audiovisuals, among which 34 were actively recognized through (dis)montage device. Through this work, we realize that the most recurrent aspects among drag tutorials are the queens makeup assembly, which, together with kings makeup assembly, allows us to see the gender territorialities and the programs that compose them performatively. Besides that, we approached the experimental makeups, which seem to show meaning disruptions compared to the instituted limits. Finally, we realize that the assemblages on themselves are not implicit guided by redundancy or dismontage, because this varies according to micropolitical strategies of desire involved in each montage. These strategies are differentiated considering two performatizations: a perfect and natural drag, and a "transformista drag" that improvises on the scene. Both performatizations coexist, one predominating above another in each case.video/mp4application/pdfporEstudos de gêneroYouTube (Site)DragYouTubeCartographyMicropoliticsPerformanceExistential PerformatizationGender PerformativityTutoriais em (des)montação : uma cartografia de corpos eletrônicos drag na plataforma do YouTubeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Biblioteconomia e ComunicaçãoPrograma de Pós-Graduação em ComunicaçãoPorto Alegre, BR-RS2019mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001112281.pdf.txt001112281.pdf.txtExtracted Texttext/plain617829http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205936/3/001112281.pdf.txt73f598fe88fa5f2a749251696133042dMD53ORIGINAL001112281.pdfTexto completoapplication/pdf4547905http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205936/1/001112281.pdfeebcb04d6d2cc511c57eef0bbc7b0042MD51001112281.mp4Vídeovideo/mp44161029146http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/205936/2/001112281.mp4baf36f9aad2701db8e0489084bfdb59aMD5210183/2059362022-02-22 05:05:14.209497oai:www.lume.ufrgs.br:10183/205936Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532022-02-22T08:05:14Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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