Instituições e críticas na fumicultura do Rio Grande do Sul : mudanças e reafirmações institucionais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vendruscolo, Rafaela
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/172447
Resumo: Este estudo versa sobre a situação problemática em torno da produção de tabaco com o intuito de compreender as mudanças no cenário da fumicultura a partir das críticas e das transformações no ambiente, sob o aporte das discussões institucionalistas. Diante disso, o objetivo desse estudo é analisar as críticas e as transformações em torno da produção do tabaco e as justificações, com vistas a compreender se essas promoveram mudanças ou reafirmações institucionais. Primeiramente buscou-se identificar os dispositivos das críticas locais e globais, bem como as transformações que geram o ambiente de incerteza ao qual está inserida a fumicultura atualmente. Para isso foram realizadas entrevistas com 28 famílias agricultoras produtoras de tabaco e com representantes de entidades envolvidas com o setor, que associadas à coleta de dados nos meios digitais, foram analisadas a partir da compreensão teórica e metodológica da Sociologia da Crítica e do Institucionalismo de Veblen. Ao estabelecer a correlação entre as críticas da rede antitabaco e dos agricultores fumicultores, observou-se que há descontinuidades nas gramáticas, as quais provocam o distanciamento de atores que poderiam atuar conjuntamente em contrariedade às ações das empresas fumageiras, visto que um dos principais atores que a rede antitabaco busca proteger com esse movimento é o agricultor familiar. Nesse contexto de incertezas em que os agricultores vêem-se compelidos a refletir sobre suas ações, foi possível identificar as respostas às críticas e, assim, compreender quais são as instituições que vêm sustentando a fumicultura no Rio Grande do Sul, como segundo objetivo específico. Como um dos principais resultados desta análise, observou-se que as instituições não são acionadas separadamente, sendo interligadas em forma do que chamamos de uma rede institucional, pois quando uma das interpretações é questionada, as outras são acionadas como fundamento para dizer que são esses argumentos que justificam a produção de tabaco para essas famílias. Diante desse cenário, o terceiro objetivo buscou analisar se esses movimentos promoveram mudanças ou reafirmação das instituições que vêm sustentando a cadeia produtiva do tabaco. Analisando as respostas da rede em defesa do tabaco centralizada na ABIFUMO, foram identificadas mudanças nas ações das empresas fumageiras, principalmente de forma semântica, a partir de operações midiáticas e alianças com órgãos governamentais e organismos internacionais, de forma a requalificar o SIPT e, assim, reafirmando as instituições que sustentam a fumicultura. Nesse contexto, os agricultores familiares produtores de tabaco reagem de forma heterogênea às críticas e aos estímulos do ambiente. Corroborando com as reafirmações das empresas, um grupo de produtores vem transformando a produção de acordo com as exigências de qualificação das empresas fumageiras. Por outro lado, identificou-se outros produtores que rumam no sentido da não mudança, mantendo a produção de tabaco mesmo com o descontentamento em relação a ela. Por fim, algumas famílias modificaram suas interpretações e condutas sobre o tabaco, categorizadas em três grupos que apresentam trajetórias diferentes de conduta. Diante do que se apresenta como uma mudança na conduta das empresas fumageiras como forma de manutenção da cadeia produtiva do tabaco, no sentido de diminuir o número de produtores em busca dos mais qualificados para as novas exigências, muitos produtores de tabaco vêm sendo excluídos dessa cadeia produtiva, necessitando encontrar novas maneiras de sobreviver no meio rural. É nesse ponto que se torna frutífero para os processos de desenvolvimento rural, que a academia e as instâncias governamentais compreendam a realidade a partir de como os atores a interpretam, mudando as suas estratégias heterogêneas e desconexas que vêm promovendo o distanciamento e a descrença do agricultor com relação ao governo, mas aproximando as gramáticas e, assim, compreendendo as reais necessidades dos agricultores familiares.
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Para isso foram realizadas entrevistas com 28 famílias agricultoras produtoras de tabaco e com representantes de entidades envolvidas com o setor, que associadas à coleta de dados nos meios digitais, foram analisadas a partir da compreensão teórica e metodológica da Sociologia da Crítica e do Institucionalismo de Veblen. Ao estabelecer a correlação entre as críticas da rede antitabaco e dos agricultores fumicultores, observou-se que há descontinuidades nas gramáticas, as quais provocam o distanciamento de atores que poderiam atuar conjuntamente em contrariedade às ações das empresas fumageiras, visto que um dos principais atores que a rede antitabaco busca proteger com esse movimento é o agricultor familiar. Nesse contexto de incertezas em que os agricultores vêem-se compelidos a refletir sobre suas ações, foi possível identificar as respostas às críticas e, assim, compreender quais são as instituições que vêm sustentando a fumicultura no Rio Grande do Sul, como segundo objetivo específico. Como um dos principais resultados desta análise, observou-se que as instituições não são acionadas separadamente, sendo interligadas em forma do que chamamos de uma rede institucional, pois quando uma das interpretações é questionada, as outras são acionadas como fundamento para dizer que são esses argumentos que justificam a produção de tabaco para essas famílias. Diante desse cenário, o terceiro objetivo buscou analisar se esses movimentos promoveram mudanças ou reafirmação das instituições que vêm sustentando a cadeia produtiva do tabaco. Analisando as respostas da rede em defesa do tabaco centralizada na ABIFUMO, foram identificadas mudanças nas ações das empresas fumageiras, principalmente de forma semântica, a partir de operações midiáticas e alianças com órgãos governamentais e organismos internacionais, de forma a requalificar o SIPT e, assim, reafirmando as instituições que sustentam a fumicultura. Nesse contexto, os agricultores familiares produtores de tabaco reagem de forma heterogênea às críticas e aos estímulos do ambiente. Corroborando com as reafirmações das empresas, um grupo de produtores vem transformando a produção de acordo com as exigências de qualificação das empresas fumageiras. Por outro lado, identificou-se outros produtores que rumam no sentido da não mudança, mantendo a produção de tabaco mesmo com o descontentamento em relação a ela. Por fim, algumas famílias modificaram suas interpretações e condutas sobre o tabaco, categorizadas em três grupos que apresentam trajetórias diferentes de conduta. Diante do que se apresenta como uma mudança na conduta das empresas fumageiras como forma de manutenção da cadeia produtiva do tabaco, no sentido de diminuir o número de produtores em busca dos mais qualificados para as novas exigências, muitos produtores de tabaco vêm sendo excluídos dessa cadeia produtiva, necessitando encontrar novas maneiras de sobreviver no meio rural. É nesse ponto que se torna frutífero para os processos de desenvolvimento rural, que a academia e as instâncias governamentais compreendam a realidade a partir de como os atores a interpretam, mudando as suas estratégias heterogêneas e desconexas que vêm promovendo o distanciamento e a descrença do agricultor com relação ao governo, mas aproximando as gramáticas e, assim, compreendendo as reais necessidades dos agricultores familiares.This study deals about the problematic situation around tobacco production in order to understand the changes in the scenario of tobacco farming from the critiques and changes in the environment, under the contribution of institutionalist discussions. Therefore, the objective of this study is to analyze the critiques and transformations around tobacco production and the justifications, in order to understand if these promoted institutional changes or reaffirmations. Firstly, we sought to identify the mechanisms of local and global critique, as well as the transformations that generate the uncertainty environment to which tobacco farming is currently inserted. For this purpose, interviews were conducted with 28 tobacco-producing families and representatives of entities involved with the sector, which were associated with the collection of data in digital media and were analyzed from the theoretical and methodological understanding of the Sociology of Critique and Institutionalism of Veblen. When establishing the correlation between the critiques of the anti-tobacco network and the tobacco farmers, it was observed that there are discontinuities in the grammars, which cause the distancing of actors who could act together in opposition to the actions of the tobacco companies, since one of the main actors that the anti-tobacco network seeks to protect with this movement is the family farmer. In this context of uncertainties in which farmers are compelled to reflect on their actions, it was possible to identify the answers to the critiques and, thus, to understand which are the institutions that have been supporting tobacco growing in Rio Grande do Sul, as a second specific objective. As one of the main results of this analysis, it was observed that institutions are not triggered separately, being interconnected in the form of what we call an institutional network, because when one of the interpretations is questioned, the others are triggered as a basis for saying that they are Arguments justifying the production of tobacco for these families. Given this scenario, the third objective sought to analyze whether these movements promoted changes or reaffirmation of the institutions that have been supporting the tobacco production chain. Analyzing the network's responses to tobacco control centralized at ABIFUMO, changes were identified in the actions of tobacco companies, mainly in a semantic way, from media operations and alliances with government agencies and international organizations, in order to requalify the SIPT and, thus, , Reaffirming the institutions that support tobacco farming. In this context, family farmers producing tobacco react heterogeneously to criticism and environmental stimuli. Corroborating with the reaffirmation of the companies, a group of producers has been transforming the production according to the qualification requirements of the tobacco companies. On the other hand, other producers were identified who are moving towards non-change, maintaining tobacco production even with dissatisfaction with it. Finally, some families modified their interpretations and behaviors on the tobacco, categorized in three groups that present different trajectories of conduct. Faced with what is presented as a change in the behavior of tobacco companies as a way of maintaining the tobacco production chain, in order to reduce the number of producers in search of the most qualified for the new requirements, many tobacco producers have been excluded from this chain Need to find new ways of surviving in rural areas. It is at this point that it becomes fruitful for the processes of rural development that the academy and government agencies understand the reality from how the actors interpret it, changing their heterogeneous and disconnected strategies that have been promoting distancing and disbelief of the farmer With respect to government, but approaching grammars and thus understanding the real needs of family farmers.application/pdfporFumiculturaInstituiçõesTabacoRio Grande do SulFumicultureInstitutional changeCritiqueInstitutionsInstituições e críticas na fumicultura do Rio Grande do Sul : mudanças e reafirmações institucionaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de Ciências EconômicasPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento RuralPorto Alegre, BR-RS2017doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL001049408.pdf001049408.pdfTexto completoapplication/pdf6515608http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/172447/1/001049408.pdf07f3e9581f16a6c04983927855a36bceMD51TEXT001049408.pdf.txt001049408.pdf.txtExtracted Texttext/plain861294http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/172447/2/001049408.pdf.txted4d2f2fcab6863f71602d39b1d65849MD52THUMBNAIL001049408.pdf.jpg001049408.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1078http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/172447/3/001049408.pdf.jpgf0793d4e38f314d451b8a5b06a2a6370MD5310183/1724472018-10-25 10:07:40.226oai:www.lume.ufrgs.br:10183/172447Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-25T13:07:40Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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