Crianças que se percebem competentes e são intrinsecamente motivadas são motoramente mais competentes? um estudo associativo entre desenvolvimento motor e aspectos psicossociais de escolares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pansera, Simone Maria
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/61128
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar a possível associação entre o desempenho motor, a orientação motivacional e a competência percebida em escolares. Mais especificamente buscou-se: verificar se crianças que apresentam dificuldades motoras em habilidades motoras fundamentais amplas também apresentam dificuldades em tarefas motoras específicas de motricidade fina e equilíbrio, bem como as diferenças de desempenho quanto ao sexo e as idades; investigar a competência percebida de escolares e as possíveis diferenças entre idade e sexo; investigar a orientação motivacional de escolares e as possíveis diferenças entre idade e sexo; e fazer uma associação entre as variáveis investigadas. A amostra total foi composta de 301 crianças de seis a 10 anos, alunos de duas escolas públicas, uma da cidade de Porto Alegre e outra da cidade de Cachoeirinha na região metropolitana. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram o “Teste de desenvolvimento motor grosso – Segunda edição” (TDMG-2), validado para a população do RS (VALENTINI et al, 2008); a Movement Assessment Battery for Children (HENDERSON; SUGDEN, 1992); a “Pictorial Scale of Perceived Competence and Acceptance for Young Children” (HARTER; PIKE, 1980); a “Escala de autopercepção para crianças” validada no Brasil (VALENTINI et al, 2010) a partir da escala proposta por Harter (1985); e a A “Scale of Intrisic versus Extrinsic Orientation in Classroom” (HARTER, 1980). Os resultados indicam: (1) desempenho motor pobre e muito pobre para as habilidades de locomoção e controle de objetos; e desempenho motor típico para as tarefas específicas de destreza manual, habilidades com bola e equilíbrio; (2) meninos apresentaram desempenho superior às meninas aos 10 anos para as habilidades de controle de objetos; aos oito anos para as habilidades de locomoção; aos sete, nove e 10 anos para as tarefas de habilidades com bola; (3) meninas apresentaram desempenho superior aos meninos aos nove anos para o equilíbrio; (4) nas habilidades de locomoção as meninas apresentaram queda de desempenho dos seis aos oito anos e estabilidade posterior, e os meninos evidenciaram estabilidade de desempenho a partir dos seis anos; nas habilidades de controle de objetos e nas tarefas de habilidades com bola ambos os sexos apresentaram estabilidade de desempenho a partir dos seis anos; para as tarefas de destreza manual meninos e meninas apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos, queda de desempenho aos nove anos e nova estabilidade aos 10 anos; para as tarefas de equilíbrio os meninos apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos, queda aos nove anos e melhora de desempenho aos 10 anos, e as meninas apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos com queda de desempenho dos oito aos 10 anos; (5) crianças que apresentaram dificuldades motoras nas habilidades motoras fundamentais amplas também apresentaram dificuldades nas tarefas específicas de motricidade fina e equilíbrio; (6) níveis moderados de competência percebida em todos os domínios investigados; (7) meninos se percebem mais competentes no domínio atlético e meninas na conduta comportamental; (8) crianças de menor idade se percebem mais competentes que crianças com idade mais avançada; (9) motivação intrínseca moderada em todas as dimensões investigadas; (10) semelhança na orientação motivacional entre meninos e meninas e também nas idades investigadas; (11) associação positiva e significativa entre a competência percebida e o desempenho motor; (12) associação positiva e significativa entre a competência percebida e a motivação intrínseca; e por fim, (13) falta de associação significativa entre a orientação motivacional e o desempenho motor. Conclui-se que as crianças em geral não estão apresentando desempenho motor adequado para a idade, e que perceber-se competente está associado à motivação de crianças para a prática e os melhores desempenhos em termos motores.
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spelling Pansera, Simone MariaValentini, Nadia Cristina2012-11-20T01:46:53Z2012http://hdl.handle.net/10183/61128000863627Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar a possível associação entre o desempenho motor, a orientação motivacional e a competência percebida em escolares. Mais especificamente buscou-se: verificar se crianças que apresentam dificuldades motoras em habilidades motoras fundamentais amplas também apresentam dificuldades em tarefas motoras específicas de motricidade fina e equilíbrio, bem como as diferenças de desempenho quanto ao sexo e as idades; investigar a competência percebida de escolares e as possíveis diferenças entre idade e sexo; investigar a orientação motivacional de escolares e as possíveis diferenças entre idade e sexo; e fazer uma associação entre as variáveis investigadas. A amostra total foi composta de 301 crianças de seis a 10 anos, alunos de duas escolas públicas, uma da cidade de Porto Alegre e outra da cidade de Cachoeirinha na região metropolitana. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram o “Teste de desenvolvimento motor grosso – Segunda edição” (TDMG-2), validado para a população do RS (VALENTINI et al, 2008); a Movement Assessment Battery for Children (HENDERSON; SUGDEN, 1992); a “Pictorial Scale of Perceived Competence and Acceptance for Young Children” (HARTER; PIKE, 1980); a “Escala de autopercepção para crianças” validada no Brasil (VALENTINI et al, 2010) a partir da escala proposta por Harter (1985); e a A “Scale of Intrisic versus Extrinsic Orientation in Classroom” (HARTER, 1980). Os resultados indicam: (1) desempenho motor pobre e muito pobre para as habilidades de locomoção e controle de objetos; e desempenho motor típico para as tarefas específicas de destreza manual, habilidades com bola e equilíbrio; (2) meninos apresentaram desempenho superior às meninas aos 10 anos para as habilidades de controle de objetos; aos oito anos para as habilidades de locomoção; aos sete, nove e 10 anos para as tarefas de habilidades com bola; (3) meninas apresentaram desempenho superior aos meninos aos nove anos para o equilíbrio; (4) nas habilidades de locomoção as meninas apresentaram queda de desempenho dos seis aos oito anos e estabilidade posterior, e os meninos evidenciaram estabilidade de desempenho a partir dos seis anos; nas habilidades de controle de objetos e nas tarefas de habilidades com bola ambos os sexos apresentaram estabilidade de desempenho a partir dos seis anos; para as tarefas de destreza manual meninos e meninas apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos, queda de desempenho aos nove anos e nova estabilidade aos 10 anos; para as tarefas de equilíbrio os meninos apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos, queda aos nove anos e melhora de desempenho aos 10 anos, e as meninas apresentaram estabilidade de desempenho dos seis aos oito anos com queda de desempenho dos oito aos 10 anos; (5) crianças que apresentaram dificuldades motoras nas habilidades motoras fundamentais amplas também apresentaram dificuldades nas tarefas específicas de motricidade fina e equilíbrio; (6) níveis moderados de competência percebida em todos os domínios investigados; (7) meninos se percebem mais competentes no domínio atlético e meninas na conduta comportamental; (8) crianças de menor idade se percebem mais competentes que crianças com idade mais avançada; (9) motivação intrínseca moderada em todas as dimensões investigadas; (10) semelhança na orientação motivacional entre meninos e meninas e também nas idades investigadas; (11) associação positiva e significativa entre a competência percebida e o desempenho motor; (12) associação positiva e significativa entre a competência percebida e a motivação intrínseca; e por fim, (13) falta de associação significativa entre a orientação motivacional e o desempenho motor. Conclui-se que as crianças em geral não estão apresentando desempenho motor adequado para a idade, e que perceber-se competente está associado à motivação de crianças para a prática e os melhores desempenhos em termos motores.This research aimed to investigate the perception of competence, motivational orientation and motor performance in children from public schools. More specifically we sought: check if children who have motor difficulties in gross motor skills fundamental also present difficulties in motor tasks specific to fine motor skills and balance, as well as the differences in performance on the sex and ages; investigate the perceived competence of students, and the possible differences between age and sex; investigate the motivational orientation to school and the possible differences between age and sex; and make an association between the variables investigated. The total sample consisted of 301 children from six to 10 years old, attending two public schools, one in the city of Porto Alegre and other in the city Cachoeirinha in the metropolitan area. The instruments used for data collection were the "Test of gross motor development - Second Edition" (TDMG-2), validated for the population of RS (VALENTINI et al, 2008), the Movement Assessment Battery for Children (Henderson; Sugden , 1992), the "Pictorial Scale of Perceived Competence and Acceptance for Young Children" (Harter, PIKE, 1980), the "self-perception scale for children" validated in Brazil (VALENTINI et al, 2010) from the scale proposed by Harter (1985), and A "Scale of intrinsic versus Extrinsic Orientation in Classroom" (Harter, 1980). The results indicate: (1) motor performance poor and very poor for the abilities of locomotion and control of objects; and motor performance typical for the specific tasks of manual dexterity, abilities with the ball and balance; (2) boys had superior performance than girls at 10 years old for the abilities of control of objects; at eight years old for the abilities of locomotion; at seven, nine and 10 years old for the tasks of abilities with the ball; (3) girls had higher performance for the balance than the boys at nine years old; (4) in the abilities of locomotion girls had drop in performance from six to eight years old and stability later, and the boys showed stability of performance from six years old on; in the abilities of control of objects and in the tasks of abilities with the ball both sexes presented stability of performance from six years old; for the tasks of manual dexterity boys and girls had stability of performance from six to eight years old, drop in performance at nine years old and new stability at 10 years old; for the tasks of balance the boys had stability of performance from six to eight years old, drop at nine years old and improves performance at 10 years old, and the girls had stability of performance from six to eight years old with drop in performance from eight to 10 years; (5) children who had motor difficulties in gross motor skills fundamental also had difficulties in specific tasks of fine motor skills and balance; (6) moderate levels of perceived competence in all areas investigated; (7) boys realize that they are more competent in the athletic field and girls in behavioral conduct; (8) younger children perceive themselves more competent than children with more advanced age; (9) intrinsic motivation moderate in all dimensions investigated; (10) similarity in motivational orientation between boys and girls and also in the ages investigated; (11) positive and significant association between the perceived competence and motor performance; (12) positive and significant association between the perceived competence and intrinsic motivation; and finally, (13) lack of a significant association between motivational orientation and the motor performance.application/pdfporDesempenho motorPsicomotricidadeHuman developmentSchool environmentTeaching-learning schoolCrianças que se percebem competentes e são intrinsecamente motivadas são motoramente mais competentes? um estudo associativo entre desenvolvimento motor e aspectos psicossociais de escolaresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento HumanoPorto Alegre, BR-RS2012mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000863627.pdf000863627.pdfTexto completoapplication/pdf1815216http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61128/1/000863627.pdfc89820b932ce8a73179debe9c1dec694MD51TEXT000863627.pdf.txt000863627.pdf.txtExtracted Texttext/plain267432http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61128/2/000863627.pdf.txt3bd9def101930656b30cddb7fb672ebeMD52THUMBNAIL000863627.pdf.jpg000863627.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1131http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/61128/3/000863627.pdf.jpgacd774f7489ede63f43358f47a7f808fMD5310183/611282018-10-15 09:12:31.71oai:www.lume.ufrgs.br:10183/61128Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-15T12:12:31Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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