Avaliação cardiovascular por ressonância magnética cardíaca e torácica em pacientes com Síndrome de Turner
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/17899 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a presença de malformações cardiovasculares em 33 pacientes com síndrome de Turner acompanhadas no Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Métodos: Estudo transversal no qual foi realizada ressonância magnética cardíaca (RMC) e torácica com ênfase na avaliação da aorta (RMA) em 33 pacientes. Resultados: As pacientes tinham idade media de 20 anos e 10 meses e altura de 138,7 cm. Aproximadamente 42,42% das pacientes apresentavam cariótipo 45,X e 33,33% pescoço alado. À RMC, 54,54% das pacientes apresentaram alteração, sendo válvula aórtica bicúspide o achado mais frequente, presente em 24,24%. À RMA, malformações cardiovasculares foram encontradas em 42,42%, sendo o alongamento do arco transverso presente em 27,27% das pacientes. Dilatação da aorta estava presente em 66,66% das pacientes, considerada severa em 12,12%. O local mais frequente de dilatação foi na raiz da aorta e na porção tubular da aorta ascendente. Conclusões: Os resultados do presente estudo corroboram achados preliminares da literatura que demonstram que anomalias cardiovasculares são comuns na síndrome de Turner, especialmente diagnosticadas pela ressonância magnética. Dilatação da aorta, principalmente na aorta ascendente, e extremamente frequente na síndrome de Turner e proporciona elevado risco de evento aórtico agudo como a dissecção, potencialmente fatal. |
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