Inserção em grupos formais e qualidade de vida entre adolescentes
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psico-USF (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712010000300005 |
Resumo: | Este estudo avalia a relação entre afiliação a grupos formais e sexo e autoestima, satisfação com a vida e propósito de vida, conjuntamente, enquanto componentes da qualidade de vida de adolescentes. Trata-se de um estudo transversal, com uma amostra de 748 estudantes do 1º ano do ensino médio, com idades entre 13 e 22 anos, alunos de escolas públicas estaduais de um município da grande Porto Alegre. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram: Pil Test, Brief Life Satisfaction Scale e Escala de Auto-Estima de Rosenberg. Os resultados apontam que as três dimensões avaliadas, conjuntamente, foram significativamente afetadas pela pertença a grupos (F(3, 698)=2,88, p<0,05), mas não por sexo. A qualidade de vida adolescente é melhor entre os jovens que participam de grupos formais. O estudo aponta para a participação em grupos formais como um indicativo de saúde positiva e um aspecto relevante para a promoção da saúde. |
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