Violência obstétrica e a experiência da maternidade
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10174 |
Resumo: | A violência obstétrica é um tema que merece atenção, tanto das mulheres, dos profissionais de saúde, assim como do meio científico e acadêmico. Esta dissertação compõe-se de dois estudos empíricos acerca da violência obstétrica e da experiência da maternidade. O primeiro artigo objetivou verificar a ocorrência de violência obstétrica em mulheres brasileiras. Realizou-se um estudo de abordagem quantitativa, com delineamento descritivo, transversal e de alcance correlacional e preditivo, utilizando como instrumento o Questionário de Violência no Parto. Os dados foram coletados através de acesso online ao questionário, sendo analisados pelo programa SPSS. Participaram da pesquisa 1626 mulheres adultas, com idade média de 31,1 anos, primíparas ou multíparas, sendo a maioria da região Sul do Brasil (51,1%). Verificou-se que a vivência de violência no parto apresentou correlação significativa fraca negativa com a idade (r= -0,131; p=0,00), escolaridade (r=-0,160; p=0,00) e renda familiar (r= -0,244; p=0,00). Através da análise de regressão múltipla, verificou-se 12 práticas de atendimento ao parto que mostraram-se preditores significativos de violência no parto, explicando 34,9% da vivência de violência no parto. O segundo estudo, qualitativo e de casos múltiplos, objetivou investigar a experiência da maternidade em mães que relatam ter sofrido algum tipo de violência durante o parto. Aplicou-se questionário para triagem inicial, entrevista semiestruturada e questionário com dados clínicos e sociodemográficos. Evidenciou-se entre as mães o sentimento de ambivalência em relação à vivência da maternidade, sintomas sugestivos de depressão pós-parto e transtorno de estresse pós-traumático. Conclui-se que são necessárias intervenções direcionadas aos profissionais de saúde que atendem o parto. |
id |
USIN_6444640daf0b664890afedd8ac5b5bad |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/10174 |
network_acronym_str |
USIN |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
repository_id_str |
|
spelling |
2021-09-23T18:11:39Z2021-09-23T18:11:39Z2016-03-02Submitted by Anna Barbara Alves Beraldine (annabarbara@unisinos.br) on 2021-09-23T18:11:39Z No. of bitstreams: 1 Carolina Coelho Palma_.pdf: 826143 bytes, checksum: 142de56691bb90d6a552a69dcdfa0b94 (MD5)Made available in DSpace on 2021-09-23T18:11:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carolina Coelho Palma_.pdf: 826143 bytes, checksum: 142de56691bb90d6a552a69dcdfa0b94 (MD5) Previous issue date: 2016-03-02A violência obstétrica é um tema que merece atenção, tanto das mulheres, dos profissionais de saúde, assim como do meio científico e acadêmico. Esta dissertação compõe-se de dois estudos empíricos acerca da violência obstétrica e da experiência da maternidade. O primeiro artigo objetivou verificar a ocorrência de violência obstétrica em mulheres brasileiras. Realizou-se um estudo de abordagem quantitativa, com delineamento descritivo, transversal e de alcance correlacional e preditivo, utilizando como instrumento o Questionário de Violência no Parto. Os dados foram coletados através de acesso online ao questionário, sendo analisados pelo programa SPSS. Participaram da pesquisa 1626 mulheres adultas, com idade média de 31,1 anos, primíparas ou multíparas, sendo a maioria da região Sul do Brasil (51,1%). Verificou-se que a vivência de violência no parto apresentou correlação significativa fraca negativa com a idade (r= -0,131; p=0,00), escolaridade (r=-0,160; p=0,00) e renda familiar (r= -0,244; p=0,00). Através da análise de regressão múltipla, verificou-se 12 práticas de atendimento ao parto que mostraram-se preditores significativos de violência no parto, explicando 34,9% da vivência de violência no parto. O segundo estudo, qualitativo e de casos múltiplos, objetivou investigar a experiência da maternidade em mães que relatam ter sofrido algum tipo de violência durante o parto. Aplicou-se questionário para triagem inicial, entrevista semiestruturada e questionário com dados clínicos e sociodemográficos. Evidenciou-se entre as mães o sentimento de ambivalência em relação à vivência da maternidade, sintomas sugestivos de depressão pós-parto e transtorno de estresse pós-traumático. Conclui-se que são necessárias intervenções direcionadas aos profissionais de saúde que atendem o parto.Obstetric violence is a topic that deserves attention, both women, health professionals, as well as the scientific and academic community. This dissertation consists on two empirical studies about obstetric violence and the experience of maternity. The first article aimed to verify the occurrence of obstetric violence in Brazilian women. It was conducted a study of quantitative approach, descriptive, cross-sectional and correlational and predictive range design, using the Birth Violence Questionnaire. Data were collected through online access to the questionnaire and analyzed using SPSS. The participants were 1626 adult women, mean age 31.1 years, primiparous or multiparous, and most from Southern Brazil (51.1%). It was found that the experience of violence in delivery had a weak negative correlation with age (r = -0.131; p = 0.00), educational level (r = -0.160; p = 0.00) and family income (r = -0.244; p = 0.00). Through multiple regression analysis, there were 12 models to obstetric care practices that were significant predictors of birth violence, explaining 34.9% of the experience of violence in childbirth. The second study, qualitative and multiple cases aimed to investigate the experience of maternity in mothers who report having suffered some form of violence during delivery. It was applied an initial screening questionnaire, semi-structured interview and questionnaire with clinical and sociodemographic data. It was evident feelings of ambiguity in mothers in relation to the experience of motherhood, symptoms suggestive of post-partum and post-traumatic stress disorder depression. It is concluded that interventions are needed directed to health professionals attending the birth.NenhumaPalma, Carolina Coelhohttp://lattes.cnpq.br/0870983922771696http://lattes.cnpq.br/1935730154101158Donelli, Tagma Marina SchneiderUniversidade do Vale do Rio dos SinosPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e AlimentosUnisinosBrasilEscola de SaúdeViolência obstétrica e a experiência da maternidadeACCNPQ::Ciências da Saúde::NutriçãoViolência obstétricaPartoMaternidadeObstetric violenceDeliveryMaternityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10174info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSORIGINALCarolina Coelho Palma_.pdfCarolina Coelho Palma_.pdfapplication/pdf826143http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/10174/1/Carolina+Coelho+Palma_.pdf142de56691bb90d6a552a69dcdfa0b94MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82175http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/10174/2/license.txt320e21f23402402ac4988605e1edd177MD52UNISINOS/101742021-09-23 15:13:19.796oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/10174Ck5PVEE6IENPTE9RVUUgQVFVSSBBIFNVQSBQUsOTUFJJQSBMSUNFTsOHQQoKRXN0YSBsaWNlbsOnYSBkZSBleGVtcGxvIMOpIGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxpY2Vuw6dhIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIMOgIApVbml2ZXJzaWRhZGUgZG8gVmFsZSBkbyBSaW8gZG9zIFNpbm9zIChVTklTSU5PUykgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgYSBzdWEgdGVzZSBvdSAKZGlzc2VydGHDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IApjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogCmRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSAKaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBURVNFIE9VIERJU1NFUlRBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgCkFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgU0lHTEEgREUgClVOSVZFUlNJREFERSwgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gClRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyAKY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.repositorio.jesuita.org.br/oai/requestopendoar:2021-09-23T18:13:19Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Violência obstétrica e a experiência da maternidade |
title |
Violência obstétrica e a experiência da maternidade |
spellingShingle |
Violência obstétrica e a experiência da maternidade Palma, Carolina Coelho ACCNPQ::Ciências da Saúde::Nutrição Violência obstétrica Parto Maternidade Obstetric violence Delivery Maternity |
title_short |
Violência obstétrica e a experiência da maternidade |
title_full |
Violência obstétrica e a experiência da maternidade |
title_fullStr |
Violência obstétrica e a experiência da maternidade |
title_full_unstemmed |
Violência obstétrica e a experiência da maternidade |
title_sort |
Violência obstétrica e a experiência da maternidade |
author |
Palma, Carolina Coelho |
author_facet |
Palma, Carolina Coelho |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0870983922771696 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/1935730154101158 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Palma, Carolina Coelho |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Donelli, Tagma Marina Schneider |
contributor_str_mv |
Donelli, Tagma Marina Schneider |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
ACCNPQ::Ciências da Saúde::Nutrição |
topic |
ACCNPQ::Ciências da Saúde::Nutrição Violência obstétrica Parto Maternidade Obstetric violence Delivery Maternity |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Violência obstétrica Parto Maternidade |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Obstetric violence Delivery Maternity |
description |
A violência obstétrica é um tema que merece atenção, tanto das mulheres, dos profissionais de saúde, assim como do meio científico e acadêmico. Esta dissertação compõe-se de dois estudos empíricos acerca da violência obstétrica e da experiência da maternidade. O primeiro artigo objetivou verificar a ocorrência de violência obstétrica em mulheres brasileiras. Realizou-se um estudo de abordagem quantitativa, com delineamento descritivo, transversal e de alcance correlacional e preditivo, utilizando como instrumento o Questionário de Violência no Parto. Os dados foram coletados através de acesso online ao questionário, sendo analisados pelo programa SPSS. Participaram da pesquisa 1626 mulheres adultas, com idade média de 31,1 anos, primíparas ou multíparas, sendo a maioria da região Sul do Brasil (51,1%). Verificou-se que a vivência de violência no parto apresentou correlação significativa fraca negativa com a idade (r= -0,131; p=0,00), escolaridade (r=-0,160; p=0,00) e renda familiar (r= -0,244; p=0,00). Através da análise de regressão múltipla, verificou-se 12 práticas de atendimento ao parto que mostraram-se preditores significativos de violência no parto, explicando 34,9% da vivência de violência no parto. O segundo estudo, qualitativo e de casos múltiplos, objetivou investigar a experiência da maternidade em mães que relatam ter sofrido algum tipo de violência durante o parto. Aplicou-se questionário para triagem inicial, entrevista semiestruturada e questionário com dados clínicos e sociodemográficos. Evidenciou-se entre as mães o sentimento de ambivalência em relação à vivência da maternidade, sintomas sugestivos de depressão pós-parto e transtorno de estresse pós-traumático. Conclui-se que são necessárias intervenções direcionadas aos profissionais de saúde que atendem o parto. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-03-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-09-23T18:11:39Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-23T18:11:39Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10174 |
url |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10174 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
Unisinos |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Saúde |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) instacron:UNISINOS |
instname_str |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) |
instacron_str |
UNISINOS |
institution |
UNISINOS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
collection |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/10174/1/Carolina+Coelho+Palma_.pdf http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/10174/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
142de56691bb90d6a552a69dcdfa0b94 320e21f23402402ac4988605e1edd177 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801844937811034112 |