Qualidade de maçãs cv. gala armazenadas em diferentes pressões parciais de O2 e CO2
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162000000200001 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo verificar os efeitos da temperatura e pressões parciais de O2 e CO2 sobre a qualidade da maçã cv. Gala armazenada em atmosfera controlada. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com três repetições de 30 frutos. Os tratamentos foram: 1,0 kPa de O2 e 2,0 kPa de CO2; 1,0 kPa de O2 e 3,0 kPa de CO2; 1,0 kPa de O2 e 4,0 kPa de CO2; 0,75 kPa de O2 e 2,0 kPa de CO2; 0,75 kPa de O2 e 3,0 kPa de CO2 e, 21,0 kPa de O2 e 0,0 kPa de CO2 na temperatura de 0 e 1ºC. A UR permaneceu em torno de 97%. O período de armazenamento foi de oito meses, sendo que as análises foram realizadas no momento da retirada dos frutos das câmaras e após sete dias de exposição dos mesmos à temperatura ambiente (24ºC). Avaliou-se firmeza de polpa, acidez titulável, teor de sólidos solúveis totais, cor de fundo da epiderme, degenerescência senescente, rachaduras e podridões. Melhor conservação da firmeza de polpa, acidez titulável e teores de sólidos solúveis totais foram encontrados com 0,75 a 1 kPa de O2, combinado com 3,0 kPa de CO2 na temperatura de 1ºC. A maçã apresentou degenerescência senescente em 4,0 kPa de CO2 e também quando utilizou-se a temperatura de 0ºC. A temperatura de 1ºC, em relação a 0ºC, manteve melhor qualidade dos frutos após oito meses de armazenamento. |
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Qualidade de maçãs cv. gala armazenadas em diferentes pressões parciais de O2 e CO2Malus domesticaconservaçãopós-colheitaEste trabalho teve como objetivo verificar os efeitos da temperatura e pressões parciais de O2 e CO2 sobre a qualidade da maçã cv. Gala armazenada em atmosfera controlada. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com três repetições de 30 frutos. Os tratamentos foram: 1,0 kPa de O2 e 2,0 kPa de CO2; 1,0 kPa de O2 e 3,0 kPa de CO2; 1,0 kPa de O2 e 4,0 kPa de CO2; 0,75 kPa de O2 e 2,0 kPa de CO2; 0,75 kPa de O2 e 3,0 kPa de CO2 e, 21,0 kPa de O2 e 0,0 kPa de CO2 na temperatura de 0 e 1ºC. A UR permaneceu em torno de 97%. O período de armazenamento foi de oito meses, sendo que as análises foram realizadas no momento da retirada dos frutos das câmaras e após sete dias de exposição dos mesmos à temperatura ambiente (24ºC). Avaliou-se firmeza de polpa, acidez titulável, teor de sólidos solúveis totais, cor de fundo da epiderme, degenerescência senescente, rachaduras e podridões. Melhor conservação da firmeza de polpa, acidez titulável e teores de sólidos solúveis totais foram encontrados com 0,75 a 1 kPa de O2, combinado com 3,0 kPa de CO2 na temperatura de 1ºC. A maçã apresentou degenerescência senescente em 4,0 kPa de CO2 e também quando utilizou-se a temperatura de 0ºC. A temperatura de 1ºC, em relação a 0ºC, manteve melhor qualidade dos frutos após oito meses de armazenamento.Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"2000-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162000000200001Scientia Agricola v.57 n.2 2000reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90162000000200001info:eu-repo/semantics/openAccessBrackmann,AuriWaclawovsky,Alessandro JaquielLunardi,Rosângelapor2000-07-31T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90162000000200001Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2000-07-31T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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