Efeitos de potenciais de água no solo, em diferentes estádios fenológicos da cultura da cevada (Hordeum vulgare L.)
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Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161994000300027 |
Resumo: | Objetivando avaliar os efeitos de défices hídricos, em três estádios fonológicos da cultura da cevada (Hordeum vulgare L.), foi conduzido experimento em vasos, com delineamento em blocos ao acaso. Foram utilizados nove tratamentos decorrentes da combinação dos potenciais mínimos de água no solo de -0,05, -0,20 e -1,50 MPa, com os estádios fenológicos de máximo perfilhamento, florescimento e grão leitoso, permanecendo uniformizados durante o restante do ciclo, entre os potenciais de -0,01 a -0,05 MPa. Os resultados de produção, peso e teor de proteína dos grãos, tamanho de espigas, número total e número de espigas chochas, mostraram que os efeitos de défices hídricos variaram com a intensidade, duração e estádio fenológico da cultura, onde o estádio de florescimento mostrou-se mais sensível ao défice de água. A ocorrência de défice hídrico intenso, em cada um dos estádios, bem como ciclos repetidos de défices moderados ou intensos, levaram à diminuições significativas na produção de grãos, além de ocorrer tendência ao aumento do teor de protema dos grãos. O manejo da irrigação na cultura da cevada, quando se busca a máxima eficiência no uso da água, deve levar em conta os diferentes estádios fenológicos. |
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Efeitos de potenciais de água no solo, em diferentes estádios fenológicos da cultura da cevada (Hordeum vulgare L.)potencial hídrico do solocevadafases fenológicasObjetivando avaliar os efeitos de défices hídricos, em três estádios fonológicos da cultura da cevada (Hordeum vulgare L.), foi conduzido experimento em vasos, com delineamento em blocos ao acaso. Foram utilizados nove tratamentos decorrentes da combinação dos potenciais mínimos de água no solo de -0,05, -0,20 e -1,50 MPa, com os estádios fenológicos de máximo perfilhamento, florescimento e grão leitoso, permanecendo uniformizados durante o restante do ciclo, entre os potenciais de -0,01 a -0,05 MPa. Os resultados de produção, peso e teor de proteína dos grãos, tamanho de espigas, número total e número de espigas chochas, mostraram que os efeitos de défices hídricos variaram com a intensidade, duração e estádio fenológico da cultura, onde o estádio de florescimento mostrou-se mais sensível ao défice de água. A ocorrência de défice hídrico intenso, em cada um dos estádios, bem como ciclos repetidos de défices moderados ou intensos, levaram à diminuições significativas na produção de grãos, além de ocorrer tendência ao aumento do teor de protema dos grãos. O manejo da irrigação na cultura da cevada, quando se busca a máxima eficiência no uso da água, deve levar em conta os diferentes estádios fenológicos.Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"1994-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161994000300027Scientia Agricola v.51 n.3 1994reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90161994000300027info:eu-repo/semantics/openAccessUrchei,M.A.Rodrigues,J.D.por2005-07-19T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90161994000300027Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2005-07-19T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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