Cuidando do paciente no processo de morte na Unidade de Terapia Intensiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000300027 |
Resumo: | Este estudo buscou caracterizar o desenvolvimento do cuidar/cuidado de Enfermagem numa UTI ao paciente fora de possibilidade de cura (PFPC) por enfermeiros. Foram entrevistadas dez enfermeiras. A pesquisa de campo foi realizada em uma Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público de ensino. Para estas enfermeiras, não há uma uniformidade no cuidado. Além disso, evidenciou-se pelos relatos a existência de uma supervalorização dos cuidados técnicos em detrimento dos aspectos emocional, social e espiritual. Contudo, observou-se grande preocupação das enfermeiras com o sofrimento da família diante da perda. Os resultados evidenciam que as(os) enfermeiras(os) necessitam compreender a morte como parte do ciclo vital e repensar o cuidar/cuidado como essência da Enfermagem, ampliando as discussões sobre a temática tanto no âmbito acadêmico quanto na prática diária. |
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Cuidando do paciente no processo de morte na Unidade de Terapia IntensivaMorteCuidados de enfermagemAssistência terminalUnidades de Terapia IntensivaAtitude frente a morteEste estudo buscou caracterizar o desenvolvimento do cuidar/cuidado de Enfermagem numa UTI ao paciente fora de possibilidade de cura (PFPC) por enfermeiros. Foram entrevistadas dez enfermeiras. A pesquisa de campo foi realizada em uma Unidade de Terapia Intensiva de um hospital público de ensino. Para estas enfermeiras, não há uma uniformidade no cuidado. Além disso, evidenciou-se pelos relatos a existência de uma supervalorização dos cuidados técnicos em detrimento dos aspectos emocional, social e espiritual. Contudo, observou-se grande preocupação das enfermeiras com o sofrimento da família diante da perda. Os resultados evidenciam que as(os) enfermeiras(os) necessitam compreender a morte como parte do ciclo vital e repensar o cuidar/cuidado como essência da Enfermagem, ampliando as discussões sobre a temática tanto no âmbito acadêmico quanto na prática diária.Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem2011-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342011000300027Revista da Escola de Enfermagem da USP v.45 n.3 2011reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0080-62342011000300027info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Rudval Souza daCampos,Ana Emília RosaPereira,Álvaropor2011-06-22T00:00:00Zoai:scielo:S0080-62342011000300027Revistahttp://www.scielo.br/reeuspPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2011-06-22T00:00Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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