Alterações cognitivas de idosos no contexto domiciliar e atitudes de crianças em relação à velhice
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40953 |
Resumo: | Crianças desenvolvem atitudes em relação à velhice desde o nascimento, influenciadas por fatores cotidianos. Objetivou-se avaliar e comparar a atitude em relação à velhice de crianças morando com idosos com e sem alterações cognitivas. Realizaram-se entrevistas domiciliares com 54 crianças de cinco USF, 25 morando com idosos com alterações cognitivas (grupo 1) e 29 com idosos sem alterações cognitivas (grupo 2). Os cuidados éticos foram observados. Aplicou-se a Escala de Atitudes em Relação à Velhice para Crianças, na qual a pontuação média foi de 1,66 pontos (grupo 1) e 1,52 (grupo 2). Um ponto representava a pontuação mais positiva e três pontos a mais negativa possível. Comparando os grupos, os domínios cognição e relacionamento social apresentaram índices significativos, indicando que crianças convivendo com idosos com alteração cognitiva têm atitudes mais negativas nestes domínios. Profissionais de saúde na atenção básica devem atentar-se às famílias multigeracionais e investir na educação das mesmas. |
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Alterações cognitivas de idosos no contexto domiciliar e atitudes de crianças em relação à velhiceAlteraciones cognitivas del anciano en contexto domiciliario y actitudes de infantes en relación a la vejezCognitive alterations of the elderly in home settings and the attitudes of children towards agingIdosoCriançaRelação entre geraçõesAtitudeEnfermagem familiarAgedChildIntergenerational relationsAttitudeFamily nursingAncianoNiñoRelaciones IntergeneracionalesActitudEnfermería de la familiaCrianças desenvolvem atitudes em relação à velhice desde o nascimento, influenciadas por fatores cotidianos. Objetivou-se avaliar e comparar a atitude em relação à velhice de crianças morando com idosos com e sem alterações cognitivas. Realizaram-se entrevistas domiciliares com 54 crianças de cinco USF, 25 morando com idosos com alterações cognitivas (grupo 1) e 29 com idosos sem alterações cognitivas (grupo 2). Os cuidados éticos foram observados. Aplicou-se a Escala de Atitudes em Relação à Velhice para Crianças, na qual a pontuação média foi de 1,66 pontos (grupo 1) e 1,52 (grupo 2). Um ponto representava a pontuação mais positiva e três pontos a mais negativa possível. Comparando os grupos, os domínios cognição e relacionamento social apresentaram índices significativos, indicando que crianças convivendo com idosos com alteração cognitiva têm atitudes mais negativas nestes domínios. Profissionais de saúde na atenção básica devem atentar-se às famílias multigeracionais e investir na educação das mesmas.Los niños desarrollan actitudes relacionadas a la vejez desde el nacimiento, influenciadas por factores cotidianos. Se objetivó evaluar y comparar la actitud relacionada a la vejez de niños viviendo con ancianos con y sin alteraciones cognitivas. Se realizaron entrevistas domiciliarias con 54 infantes de cinco USF, 25 viviendo con ancianos con alteraciones cognitivas (grupo 1) y 29 con ancianos sin alteraciones (grupo 2). Se observaron los cuidados éticos. Se aplicó Escala de Actitudes Relacionadas a la Vejez para Infantes; el puntaje promedio fue 1,66 (grupo 1) y 1,52 (grupo 2). Un punto representa el score más positivo, tres puntos, el score más negativo. Comparando los grupos, los dominios cognición y relación social presentaron índices significativos, indicando que infantes conviviendo con ancianos con alteraciones cognitivas tienen actitudes más negativas en estos dominios. Profesionales de salud en atención básica deberían alentar a las familias multigeneracionales a invertir en la educación del infante.Children develop attitudes towards aging from birth and are influenced by everyday factors. The objective of this study was to evaluate attitudes towards aging of children living with elderly individuals with and without cognitive changes. Home interviews were performed with 54 children from five Family Health Units, 25 of whom lived with seniors with cognitive changes (group 1), and 29 living with seniors without cognitive changes (group 2). All ethical precautions were observed. The Scale for Children's Attitudes Towards Aging was used. The mean scores obtained were 1.66 (group 1) and 1.52 (group 2). One point represented the most positive possible score, and three points the most negative. The comparison between groups, cognition domains, and social relationships presented significant rates, showing that children living with seniors with cognitive changes have more negative attitudes in these domains. Primary healthcare professionals should pay close attention to multigenerational families and invest in their education.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2012-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4095310.1590/S0080-62342012000200010Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 46 n. 2 (2012); 335-341Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 46 No. 2 (2012); 335-341Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 46 Núm. 2 (2012); 335-3411980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/40953/44466http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLuchesi, Bruna MorettiPavarini, Sofia Cristina IostViana, Aline Silveira2012-08-30T16:31:59Zoai:revistas.usp.br:article/40953Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-30T16:31:59Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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