Quality of life, religiosity, and anxiety and depressive symptoms in liver transplantation candidates
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/159348 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar a qualidade de vida, a religiosidade e os sintomas ansiosos e depressivos em candidatos a transplante de fígado. Método: Estudo epidemiológico e transversal, realizado com candidatos a transplante de fígado acompanhados no ambulatório de um Hospital Universitário, no período de 2014 a 2016. Resultados: Participaram do estudo 50 pacientes, que apresentaram média de idade de 52,5 anos, predominantemente do sexo masculino (58,0%), com acesso ao ensino fundamental (48,0%), Model for End Stage Liver Disease entre 10-19 e hepatite viral como etiologia principal. Apresentaram qualidade de vida mediana (escore 4,1), alto índice de religiosidade intrínseca (5,6) e presença de sintomas ansiosos (52,0%) e depressivos (48,0%). Pôde-se observar associação entre religiosidade e qualidade de vida no domínio preocupação – quanto maior a religiosidade não organizacional, maior a qualidade de vida; sintomas ansiosos e depressivos não associados à qualidade de vida e religiosidade. Porém, pacientes com altos níveis de escolaridade tiveram maior probabilidade de apresentar sintomas depressivos. Conclusão: A análise de qualidade de vida e religiosidade foi significativa, reforçando a necessidade de a equipe assistencial considerá-la como estratégia de enfrentamento da doença. |
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Quality of life, religiosity, and anxiety and depressive symptoms in liver transplantation candidatesQualidade de vida, religiosidade e sintomas ansiosos e depressivos em candidatos a transplante hepáticoCalidad de vida, religiosidad y síntomas ansiosos y depresivos en candidatos a trasplante hepáticoTransplante de FígadoAnsiedadeDepressãoQualidade de VidaEspiritualidadeCuidados de EnfermagemTrasplante de HígadoAnsiedadDepresiónCalidad de VidaEspiritualidadAtención de EnfermeríaLiver TransplantationAnxietyDepressionQuality of LifeSpiritualityNursing CareObjetivo: Avaliar a qualidade de vida, a religiosidade e os sintomas ansiosos e depressivos em candidatos a transplante de fígado. Método: Estudo epidemiológico e transversal, realizado com candidatos a transplante de fígado acompanhados no ambulatório de um Hospital Universitário, no período de 2014 a 2016. Resultados: Participaram do estudo 50 pacientes, que apresentaram média de idade de 52,5 anos, predominantemente do sexo masculino (58,0%), com acesso ao ensino fundamental (48,0%), Model for End Stage Liver Disease entre 10-19 e hepatite viral como etiologia principal. Apresentaram qualidade de vida mediana (escore 4,1), alto índice de religiosidade intrínseca (5,6) e presença de sintomas ansiosos (52,0%) e depressivos (48,0%). Pôde-se observar associação entre religiosidade e qualidade de vida no domínio preocupação – quanto maior a religiosidade não organizacional, maior a qualidade de vida; sintomas ansiosos e depressivos não associados à qualidade de vida e religiosidade. Porém, pacientes com altos níveis de escolaridade tiveram maior probabilidade de apresentar sintomas depressivos. Conclusão: A análise de qualidade de vida e religiosidade foi significativa, reforçando a necessidade de a equipe assistencial considerá-la como estratégia de enfrentamento da doença.Objetivo: Evaluar la calidad de vida, la religiosidad y los síntomas ansiosos y depresivos en candidatos a trasplante de hígado. Método: Estudio epidemiológico y transversal, realizado con candidatos a trasplante de hígado acompañados en el ambulatorio de un Hospital Universitario, en el período de 2014 a 2016. Resultados: Participaron en el estudio 50 pacientes, quienes presentaron promedio de edad de 52,5 años, predominantemente del sexo masculino (58,0%), con acceso a la educación básica (48,0%) Model for End Stage Liver Disease entre 10-19 y hepatitis viral como etiología principal. Presentaron calidad de vida mediana (score 4,1), alto índice de religiosidad intrínseca (5,6) y presencia de síntomas ansiosos (52,0%) y depresivos (48,0%). Se pudo notar la asociación entre religiosidad y calidad de vida en el dominio preocupación – cuanto mayor la religiosidad no organizativa, tanto mayor la calidad de vida; síntomas ansiosos y depresivos no asociados con la calidad de vida y religiosidad. Sin embargo, pacientes con altos niveles de escolaridad tuvieron mayor probabilidad de presentar síntomas depresivos. Conclusión: El análisis de la calidad de vida y religiosidad fue significativo, subrayando la necesidad de que el equipo asistencial la considere como estrategia de enfrentamiento de la enfermedad.Objective: To evaluate quality of life, religiosity and anxiety and depressive symptoms in liver transplant candidates. Method: An epidemiological and cross-sectional study carried out with liver transplant candidates attended at the outpatient clinic of a University Hospital from 2014 to 2016. Results: Fifty (50) patients with a mean age of 52.5 years old participated in the study, predominantly male (58.0%), having access to primary education (48.0%), Model for End-Stage Liver Disease between 10-19 and having viral hepatitis as the main etiology. They presented an average quality of life score (4.1), high intrinsic religiosity index (5.6) and the presence of anxiety (52.0%) and depressive symptoms (48.0%). It was possible to observe an association between religiosity and quality of life in the worry domain, with higher non-organizational religiosity leading to higher quality of life; anxiety and depressive symptoms were not associated with quality of life and religiosity. However, patients with higher levels of education were more likely to present depressive symptoms. Conclusion: The analysis of quality of life and religiosity was significant, reinforcing the need for the care team to consider religiosity as a coping strategy for the disease.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2019-06-25info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/15934810.1590/s1980-220x2018010203459Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 53 (2019); e03459Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 53 (2019); e03459Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 53 (2019); e034591980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/159348/154122https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/159348/154123http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPaglione, Heloisa BarbozaOliveira, Priscilla Caroliny deMucci, SamanthaRoza, Bartira de AguiarSchirmer, Janine2019-06-25T14:11:57Zoai:revistas.usp.br:article/159348Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2019-06-25T14:11:57Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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