Conchita Wurst: gênero e diversidade no ensino de alemão no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Freitas, Alessandra de
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Bohunovsky, Ruth
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Pandaemonium Germanicum (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/pg/article/view/217978
Resumo: O presente artigo tem por objetivo discutir gênero enquanto categoria social na área de Alemão como Língua Estrangeira (ALE). A partir do exemplo de um material didático sobre a drag queen austríaca Conchita Wurst, elaborado com orientação pela aprendizagem cultural (Altmayer 2016; Fornoff 2016; Fornoff & Koreik 2020), abordamos as possibilidades de um ensino-aprendizagem de ALE no Brasil que seja sensível à diversidade. Para tanto, a partir dos estudos de gênero (Scott 1995; Lauretis 1994; Butler [1990] 2003), discutimos a categoria “gênero”, explorando suas relações com a linguagem, de modo a demonstrar sua pertinência no contexto de ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira. Além disso, dialogamos com publicações anteriores que abordam questões de gênero na área de ALE (Peuschel 2018; Freese & Völkel 2022; Elsen 2018), acentuando aspectos envolvidos em discussões sobre gênero em sala de aula. Em seguida, apresentamos o material didático, relatando brevemente o contexto de produção, o processo de elaboração e descrevendo a unidade didática em si. Finalmente, defendemos que a unidade didática pode ser considerada uma contribuição para a promoção de um ensino-aprendizagem de ALE sensível à diversidade.
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Para tanto, a partir dos estudos de gênero (Scott 1995; Lauretis 1994; Butler [1990] 2003), discutimos a categoria “gênero”, explorando suas relações com a linguagem, de modo a demonstrar sua pertinência no contexto de ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira. Além disso, dialogamos com publicações anteriores que abordam questões de gênero na área de ALE (Peuschel 2018; Freese & Völkel 2022; Elsen 2018), acentuando aspectos envolvidos em discussões sobre gênero em sala de aula. Em seguida, apresentamos o material didático, relatando brevemente o contexto de produção, o processo de elaboração e descrevendo a unidade didática em si. Finalmente, defendemos que a unidade didática pode ser considerada uma contribuição para a promoção de um ensino-aprendizagem de ALE sensível à diversidade.O presente artigo tem por objetivo discutir gênero enquanto categoria social na área de Alemão como Língua Estrangeira (ALE). A partir do exemplo de um material didático sobre a drag queen austríaca Conchita Wurst, elaborado com orientação pela aprendizagem cultural (Altmayer 2016; Fornoff 2016; Fornoff & Koreik 2020), abordamos as possibilidades de um ensino-aprendizagem de ALE no Brasil que seja sensível à diversidade. Para tanto, a partir dos estudos de gênero (Scott 1995; Lauretis 1994; Butler [1990] 2003), discutimos a categoria “gênero”, explorando suas relações com a linguagem, de modo a demonstrar sua pertinência no contexto de ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira. Além disso, dialogamos com publicações anteriores que abordam questões de gênero na área de ALE (Peuschel 2018; Freese & Völkel 2022; Elsen 2018), acentuando aspectos envolvidos em discussões sobre gênero em sala de aula. Em seguida, apresentamos o material didático, relatando brevemente o contexto de produção, o processo de elaboração e descrevendo a unidade didática em si. Finalmente, defendemos que a unidade didática pode ser considerada uma contribuição para a promoção de um ensino-aprendizagem de ALE sensível à diversidade.O presente artigo tem por objetivo discutir gênero enquanto categoria social na área de Alemão como Língua Estrangeira (ALE). A partir do exemplo de um material didático sobre a drag queen austríaca Conchita Wurst, elaborado com orientação pela aprendizagem cultural (Altmayer 2016; Fornoff 2016; Fornoff & Koreik 2020), abordamos as possibilidades de um ensino-aprendizagem de ALE no Brasil que seja sensível à diversidade. Para tanto, a partir dos estudos de gênero (Scott 1995; Lauretis 1994; Butler [1990] 2003), discutimos a categoria “gênero”, explorando suas relações com a linguagem, de modo a demonstrar sua pertinência no contexto de ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira. Além disso, dialogamos com publicações anteriores que abordam questões de gênero na área de ALE (Peuschel 2018; Freese & Völkel 2022; Elsen 2018), acentuando aspectos envolvidos em discussões sobre gênero em sala de aula. Em seguida, apresentamos o material didático, relatando brevemente o contexto de produção, o processo de elaboração e descrevendo a unidade didática em si. Finalmente, defendemos que a unidade didática pode ser considerada uma contribuição para a promoção de um ensino-aprendizagem de ALE sensível à diversidade.O presente artigo tem por objetivo discutir gênero enquanto categoria social na área de Alemão como Língua Estrangeira (ALE). A partir do exemplo de um material didático sobre a drag queen austríaca Conchita Wurst, elaborado com orientação pela aprendizagem cultural (Altmayer 2016; Fornoff 2016; Fornoff & Koreik 2020), abordamos as possibilidades de um ensino-aprendizagem de ALE no Brasil que seja sensível à diversidade. Para tanto, a partir dos estudos de gênero (Scott 1995; Lauretis 1994; Butler [1990] 2003), discutimos a categoria “gênero”, explorando suas relações com a linguagem, de modo a demonstrar sua pertinência no contexto de ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira. Além disso, dialogamos com publicações anteriores que abordam questões de gênero na área de ALE (Peuschel 2018; Freese & Völkel 2022; Elsen 2018), acentuando aspectos envolvidos em discussões sobre gênero em sala de aula. Em seguida, apresentamos o material didático, relatando brevemente o contexto de produção, o processo de elaboração e descrevendo a unidade didática em si. Finalmente, defendemos que a unidade didática pode ser considerada uma contribuição para a promoção de um ensino-aprendizagem de ALE sensível à diversidade.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2023-10-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/pg/article/view/21797810.11606/1982-883727511Pandaemonium Germanicum; v. 27 n. 51 (2024); 1-261982-88371414-1906reponame:Pandaemonium Germanicum (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/pg/article/view/217978/199236Copyright (c) 2023 Pandaemonium Germanicumhttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFreitas, Alessandra deBohunovsky, Ruth2023-11-06T20:01:57Zoai:revistas.usp.br:article/217978Revistahttp://www.scielo.br/pgPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||pandaemonium@usp.br1982-88371414-1906opendoar:2023-11-06T20:01:57Pandaemonium Germanicum (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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