Memory retrieval improvement by Heteropterys aphrodisiaca in aging rats
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/10947 |
Resumo: | Existem poucos dados disponíveis sobre as propriedades farmacológicas da Heteropterys aphrodisiaca O. Mach. (Malpighiaceae), nativa da região do pantanal brasileiro. O presente estudo investigou o efeito do tratamento oral com um extrato de H. aphrodisiaca (BST0298) sobre a memória e aprendizagem de ratos jovens (3-6 meses) e idosos (21-23 meses) e comparou a atividade antioxidante in vitro de três lotes, coletados em diferentes anos. Melhora quanto ao número de sessões necessárias para aprender a tarefa foi observada no teste de discriminação direita/esquerda em ratos idosos tratados por 45 dias com doses de 25 mg/kg (7,0 ± 0,5; p=0,005) e 50 mg/kg (7,6 ± 0,6; p=0,012) comparados com ratos idosos controle (11,0 ± 1,6). Por outro lado, o pré-tratamento com o extrato não melhorou o desempenho de camundongos tratados com escopolamina no teste da esquiva passiva. Em relação à avaliação da atividade antioxidante in vitro pelo teste do malonodialdeído, os três lotes analisados apresentaram atividade antioxidante semelhante. Os flavonóides astilbina, isoastilbina e neoastilbina foram isolados do extrato e podem contribuir para a atividade biológica. Estes resultados sugerem que a administração repetida de H. aphrodisiaca melhora a memória e aprendizagem provavelmente por um mecanismo não muscarínico. |
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Memory retrieval improvement by Heteropterys aphrodisiaca in aging rats Heteropterys aphrodisiaca O. Mach^i1^spharmacognHeteropterys aphrodisiaca O. Mach^i1^santioxidant activMalpighiaceae^i1^spharmacognAntioxidantsFlavonoidsPlant extract Existem poucos dados disponíveis sobre as propriedades farmacológicas da Heteropterys aphrodisiaca O. Mach. (Malpighiaceae), nativa da região do pantanal brasileiro. O presente estudo investigou o efeito do tratamento oral com um extrato de H. aphrodisiaca (BST0298) sobre a memória e aprendizagem de ratos jovens (3-6 meses) e idosos (21-23 meses) e comparou a atividade antioxidante in vitro de três lotes, coletados em diferentes anos. Melhora quanto ao número de sessões necessárias para aprender a tarefa foi observada no teste de discriminação direita/esquerda em ratos idosos tratados por 45 dias com doses de 25 mg/kg (7,0 ± 0,5; p=0,005) e 50 mg/kg (7,6 ± 0,6; p=0,012) comparados com ratos idosos controle (11,0 ± 1,6). Por outro lado, o pré-tratamento com o extrato não melhorou o desempenho de camundongos tratados com escopolamina no teste da esquiva passiva. Em relação à avaliação da atividade antioxidante in vitro pelo teste do malonodialdeído, os três lotes analisados apresentaram atividade antioxidante semelhante. Os flavonóides astilbina, isoastilbina e neoastilbina foram isolados do extrato e podem contribuir para a atividade biológica. Estes resultados sugerem que a administração repetida de H. aphrodisiaca melhora a memória e aprendizagem provavelmente por um mecanismo não muscarínico. Few data exists about the pharmacological properties of Heteropterys aphrodisiaca O. Mach. (Malpighiaceae), which is native to the scrubland regions of Brazil. The present study investigated the effects of oral treatment with H. aphrodisiaca extract (BST0298) on the learning and memory of young (3-6 months) and aged (21-23 months) rats, and compared the in vitro antioxidant activity of three lots collected in different years. An improvement in the number of sessions to learn the task was observed in the left/right discrimination test in aged rats treated for 45 days with 25 mg/kg (7.0 ± 0.5; p=0.005) or 50 mg/kg (7.6 ± 0.6; p=0.012) compared with control old rats (11.0 ± 1.6). On the other hand, pre-treatment did not improve the performance of scopolamine-treated mice in the passive avoidance test. The in vitro malondialdehyde test showed that all three different extracts presented similar antioxidant activity. The flavonoids astilbin, isoastilbin and neoastilbin were isolated from the extract and may contribute to the biological activity. These results suggest that repeated treatment with H. aphrodisiaca improves learning and memory, probably by a non-muscarinic mechanism. Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas2011-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/1094710.1590/S1984-82502011000400020Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 47 Núm. 4 (2011); 825-832 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; v. 47 n. 4 (2011); 825-832 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences; Vol. 47 No. 4 (2011); 825-832 2175-97901984-8250reponame:Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciencesinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjps/article/view/10947/12715Copyright (c) 2018 Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences (Impresso)info:eu-repo/semantics/openAccessGalvão, Suzana Maria PereiraMendes, Fúlvio RieliOliveira, Maria Gabriela Menezes deMattei, RitaMello, João Carlos Palazzo deRoman Júnior, Walter AntonioCarlini, Elisaldo de Araújo2012-05-12T16:14:35Zoai:revistas.usp.br:article/10947Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjps/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbjps@usp.br||elizabeth.igne@gmail.com2175-97901984-8250opendoar:2012-05-12T16:14:35Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences - Universidade de São Paulo (USP)false |
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