Creencias que rondan la humanización de la atención en la unidad de cuidados intensivos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1765 |
Resumo: | O presente estudo teve como objetivo conhecer as crenças das enfermeiras, em relação à assistência humanizada na Unidade de Terapia Intensiva pediátrica (UTIp). A coleta de dados foi realizada com entrevistas abertas com cinco enfermeiras, depois gravadas e transcritas em sua íntegra. O conteúdo foi analisado, tendo, como referencial teórico, o interacionismo simbólico e, como referencial metodológico, a Teoria Fundamentada em Dados. Com este estudo, foi possível entender que a enfermeira, mesmo encontrando dificuldades para prestar uma assistência humanizada, parece estar abandonando a crença de que UTI é uma unidade tecnicista, passando a buscar estratégias para prestar uma assistência mais humanizada. |
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Creencias que rondan la humanización de la atención en la unidad de cuidados intensivosBeliefs about humanized care in a pediatric intensive care unitCrenças que permeiam a humanização da assistência em unidade de terapia intensiva pediátricaunidades de terapia intensiva pediátricaenfermagem familiarrelações profissional-famíliaunidades de cuidado intensivo pediátricoenfermería de la familiarelaciones profesional-familiapediatric intensive care unitsfamily nursingprofessional-family relationsO presente estudo teve como objetivo conhecer as crenças das enfermeiras, em relação à assistência humanizada na Unidade de Terapia Intensiva pediátrica (UTIp). A coleta de dados foi realizada com entrevistas abertas com cinco enfermeiras, depois gravadas e transcritas em sua íntegra. O conteúdo foi analisado, tendo, como referencial teórico, o interacionismo simbólico e, como referencial metodológico, a Teoria Fundamentada em Dados. Com este estudo, foi possível entender que a enfermeira, mesmo encontrando dificuldades para prestar uma assistência humanizada, parece estar abandonando a crença de que UTI é uma unidade tecnicista, passando a buscar estratégias para prestar uma assistência mais humanizada.This study aimed to understand the nurses' beliefs about humanized care in the Pediatric Intensive Care Unit (PICU). Data collection was accomplished through open interviews with five nurses, which were then taped and fully transcribed. The content analyzed was realized in the framework of symbolic interactionism as a theoretical reference base, and used the Grounded Theory methodology. This study allowed for the understanding that the nurse, although she has difficulties in rendering humanized assistance, seems to be giving up the belief that the PICU is a technicist unit and starts looking for strategies to deliver a more humanized assistance.El estudio tuvo como objetivo conocer las creencias de las enfermeras respecto a la asistencia humanizada en la Unidad de Cuidados Intensivos pediátrica (UCIp). La recolección de datos fue realizada por medio de entrevistas, con preguntas abiertas a cinco enfermeras y después grabadas y transcritas íntegramente. El contenido verbalizado por las enfermeras fue codificado y analizado teniendo como referencial teórico, el Interaccionismo Simbólico y como referencial metodológico, la Teoría Fundamentada en los Datos. Con este estudio fue posible entender que, aunque la enfermera encuentre dificultad para brindar atención humanizada, parece estar abandonando la creencia de que la Unidad de Cuidados Intensivos es una unidad tecnicista, hecho que le está permitiendo ir en la búsqueda de estrategias para el ofrecimiento de una atención más humanizada que considere la presencia frecuente de la familia en la UCI, como forma de aproximación con la familia.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2003-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/176510.1590/S0104-11692003000300003Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 11 n. 3 (2003); 280-286Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 11 Núm. 3 (2003); 280-286Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 11 No. 3 (2003); 280-2861518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1765/1810Pauli, Maria CristinaBousso, Regina Szylitinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-26T16:59:18Zoai:revistas.usp.br:article/1765Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2012-04-26T16:59:18Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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