Nurses' workload and its relation with physiological stress reactions
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por spa |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/99967 |
Resumo: | OBJETIVO: analisar a relação entre a carga horária de trabalho e as reações fisiológicas do estresse, entre enfermeiros de unidade hospitalar. MÉTODOS: estudo transversal, correlacional, quantitativo, realizado com 95 enfermeiros em 2011 e 2012. De forma bivariada, utilizou-se o teste de correlação de Spearman. RESULTADOS: a maioria dos sujeitos pertencia ao sexo feminino, faixa etária entre 23 e 61 anos, trabalhando de 21 a 78 horas semanais. As reações fisiológicas mais frequentes foram dores lombares, fadiga/exaustão, rigidez no pescoço e acidez estomacal, sendo que 46,3% dos sujeitos apresentaram baixas respostas fisiológicas ao estresse e moderadas em 42,1%. Não houve correlação entre a carga horária de trabalho e as reações fisiológicas do estresse. CONCLUSÃO: embora a maioria dos enfermeiros exercesse suas funções por mais de 36 horas/semana, fisiologicamente não apresentavam reações elevadas de resposta ao estresse. Tais trabalhadores lidavam com conflitos nas relações verticais e horizontais entre profissionais, familiares e pacientes. Nesse sentido, cuidar de profissionais que oferecem serviços de saúde pode ser estratégia fundamental, uma vez que bons atendimentos aos usuários dependem, principalmente, de equipes saudáveis. |
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Nurses' workload and its relation with physiological stress reactions Carga horária de trabalho dos enfermeiros e sua relação com as reações fisiológicas do estresse Carga horaria de trabajo de los enfermeros y su relación con las reacciones fisiológicas de estrés OBJETIVO: analisar a relação entre a carga horária de trabalho e as reações fisiológicas do estresse, entre enfermeiros de unidade hospitalar. MÉTODOS: estudo transversal, correlacional, quantitativo, realizado com 95 enfermeiros em 2011 e 2012. De forma bivariada, utilizou-se o teste de correlação de Spearman. RESULTADOS: a maioria dos sujeitos pertencia ao sexo feminino, faixa etária entre 23 e 61 anos, trabalhando de 21 a 78 horas semanais. As reações fisiológicas mais frequentes foram dores lombares, fadiga/exaustão, rigidez no pescoço e acidez estomacal, sendo que 46,3% dos sujeitos apresentaram baixas respostas fisiológicas ao estresse e moderadas em 42,1%. Não houve correlação entre a carga horária de trabalho e as reações fisiológicas do estresse. CONCLUSÃO: embora a maioria dos enfermeiros exercesse suas funções por mais de 36 horas/semana, fisiologicamente não apresentavam reações elevadas de resposta ao estresse. Tais trabalhadores lidavam com conflitos nas relações verticais e horizontais entre profissionais, familiares e pacientes. Nesse sentido, cuidar de profissionais que oferecem serviços de saúde pode ser estratégia fundamental, uma vez que bons atendimentos aos usuários dependem, principalmente, de equipes saudáveis. OBJECTIVE: to analyze the relation between the workload and the physiological stress reactions among nurses working at a hospital service. METHODS: cross-sectional, correlational, quantitative study, involving 95 nurses, in 2011 and 2012. Spearman's bivariate Correlation Test was used. RESULTS: most subjects are female, between 23 and 61 years old and working between 21 and 78 hours per week. The most frequent physiological reactions were back pain, fatigue/exhaustion, stiff neck and stomach acidity, with 46.3% of the subjects presenting low and 42.1% moderate physiological stress responses. No correlation was found between the workload and the physiological stress responses. CONCLUSION: although most of the nurses work more than 36 hours/week, physiologically, they do not present high reaction levels in response to stress. These workers deal with conflicts in the vertical and horizontal relations between professionals, family members and patients. In that sense, taking care of professionals who offer health services can be a fundamental strategy, as good user care mainly depends on healthy teams. OBJETIVO: analizar la relación entre la carga horaria de trabajo y las reacciones fisiológicas de estrés entre enfermeros de servicio hospitalario. MÉTODOS: estudio trasversal, correlacional, cuantitativo, desarrollado con 95 enfermeros en 2011 y 2012. De forma bivariada, fue utilizada la Prueba de Correlación de Spearman. RESULTADOS: la mayoría de los sujetos es del sexo femenino, rango de edad entre 23 y 61 años y trabaja de 21 a 78 horas semanales. Las reacciones fisiológicas más frecuentes fueron dolores de espalda, fatiga/agotamiento, rigidez en el cuello y acidez estomacal, siendo que 46,3% de los sujetos revelaron bajas respuestas fisiológicas al estrés y moderadas en 42,1%. No fue encontrada correlación entre la carga horaria de trabajo y las reacciones fisiológicas del estrés. CONCLUSIÓN: aunque la mayoría de los enfermeros ejerza su función por más de 36 horas/semana, fisiológicamente no muestran reacciones elevadas de respuesta al estrés. Tales trabajadores lidian con conflictos en las reacciones verticales y horizontales entre profesionales, familiares y pacientes. En ese sentido, cuidar de profesionales que ofrecen servicios de salud puede ser estrategia fundamental, ya que buena atención a los usuarios depende principalmente de equipos saludables. Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2014-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/9996710.1590/0104-1169.3292.2503Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 22 n. 6 (2014); 959-965Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 22 Núm. 6 (2014); 959-965Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 22 No. 6 (2014); 959-9651518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporspahttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/99967/98488https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/99967/98489https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/99967/98490Copyright (c) 2015 Revista Latino-Americana de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessDalri, Rita de Cássia de Marchi Barcellos Silva, Luiz Almeida da Mendes, Aida Maria Oliveira Cruz Robazzi, Maria Lúcia do Carmo Cruz 2015-07-06T11:45:55Zoai:revistas.usp.br:article/99967Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2015-07-06T11:45:55Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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