Efeitos da ansiedade sobre a pressão arterial em mulheres com hipertensão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1861 |
Resumo: | Estudo descritivo, associativo, que objetiva conhecer a relação da ansiedade com os níveis de pressão arterial em mulheres hipertensas e da ansiedade com o tempo de tratamento da hipertensão. Foram pesquisadas 78 mulheres em tratamento para hipertensão no InCor, mediante o Inventário de Ansiedade de Spilberger - IDATE, e a pressão arterial verificada, utilizando-se da medida indireta, obtida pelo método auscultatório. Os dados foram submetidos à análise estatística, com nível de significância de 5%. A amostra apresentou traço e estado de ansiedade moderados e médias de pressão acima do normal, compatível com hipertensão estágio 1. Não houve diferença estatisticamente significante entre pressão arterial e níveis de ansiedade e entre o tempo de tratamento para hipertensão e níveis de ansiedade. |
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Efeitos da ansiedade sobre a pressão arterial em mulheres com hipertensãoEfectos de la ansiedad sobre la presión arterial en mujeres con hipertensiónAnxiety effects on blood pressure of women with hypertensionansiedadepressão arterialhipertensãoansiedadpresión arterialhipertensiónanxietyblood pressurehypertensionEstudo descritivo, associativo, que objetiva conhecer a relação da ansiedade com os níveis de pressão arterial em mulheres hipertensas e da ansiedade com o tempo de tratamento da hipertensão. Foram pesquisadas 78 mulheres em tratamento para hipertensão no InCor, mediante o Inventário de Ansiedade de Spilberger - IDATE, e a pressão arterial verificada, utilizando-se da medida indireta, obtida pelo método auscultatório. Os dados foram submetidos à análise estatística, com nível de significância de 5%. A amostra apresentou traço e estado de ansiedade moderados e médias de pressão acima do normal, compatível com hipertensão estágio 1. Não houve diferença estatisticamente significante entre pressão arterial e níveis de ansiedade e entre o tempo de tratamento para hipertensão e níveis de ansiedade.This descriptive and associative study aims to examine the relation between anxiety and blood pressure levels in women with hypertension and between anxiety and hypertension treatment time. A research was carried out among 78 women under hypertension treatment at InCor Hospital, Brazil, through Spilberger Anxiety Inventory - IDATE and blood pressure was checked by means of the indirect measure, obtained by the auscultatory method. Data were submitted to statistic analysis at a 5% significance level. The sample displayed moderate traces and states of anxiety and average blood pressure above normal, compatible with hypertension stage 1. No significant statistical difference was observed between blood pressure and anxiety levels, nor between hypertension treatment time and anxiety levels.Estudio descriptivo, asociativo que tuvo como objetivo conocer la relación entre la ansiedad y los niveles de presión arterial en mujeres con hipertensión y la ansiedad con el tiempo de tratamiento de la hipertensión. Se trabajó con 78 mujeres en tratamiento para hipertensión en el Instituto del Corazón SP. (INCor), mediante el Inventario de Ansiedad de Spilberger - IDATE y la presión arterial se midió a través de una medida indirecta obtenida por el método auscultatorio. Los datos fueron sometidos al análisis estadístico con nivel de significáncia de 5%. La muestra presentó trazo y estado ansiedad moderados y promedio de presión arriba del normal, compatible con hipertensión nivel 1. No existió diferencia estadística significante entre presión arterial con nivel de ansiedad y entre el tiempo de tratamiento para hipertensión con los niveles de ansiedad.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto2004-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/186110.1590/S0104-11692004000200003Revista Latino-Americana de Enfermagem; v. 12 n. 2 (2004); 162-167Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 12 Núm. 2 (2004); 162-167Revista Latino-Americana de Enfermagem; Vol. 12 No. 2 (2004); 162-1671518-83450104-1169reponame:Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/1861/1914Chaves, Eliane CorrêaCade, Nágela Valadãoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-04-26T17:26:20Zoai:revistas.usp.br:article/1861Revistahttp://www.scielo.br/rlaePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprlae@eerp.usp.br||shbcassi@eerp.usp.br1518-83450104-1169opendoar:2012-04-26T17:26:20Revista Latino-Americana de Enfermagem (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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