Redes de proteção e a decantação dos direitos das crianças
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Tempo Social (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/163553 |
Resumo: | The Statute of the Child and Adolescent, approved in 1990, installs in the country a radically new model of education for children. Among these novelties, is the idea that the right of the child should be disseminated and administered by a set of actors who work in the network. Based on an empirical research on some of these actors, this article describes how child rights have been shared, and how a polysemic notion of the network informs their practices. More specifically, it seeks to how schools, guardianship councils, prosecution in childhood and adolescence, and public centers in social assistance deal with the right to a child and how deal with its operationalization in a network. |
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Redes de proteção e a decantação dos direitos das criançasProtection network and settling in child rightsChild rightNetwork managementSchoolTutelary councilChildhood prosecution servicesDireito da criançaGestão em redeEscolaConselho tutelarPromotorias de infânciaThe Statute of the Child and Adolescent, approved in 1990, installs in the country a radically new model of education for children. Among these novelties, is the idea that the right of the child should be disseminated and administered by a set of actors who work in the network. Based on an empirical research on some of these actors, this article describes how child rights have been shared, and how a polysemic notion of the network informs their practices. More specifically, it seeks to how schools, guardianship councils, prosecution in childhood and adolescence, and public centers in social assistance deal with the right to a child and how deal with its operationalization in a network.O Estatuto da Criança e do Adolescente, aprovado em 1990, instala no país um modelo radicalmente novo de educação das novas gerações. Entre essas novidades, está a ideia de que o direito da criança deve ser difundido e administrado por um conjunto de atores que atuariam em rede. Baseado em uma pesquisa empírica sobre alguns desses atores, este artigo pretende discutir a forma como o direito da criança vem sendo compartilhado, e como a noção polissêmica de rede informa suas práticas. De modo mais específico, procura-se dar conta da forma como escolas, conselhos tutelares, promotorias especializadas na infância e adolescência, e centros de referência em assistência social lidam com o direito da criança e com sua operacionalização em rede.Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas2020-12-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/16355310.11606/0103-2070.ts.2020.163553Tempo Social; Vol. 32 No. 3 (2020); 375-397Tempo Social; v. 32 n. 3 (2020); 375-397Tempo Social; Vol. 32 Núm. 3 (2020); 375-3971809-45540103-2070reponame:Tempo Social (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ts/article/view/163553/165649Copyright (c) 2020 Marcelo Baumann Burgoshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBurgos, Marcelo Baumann2023-04-26T12:44:56Zoai:revistas.usp.br:article/163553Revistahttps://www.revistas.usp.br/ts/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phptemposoc@edu.usp.br1809-45540103-2070opendoar:2023-04-26T12:44:56Tempo Social (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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