Activity analysis and education of occupational therapists: a study with intern preceptors at the Federal University of Pernambuco, Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guimarães, Daniela Sá Leitão
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Falcão, Ilka Veras
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rto/article/view/13941
Resumo: No Brasil os primeiros cursos de graduação de Terapia Ocupacional foram criados no final dos anos 50 e início dos anos 60. Em 1963, constituiu-se, por aprovação do Conselho Nacional de Educação, o Currículo Mínimo dos cursos de Terapia Ocupacional e, em 1982, esse currículo foi modificado, fortalecendo a especificidade da profissão. No início dos anos 2000, ocorre nova mudança, com a aprovação das Diretrizes Curriculares, que indica, entre outros conteúdos, a necessidade do estudo acerca das atividades humanas e a análise dessas atividades. O objetivo desta pesquisa é identificar o percurso desde a formação profissional à aplicação da análise de atividade na prática do terapeuta ocupacional preceptor de estágio da UFPE. É um estudo descritivo de campo, realizado com 28 preceptores de estágio curricular do curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Pernambuco. Dos pesquisados, 96% são do sexo feminino, com tempo de atuação de 10 a 19 anos (64%), com predomínio nas áreas de Saúde Mental e Neurologia. A maioria (88%) dos entrevistados refere ter estudado análise de atividade durante a graduação Todos os entrevistados afirmam ser necessário o estudo da análise de atividade para o terapeuta ocupacional e 84% realizam a análise em seu cotidiano profissional. Fica evidente que a análise de atividades, além de um conhecimento encontrado na literatura, na legislação profissional e na formação do terapeuta ocupacional, está também presente na prática cotidiana do profissional preceptor de estágio da UFPE.
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