Quando a vida sai para trabalhar: Andy Warhol
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | ARS (São Paulo. Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ars/article/view/131505 |
Resumo: | O texto discute a fusão contínua entre as esferas pública e privada na obra de Warhol, divisando em tal fusão a matriz de uma “cultura de celebridades”, esse fenômeno da sociedade contemporânea auspiciado pelo regime biopolítico e pelo mundo pós-fordista que seriam mais tarde descritos por autores como Antonio Negri e Michael Hardt. Focalizando principalmente os experimentos de Warhol na Factory, estúdio que ele manteve entre 1963 e 1968, a autora mostra como a obra do artista se estende muito além das pinturas, filmes e outras peças que produziu, incluindo também, e de modo crucial, suas inúmeras aparições e declarações públicas. |
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Quando a vida sai para trabalhar: Andy WarholWhen Life Goes to Work: Andy WarholAndy Warhol“celebrity culture”contemporary art.Andy Warholcultura de celebridadesarte contemporâneaO texto discute a fusão contínua entre as esferas pública e privada na obra de Warhol, divisando em tal fusão a matriz de uma “cultura de celebridades”, esse fenômeno da sociedade contemporânea auspiciado pelo regime biopolítico e pelo mundo pós-fordista que seriam mais tarde descritos por autores como Antonio Negri e Michael Hardt. Focalizando principalmente os experimentos de Warhol na Factory, estúdio que ele manteve entre 1963 e 1968, a autora mostra como a obra do artista se estende muito além das pinturas, filmes e outras peças que produziu, incluindo também, e de modo crucial, suas inúmeras aparições e declarações públicas.The text discusses the way in which the public and private spheres collapse into one another in Warhol’s work, thus conjecturing in it the matrix of a “celebrity culture”, a phenomenon of contemporary society brought about by the biopolitic regime and the post fordist world which would be later described by such authors as Antonio Negri and Michael Hardt. While focusing mostly on Warhol’s experiments with the Factory, a studio he ran between 1963 and 1968,the author shows how the artist’s work extends itself far beyond the paintings, films and other pieces he would produce, also encompassing, and crucially, his innumerable public performances and utterances.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2017-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ars/article/view/13150510.11606/issn.2178-0447.ars.2017.131505ARS (São Paulo); v. 15 n. 29 (2017); 244-261ARS; Vol. 15 Núm. 29 (2017); 244-261ARS; Vol. 15 No. 29 (2017); 244-2612178-04471678-5320reponame:ARS (São Paulo. Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ars/article/view/131505/127941Copyright (c) 2017 Isabelle Graw, Sônia Salzsteininfo:eu-repo/semantics/openAccessGraw, IsabelleSalzstein, Sônia2017-12-21T15:16:20Zoai:revistas.usp.br:article/131505Revistahttp://www.scielo.br/arsPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ars@usp.br2178-04471678-5320opendoar:2017-12-21T15:16:20ARS (São Paulo. Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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