Gross aspects of macro and microvascularization of sheep placenta (Ovis aries)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26398 |
Resumo: | A placenta possui sistemas vasculares essenciais e intimamente associados. A sua efetividade está relacionada ao tipo de fluxo sanguíneo entre as circulações materno e fetal e assim com a morfologia da vascularização. Esta pesquisa teve como objetivo, estudar os aspectos anatômicos da vascularização macro e microscópica da placenta de ovinos, mestiços das raças Corriedale e Ideal, que vivem próximos do nível do mar e a sistematização dos vasos fetais desde o funículo umbilical até o leito capilar. Os cotilédones dos ovinos são esferóides na sua maioria e recebem de um a quatro ramos vasculares em sua concavidade central. Anastomoses dos vasos do funículo umbilical ocorrem somente entre artérias. Entre os ramos dos vasos coriônicos, as anastomoses são mais freqüentes em veias do que nas artérias. Foram encontrados 187 tipos de arranjos arteriocotiledonários diferentes. A artéria coriônica dirigida ao corno gestante possui um trajeto mais curto e emite menos ramos cotiledonários que a do corno não gestante. A veia coriônica é formada pela confluência de dois ramos e recebe confluentes colaterais que freqüentemente se anastomosam entre si. A microvascularização do cotilédone fetal foi estudada em microscopia eletrônica de varredura e está representada pela presença de árvores vilosas cônicas e com relato de alças capilares em forma de leque. As características microscópicas da placenta refletemas características do desenvolvimento viloso placentário determinada pela altitude na qual os animais vivem (a 95 m do nível do mar). |
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Gross aspects of macro and microvascularization of sheep placenta (Ovis aries)Aspectos anatômicos da macro e microvascularização da placenta em ovinos (Ovis aries)PlacentaMicrovasculartizationSheepPlacentaMicrovascularizaçãoOvelhaA placenta possui sistemas vasculares essenciais e intimamente associados. A sua efetividade está relacionada ao tipo de fluxo sanguíneo entre as circulações materno e fetal e assim com a morfologia da vascularização. Esta pesquisa teve como objetivo, estudar os aspectos anatômicos da vascularização macro e microscópica da placenta de ovinos, mestiços das raças Corriedale e Ideal, que vivem próximos do nível do mar e a sistematização dos vasos fetais desde o funículo umbilical até o leito capilar. Os cotilédones dos ovinos são esferóides na sua maioria e recebem de um a quatro ramos vasculares em sua concavidade central. Anastomoses dos vasos do funículo umbilical ocorrem somente entre artérias. Entre os ramos dos vasos coriônicos, as anastomoses são mais freqüentes em veias do que nas artérias. Foram encontrados 187 tipos de arranjos arteriocotiledonários diferentes. A artéria coriônica dirigida ao corno gestante possui um trajeto mais curto e emite menos ramos cotiledonários que a do corno não gestante. A veia coriônica é formada pela confluência de dois ramos e recebe confluentes colaterais que freqüentemente se anastomosam entre si. A microvascularização do cotilédone fetal foi estudada em microscopia eletrônica de varredura e está representada pela presença de árvores vilosas cônicas e com relato de alças capilares em forma de leque. As características microscópicas da placenta refletemas características do desenvolvimento viloso placentário determinada pela altitude na qual os animais vivem (a 95 m do nível do mar).Placenta possesses various essential independent vascular systems and intimately associated vascular systems, the effectiveness of which are related to the type of blood stream between the maternal and fetal circulation and, therefore, the morphology of the vascularization. The aim of this research was to study the anatomical aspects of gross and microscopic vascularization of the sheep placenta (Corriedale cross breeds and Ideal breeds, living at sea level) and the systematization of the fetal vessels from umbilical funiculus until the capillary bed. The cotyledons were demonstrated to be mostly spheroids and to possess between one to four vascular in the majority and receive from one to four vascular branches in their central concavity. Anastomoses of the umbilical funiculus vessels occur only between arteries and anastomoses between the chorionic vessel branches are more frequent in veins than in the arteries.Were found 187 types of different cotyledonary-artery arrays were found. The chorionic artery leading to pregnant horn is shorter in lenght and emits fewer cotyledonary branches than the non pregnant horn. The chorionic vein is formed by the confluence of two branches and receives collateral tributary vessels that frequently are anastomosed between themselves. The microvascularization of the fetal cotyledon was studied by scanning electron microscopy and is demonstrated to possess of cylindrical villous trees with vessels and with parallel vessels and with capilarization in the villous extremities. Capillary fan-like handles and conical villous trees are also observed. The macrocospic features of the cotyledons and microscopy of the villous trees reflect the altitude in which the animals live (the 95 m above sea level).Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia2005-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/2639810.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26398Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 42 Núm. 6 (2005); 405-413Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 42 No. 6 (2005); 405-413Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; v. 42 n. 6 (2005); 405-413Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; V. 42 N. 6 (2005); 405-4131678-44561413-9596reponame:Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Scienceinstname:Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/26398/28181Schoenau, Luciana Silveira FloresPinto, Luciano de MoraisPereira, Flávia Thomaz VerechiaSchoenau, WilliamMiglino, Maria Angélicainfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-06-23T04:19:18Zoai:revistas.usp.br:article/26398Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjvrasPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjvras/oaibjvras@usp.br1413-95961413-9596opendoar:https://www.revistas.usp.br/bjvras/index2023-01-12T16:42:41.708321Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP)false |
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A placenta possui sistemas vasculares essenciais e intimamente associados. A sua efetividade está relacionada ao tipo de fluxo sanguíneo entre as circulações materno e fetal e assim com a morfologia da vascularização. Esta pesquisa teve como objetivo, estudar os aspectos anatômicos da vascularização macro e microscópica da placenta de ovinos, mestiços das raças Corriedale e Ideal, que vivem próximos do nível do mar e a sistematização dos vasos fetais desde o funículo umbilical até o leito capilar. Os cotilédones dos ovinos são esferóides na sua maioria e recebem de um a quatro ramos vasculares em sua concavidade central. Anastomoses dos vasos do funículo umbilical ocorrem somente entre artérias. Entre os ramos dos vasos coriônicos, as anastomoses são mais freqüentes em veias do que nas artérias. Foram encontrados 187 tipos de arranjos arteriocotiledonários diferentes. A artéria coriônica dirigida ao corno gestante possui um trajeto mais curto e emite menos ramos cotiledonários que a do corno não gestante. A veia coriônica é formada pela confluência de dois ramos e recebe confluentes colaterais que freqüentemente se anastomosam entre si. A microvascularização do cotilédone fetal foi estudada em microscopia eletrônica de varredura e está representada pela presença de árvores vilosas cônicas e com relato de alças capilares em forma de leque. As características microscópicas da placenta refletemas características do desenvolvimento viloso placentário determinada pela altitude na qual os animais vivem (a 95 m do nível do mar). |
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