Resistência à tração entre amálgama e resina composta em diferentes condições de oxidação - estudo in vitro
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-06631999000100007 |
Resumo: | Este trabalho estuda in vitro a resistência à tração de corpos-de-prova de amálgama-resina composta unidos pelo adesivo dental Scotchbond Multi-Uso Plus. Os corpos-de-prova foram divididos em três grupos de dez, sendo que cada corpo era o resultado da união de dois discos, um de amálgama e outro de resina composta. Esses discos foram obtidos dentro de cilindros de baquelite e sofreram acabamento superficial com lixa de grana 600. Pretendeu-se simular a técnica do amalcomp e verificar a resistência à tração entre o amálgama e a resina composta em diferentes condições de oxidação do amálgama. Dos resultados obtidos e mediante análise de variância e teste de Tukey a 5%, pôde-se concluir que: o Grupo 3, que ficou na saliva artificial por trinta dias e portanto sofreu maior oxidação, apresenta resistência à tração superior e estatisticamente significante em relação aos grupos 1 e 2; o Grupo 2, que ficou na saliva por sete dias e sofreu menor oxidação, não apresenta resistência à tração estatisticamente superior ao Grupo 1 de amálgama recém-condensado. |
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Resistência à tração entre amálgama e resina composta em diferentes condições de oxidação - estudo in vitroResistência à traçãoOxidação do amálgamaEste trabalho estuda in vitro a resistência à tração de corpos-de-prova de amálgama-resina composta unidos pelo adesivo dental Scotchbond Multi-Uso Plus. Os corpos-de-prova foram divididos em três grupos de dez, sendo que cada corpo era o resultado da união de dois discos, um de amálgama e outro de resina composta. Esses discos foram obtidos dentro de cilindros de baquelite e sofreram acabamento superficial com lixa de grana 600. Pretendeu-se simular a técnica do amalcomp e verificar a resistência à tração entre o amálgama e a resina composta em diferentes condições de oxidação do amálgama. Dos resultados obtidos e mediante análise de variância e teste de Tukey a 5%, pôde-se concluir que: o Grupo 3, que ficou na saliva artificial por trinta dias e portanto sofreu maior oxidação, apresenta resistência à tração superior e estatisticamente significante em relação aos grupos 1 e 2; o Grupo 2, que ficou na saliva por sete dias e sofreu menor oxidação, não apresenta resistência à tração estatisticamente superior ao Grupo 1 de amálgama recém-condensado.Universidade de São Paulo1999-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-06631999000100007Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo v.13 n.1 1999reponame:Revista de Odontologia da Universidade de São Pauloinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-06631999000100007info:eu-repo/semantics/openAccessYOUSSEF,Michel NicolauLEWGOY,Hugo RobertoMATSON,Mauricio RufaielPEREIRA,Felipe Valades HerrusoANAUATE NETTO,Camillopor1999-12-02T00:00:00Zoai:scielo:S0103-06631999000100007Revistahttps://www.scielo.br/j/rousp/PUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||pob@edu.usp.br0103-06630103-0663opendoar:1999-12-02T00:00Revista de Odontologia da Universidade de São Paulo - Universidade de São Paulo (USP)false |
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